Comendo a Professora Vilma

Informação da História
Três professoras são estupradas em casa.
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Parte 1 da série de 2 partes

Atualizada 10/24/2022
Criada 11/07/2001
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Finalmente ele estava lá. Depois de meses planejando Lúcio agora estava dentro do pequeno apartamento de sua bela professora de história. Carregava tudo o que precisava: uma faca, três cuecas sujas, e três meias.

Entrou cuidadosamente no primeiro quarto, sem saber se encontraria seu alvo ou uma de suas duas companheiras de trabalho que moravam com ela. Logo viu, deitada, uma mulher baixa e gordinha, e terrivelmente feia, diga-se de passagem. Mas ele precisaria imobiliza-la também se não quisesse correr riscos. E acredite, essa noite ele não queria perder por nada.

Apoximou-se da cama onde dormia a professora feia, sentindo certo desgosto ao perceber que ela dormia nua. Em um movimento rápido e bruto, enfiou uma das cuecas na boca dela, acordando-a de súbito. Ela gritou através da estranha mordaça, mas logo foi alertada para fazer silêncio e sentiu a lâmina fria de uma faca tocar sua pele, reforçando o alerta. Só então começou a se dar conta do que estava acontecendo: havia um homem em seu quarto; esse homem tinha forçado em sua boca algum pano de gosto extremamente desagradável, e agora ameaçava-a com uma faca, deixando-a a sua mercê. Para piorar, ela estava completamente nua.

Começou a chorar, enquanto seu assaltante se ocupava amarrando os punhos um ao outro e depois à cama, usando para isso os cobertores. Uma voz veio do corredor, perguntando baixo: "Algum problema aí, Késsia"?. O assaltante parou seu trabalho, e sinalizou para que ela ficasse em silêncio. Merda. Reconheceu a voz: era a outra professora, de Português, que também não era seu alvo mas agora podia acabar estragando tudo.

Continuou imóvel, até que ouviu os passos se afastando no corredor. "Ela deve ter ouvido o barulho, mas achou que foi só impressão dela. Bom pra mim". Terminou seu serviço, e completou o trabalho, amarrando uma das meias ao redor da cabeça de sua refém, prendendo melhor sua mordaça imunda. "À propósito, o que está em sua boca é uma cueca", falou zombeteiro. A pobre mulher se debateu na cama, chorando mais intensamente, recebendo por isso uma dura repreensão de seu captor.

O trabalho estava feito por aqui, agora a preocupação do atacante era a professora que tinha acordado. Que azar, ela devia ter se levantado para ir ao banheiro ou coisa parecida, e aí acabou ouvindo o pequeno barulho vindo do quarto.

Passando cuidadosamente ao corredor, o assaltante notou que uma porta agora estava aberta, deslizou lentamente até ela. Dentro do quarto, a professora de Português, sonolenta, aproveitava para ajustar o seu despertador, coisa que tinha esquecido de fazer anteriormente. O sono não a deixou perceber que alguém se aproximava por trás dela, até ser tarde demais.

Uma mão cobriu sua boca e seu grito, enquanto outra segurava uma faca sobre o seu pescoço. Alguém enconstava-se atrás dela, ordenando baixinho que ela ficasse em silêncio e não se machucaria. Ela obedeceu, dura e subitamente despertada pelo medo. "Eu não vou fazer nada com você, mas preciso silenciar você, entenda. Seja boazinha e nada de mal vai lhe acontecer". Falando isso enfiou outra cueca dentro da boca dela, e ao sentir resistência falou: "Quieta. É uma cueca suja, e vai ficar na sua boca até quando eu quiser entendeu?" a professora acenou que sim, sentindo a lâmina da faca em seu pescoço novamente. O atacante a deitou na cama e amarrou-a do mesmo jeito que amarrara a outra professora. Também pôs a meia segurando melhor a mordaça.

Parou para olhar sua obra. Essa professora não era tão feia quanto a outra, mas também não era bonita. E não chegava nem aos pés de seu alvo verdadeiro. Mas ao vê-la ali, de camisola, amarrada à sua mercê, começou a formular alguns planos para ela também. Voltou a sua mente a lembrança de que as três professoras eram religiosas, e, por causa disso, talvez alguma delas ainda fosse virgem, esperando a hora do casamento. Mas não tinha certeza se elas teriam esperando tanto tempo, afinal, seu alvo já tinha 27 anos, e as outras duas devia ter bem seus 30 anos.

De qualquer modo, parou de pensar sobre isso, e saiu do quarto. Era hora agora de ver o motivo o qual o tinha levado até àquele lugar.

Saindo dali, dirigiu-se ao quarto vizinho, e ao abrir a porta, contemplou no escuro a silhueta daquela que valia todo esse trabalho. Aproximou-se da cama. Lá estava a mulher morena, alta, na verdade bem mais alta que ele até, mas muito bem proporcionada. Dormia tranqüila, semi-coberta, de modo que deixava para o invasor uma bela visão de suas pernas e de seus seios descobertos, enormes. Contemplando aquilo, o invasor se lembrou o quanto ele tinha desejado ela. Desejado estar comendo sua buceta.

Vil tinha um corpo magnífico, que já lhe tinha rendido muitas ereções durante as aulas. Em algumas ele passava o tempo todo só pensando em deslizar suas mãos por aquelas curvas, e fodê-la com toda força que ele tinha.

Agora finalmente ele poderia fazer isso.

Sem mais demora pegou sua terceira cueca. Essa ele tinha passado três dias a usando, preparando-a especialmente para ter o prazer de enfiar naquela boquinha tão suave. E foi o que fez com brutalidade. Ao ser despertada, Vil mal pode acreditar no que via. Um homem, aparentemente descontrolado, a ameaçava com uma faca, enquanto a amordaçava com o que dizia ser sua cueca. O gosto era horrível, e ela sabia que estava quase nua, expondo seu corpo para esse estranho. Ela sabia muito bem de sua beleza e temia pelo que esse homem estaria planejando. Não conseguia discernir o seu rosto, devido ao escuro, mas de alguma forma, lhe parecia familiar.

Agora ele estava amarrando suas mãos à cama com os próprios lençóis dela. Ao terminar o serviço ele se levantou, olhando para o seu trabalho. Não pode mais esperar, praticamente se jogou contra os seios dela, sugando o máximo que pôde pra dentro de sua boca, e apertando o outro com verocidade.

Vil começou a se debater na cama, e agora seu choro começava a sair, abafado pela mordaça.

O atacante parou e se levantou novamente, ouvindo-a soluçar. Podia ver o brilho das lágrimas em sua face linda, e só conseguia imaginar que expressão ela faria quando ele estivesse dentro dela. Mas isso podia ser o show final da noite, o Grande Show. Agora seus hormônios tinham tomado conta dele, e ele queria fazer uma grande apresentação. Ele tinha sede, por humilhar as três.

Ele foi até a porta do quarto da professora de Química. Foi então que pensou. Era hora de descobrir se ela era virgem ou não. Mas é claro que ele nunca ia por sua pica na buceta daquela baranga, então ele foi ao banheiro e pegou uma escova de dentes, e levou ela para o quarto da professora de Química.

A professora olhou para ele, sem saber o que esperar. Seu rosto estava banhado por lágrimas e ela sentia muita vergonha por estar completamente nua à frente dele. "Você ainda é virgem?" Assustada, ela acenou que sim . "Bem, vamos ver se é mesmo" Com isso foi movendo a mão que segurava a escova de dentes, em direção à buceta já exposta. Ela começou a se debater e gritar através da mordaça. O atacante precisou mostrar novamente sua faca, indicando quem estava no comando. "E acho bom você abrir suas pernas" Késsia se aquietou na cama, visivelmente prendendo o choro, e tremendo por medo e antecipação. O atacante afastou a perna direita dela, mas ela logo fechou-a novamente, prendendo as duas juntas. Ele se irritou e espetou o estômago dela com a faquinha. "Eu estou avisando". Isto a fez ceder. Enquanto ele abria levemente as pernas dela, dessa vez sem problemas, ela parecia tentar falar algo com ele, desesperada. "E fique quieta" foi o alerta. Daí ela se rendeu, não podendo fazer nada mais que chorar compulsivamente enquanto esperava o "teste de virgindade" desse homem cruel.

Com prazer mórbido, o assaltante posicionou o cabo da escova de dentes na fenda apertadinha de sua buceta seca e bem podada. Começou a empurra-la para dentro. Késsia movia a cabeça freneticamente e se batia desesperada pra lá e pra cá, chorando mais e mais, mas dessa vez sem tentar impedir a invasão, pois temia por sua vida. A buceta dela era realmente apertadinha 'Merda, será que essa puta esperou mesmo 30 anos?' Tudo indicava que sim, e ele teve certeza quando sentiu a escova toca alguma resistência. Era o hímen ainda intacto!! Ele sorriu ao perceber que estava dando àquela mulher a sua primeira experiência. E de que modo ele estava a dando!!! 'Bom, vou dar a ela o momento que ela esperou'

Késsia, sentindo o objeto lhe penetrar, tentava escapar, mas agora já era tarde, com um empurrão o invasor enfiou todo o cabo da escova dentro da buceta dela, ropendo a fina membrana, lhe dando dor e humilhação. Ela acabara de perder a virgindade para uma escova de dentes. Ele conseguia ouvir claramente ela gritar "Não! Não!" por trás da cueca em sua boca. E embora fosse só uma pequena escova de dentes, para Késsia parecia enorme invadindo seu canal superapertado e seco.

Ele saiu do quarto, deixando a professora lá, chorando, com a escova de dentes cravada em sua buceta.

Agora ele queria fazer algo com a professora de português. Mas dessa vez queria ser rápido mas especialmente cruel.

Foi à cozinha e abriu a geladeira, procurando na sessão de verduras. Encontrou o que queria: cenouras. Cenouras enormes na verdade 'Nem precisava ser tão grande assim', pensou. 'Bem, melhor assim, olha só, tão grossa quanto meu pau, ela vai adorar'. O invasor pegou uma, sabendo que mesmo que a professora fosse virgem também, a cenoura iria entrar, era só enfiar a ponta, que é bem mais fina, e o resto entraria com algum esforço. Pra ajudar mais um pouco, ele a molhou antes de leva-la pro quarto.

Lá estava ela. Com os olhos também cheios de lágrimas e de temor. Era loira e quase tão alta quando Vil, não era muito bonita, mas ele sempre achou que ela tinha cara de puta. Ficou mais assustada ainda quando viu o vegetal na mão de seu captor. Dessa vez ele não estava com paciência. "Fique quieta, e não faça nada". Mas ela não obedeceu. Assim que ele tocou nas pernas dela, para abri-las, ela começou a se debater e resistir. Sem muita paciência ele nem a avisou de novo. Levantou as pernas dela, enquanto ela tentava desesperadamente o chutar, fazendo com que a camisola fosse levantada até a cintura. Depois pôs a forquilha da calcinha dela pro lado, abrindo acesso à sua fenda apertadinha. E, na primeira oportunidade empurrou com toda força a cenoura, vendo-a entrar quase toda de uma só vez naquela buceta que, por sinal, era virgem também.

A professora gritou a plenos pulmões com dor e desespero, e com certeza teria acordado todo pequeno prédio de 3 andares, não fosse a enorme quantidade pano nojento cobrindo toda a sua boca e abafando seus gritos.

Lúcio estava irritado, e continuou triturando a buceta dela com a cenoura, brutalmente durante um minuto. Assistindo com prazer e alegria a agonia de sua professora. Ela se debatia, na cama, visivelmente não suportando tamanho monstro dentro de sua buceta estreante. Infelizmente para ela, seus movimentos só ajudavam a intensificar a tortura, enquanto a enorme cenoura rasgava ela ao meio, indo e vindo com tremenda força e velocidade no seu canal vaginal, que se contraía constantemente contra o invasor, tentando expulsa-lo. É claro que isso só causava mais dor, desespero e humilhação.

Enfim, Lúcio enfiou ela de vez, parando seu movimento frenético. A professora caiu, exausta. Arfando pesadamente, a Lúcio parecia que ela estava prestes a desmaiar, o resto dela não expressava nada além de esgotamento total. Lúcio sorriu. Saiu do quarto feliz. Gostando ou não, ela seria objeto dele essa noite, e ele faria o que ele quisesse. A buceta dela ia ser o brinquedo dele, e ele só a via como a fornecedora de seu brinquedo, a hospedeira da buceta que seria dele, para ele a aproveitar do jeito que melhor lhe aprouvesse.

Quando Lúcio deixou o quarto, a cenoura ainda estava na buceta de sua vítima, mantendo-a extremamente esticada.

Ele pensou o quanto era injusto uma professora ter uma cenoura dentro da buceta, enquanto a outra tinha só uma pequena escova de dentes. Querendo corrigir tal erro, foi até a cozinha e pegou outra cenoura.

Ao chegar no quarto viu que a escova de dentes estava fora da "buceta brinquedo número 1". Imaginou que ele devia ter forçado muito pra conseguir expeli-la. Bom, agora ela teria algo maior com o que se exercitar.

"Nem pense em resistir" Ele disse. Ela começou a chorar com força de novo, e mais ainda ao sentir a cenoura fria tocar seus lábios vaginais. Lúcio posicionou o vegetal em posição, e enfiou-o com toda a força, ouvindo supiros desesperados da portadora de seu brinquedinho. Deixou a cenoura lá e se levantou, observando a agonia dessa professora de 30 anos, que até a pouco, nunca tinha tido nada ocupando suas profundezas mais íntimas.

Sorriu e saiu, em direção ao quarto de Vil. Agora era hora do show principal. Mas desta vez, o único objeto a ser usado seria seu pau. Entrando no quarto escuro, teve novamente o belo vislumbre.

Ele subiu na cama e tentou separar as pernas dela, mas ela resistia forçando as pernas fechadas. Ele levantou as pernas dela, empurrando-a em direção aos seus dela. Ela tentou resistir, mas o hormônios no corpo de Lúcio lhe davam uma força fora do comum, os esforços dela foram completamente em vão. Ele manteve as pernas delas no lugar. Os joelhos tocando os seios, sua bunda levantada para cima, dando uma visão privilegiada do volume de sua buceta, coberta ainda pela calcinha. Naquela posição a buceta dela parecia estar convidando Lúcio para entrar. Ela tremia de medo e antecipação, ele mal podia esperar.

Lúcio puxou com força a forquilha da calcinha, torando-a. Vil chorava. Seu buceta enorme exposta, em posição para o abate.

Lúcio pôs seu pau pra fora, fazendo questão que ela visse. Vil olhou assustada, nunca tinha visto um tão de perto, completamente ereto. Era grande demais pra ela. Oh, não, ele não podia fazer isso, ele não podia colocar aquilo dentro dela. Era demais, ele não poderia. Tentou lutar de novo, mas nada podia fazer, a não ser ficar lá, impotente, e esperar ser fudida todinha por esse homem ligeiramente familiar.

Lúcio pôs seu pau entre os lábios dela, e tomou posição, em cima dela, com as pernas dela presa pelos ombros dele, os joelhos ainda tocando seus seios.

Ele começou a se afundar nela, olhando com prazer para sua face expressando o medo e agonia do momento. Vil movia a cabeça de um lado para o outro, mal podia acreditar que isso lhe estava acontecendo.

Afundou um pouco seu pau, até encontrar uma resistência. Podia ver as lágrimas dela, enquanto seu rosto parou de mover nesse momento, olhando para ele, parecendo suplicar algo. Ele deus um empurrão rápido e curto, delirando de prazer ao sentir o hímen romper-se sob seu pau. Apreciou com prazer a expressão do rosto dela nesse momento único. Era isso, a virgindade de Vil tinha sido pra ele, e aquela buceta agora era toda sua. Lentamente foi explorando o canal apertado, nunca tirando os olhos da cara de sua professora. Enfiou a lâmina inteira, até sentir seus ovos tocarem a bunda dela.

"Obrigado por guardar isso pra mim, amor" disse Lúcio delirando. Vil nada respondeu, preocupada apenas com a enorme vareta que lhe impalava, parecendo que a rasgaria a qualquer momento.

Não pode mais esperar. Tirou seu pau complemente do canal dela, e empurrou com toda a força de volta, para logo tirar todo de novo e empurra tudo de volta. Vil gritava com força por trás da mordaça, sua agonia dando intenso prazer à Lúcio.

Ele continuou assim por cerca de 2 minutos até que não resistiu mais. Enfiando toda pela última vez, gozou dentro daquela bucetinha tão apertada. Ela nunca tinha demorado tão pouco para gozar.

Ao sentir o pau invasor saindo de dentro dela, Vil achou que finalmente estava acabado. Mas estava muito enganada.

Ele saiu do quarto de novo, e foi até o quarto da professora de Química. A cenoura estava meio caminho fora da buceta dela. Lúcio tirou de dentro dela, fazendo com que ela esperasse o pior, já que ele estava agora nu também.

Mas depois de ter comido a buceta de Vil, qualquer outra buceta pareceria nada pra ele, ainda mais a daquela professora feia.

Ele mostrou a faca de novo e a avisou para não tentar nada. Soltou ela de suas amarras e a levou para o quarto de Vil, amarrando-a ao pé da cama. Fez a mesma coisa com a outra professora, agora ele tinha as três mulheres amarradas no mesmo quarto, assim uma poderia presenciar o show da outra.

"Escutem bem, sei que o gosto aí não deve estar bom. Vou tirar a mordaça de vocês, mas se uma gritar, eu mato todas, entendido?" Elas sinalizaram que sim, e assim que ele tirou as mordaças começou a ouvir todo tipo de súplicas e pedidos de misericórdia. "Silêncio, vocês só falam quando eu mandar". Falou, ameaçando-as com a faca novamente.

Elas se calaram então, voltando aos seus choros baixos.

Olhou para Vil, seu pau estava duro de novo. Era hora do segundo turno. Puxou ela para o lado da cama, ainda mantendo ela presa. Ela resistiu, pedindo que ele não fizesse mais nada. Lúcio já irritado, a virou, e a pôs com os joelhos no chão, debruçada sobre a cama, com suas mãos ainda presas e com a bundinha para cima. Ah, mais que bunda gostosa!!!

Ele a segurou com as duas mãos, firmemente. "Que tal se eu comesse sua bunda?" disse. "Não, por favor, pare!" "Ah, você prefere a buceta mesmo? eu também" Mirou a pica na buceta dela de novo, e ela começou a suplicar mais alto, seu corpo tremia. A calcinha torada por baixo ainda vestida nela

"Cale a boca!" E enfiou seu pau todo de uma vez. Com isso ela deixou sair um choro junto com um suspiro comprido. E lá estava ele, comendo ela de novo, por trás, com movimentos rápidos e compridos. Vil suspirava com cada enfiada, e ele gostou de ter tirado a mordaça dela, podendo ouvi-la agora enquanto era fodida pelo seu pau grande. Se inclinou sobre ela e puxou seu rosto para o dela, dando-lhe um beijo longo. Vil poderia aproveitar para olhar melhor e até reconhecer o assaltante, mas na posição em que ela estava, sendo fodida por trás conta a sua vontade, ela nem pôde pensar nisso.

Lúcio demorou muito dessa vez, sendo que já tinha gozado antes. Para Vil aquilo pareceu uma eternidade agonizante. Sentindo que tava perto de gozar ele tirou seu pau de dentro dela, e subiu na cama. Puxando-a pelo cabelo e ameaçando-a com a faca, mandou que ela chupasse o pau dele quando porque ele queria gozar na boca dela.

Vil sentiu um nojo extremo, se fosse pra isso ela preferia não ter tirado nunca aquela cueca da boca dela. Mas não podia fazer nada. Sentiu a lâmina da faca tocar seu rosto, e assim que ela saiu, foi posto no lugar o pau de seu atacante.

Ela abriu a boca, recebendo-o até que enchesse ele tocasse a garganta dela, fazendo-a engasgar um pouco. "Chupe agora" Ela obedeceu sentido um nojo extremo, e fechando os olhos completamente, desejando que aquilo acabasse rápido. Ele gozou logo, e mando que ela engolisse tudo. Ela tentou fazer, deixando escorrer quase metade para fora de sua boca.

Mas Lúcio já estava satisfeito.

Lúcio já se preparava para ir pra casa, mas, ao dar uma última olhada em sua professora de história, seu pau começou a crescer de novo. 'Oh, merda. Ela é demais!', pensou. Foi até ao banheiro e pegou as outras duas escovas de dentes que estavam lá, e voltando, enfiou-as na buceta da professora de Química, dando lhe nova agonia.

Abriu o guarda-roupa. Desamarrando as duas professoras que estavam no chão e mandou que elas vestissem um daqueles maiôs, até estarem as duas vestidas e amarradas novamente.

O maiô empurrava as escovas de dentes mais ainda para dentro da buceta de Késsia, impedindo que as escova saíssem dessa vez.

"É sua vez agora" disse, zombando, para a professora de português, e mostrando para ela a cenoura de novo. Ela começou a se debater ali no chão, amarrada ao pé da cama. Mas foi novamente obrigada a parar pela faca do assaltante.

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