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Clique aquiNunca na minha vida, nunca mesmo, havia-me passado pela mente a ideia de fazer sexo ao meu pai. Até o dia em que entreguei minha virgindade ao meu primeiro namorado, Tadeu.
Ele, o Tadeu, era um amante ardente, selvagem e magnífico. Possuía-me com fúria viril e, ao mesmo tempo, era tão doce, tão carinhoso que só vendo. Mas, no momento, no instante mais sugestivo da entrega, quando seu pau fabuloso e rígido, brilhante de tesão, ia-me a entrar pela ratinha lubrificada e aberta, eu descobria-me a sonhar acordada, imaginando que não era Tadeu aquele me possuía e vencia; mas sim, meu pai. E era uma coisa tão louca! Meus olhos fechavam-se, minha mente voava, e eu sentia, percebia, entre as minhas coxas, o corpo do meu pai. Gemia e ofegava quando idealizava que era o seu sexo que me penetrava, e, assim, eu vinha-me em instantes, num piscar de olhos.
E, isso me intrigava, eu não estava nem aí para essa fantasia tão viva, tão desafiadora quanto deliciosa. Nem ligava. Pensava comigo: isso passa, isso é coisa de rapariga. Seria como ter medo do escuro: com o tempo, vai-se-nos embora.
Porém, um dia, eu chego a casa, depois das aulas. O sol está maravilhoso e abrasivo. Corro para o quintal, não há ninguém em casa, que bom! Tiro minha blusa, deixando-a cair no chão. Abro o sutiã e o lanço longe, dando liberdade aos meus seios altos e fartos. Rapidamente, livro-me das saias e estendo uma esteira sobre a grama. Apenas a vestir os ténis e as meias brancas, deito-me sobre ela permitindo que o sol tenha livre acesso ao meu corpo delgado e esbelto. Quero ficar com um bronzeado poderoso para atrair o olhar ávido dos meninos na escola e nos bailes.
De repente, uma sombra projecta-se sobre mim. Abro os olhos e corpo másculo e perfeito do meu pai apresenta-se à minha visão. Ele é o tipo de homem que leva as mulheres ao desespero: alto, cabelos castanhos-escuros como a noite, olhos radiantes e sensuais, com um toque de crueldade e perspicácia, ombros quadrados e amplos, tórax massivo e rígido, e coxas gloriosamente belas e bem torneadas. Um tesão. "Por que estás nua?", ele me pergunta. "Ninguém está a ver e não há viva alma à volta", respondo, escondendo os meus seios e tapando com a mão a região entre as minhas coxas.Galante, meu pai sorri-me e dá de ombros. "Tudo bem, filha. Hoje em dia a sociedade é liberal. Uma mulher moderna não precisa de ter receio da sua nudez frente ao seu pai". Eu senti, naquele instante, a força da personalidade extraordinária do meu pai, e registrei uma onda de ternura correndo-me inteirinha. Comovida pela doçura do seu olhar, relaxei meus braços e dei-lhe visão total do meu corpo feminino e juvenil
Ai! Pra que fui fazer isso, mas pra que meu, meu Deus! A expressão dele iluminou-se com um brilho tão lascivo e caloroso que meus seios começaram a pulsar, como se tivessem vida, e meus mamilos intumesceram-se, ficando durinhos e sensíveis. Ah, como me sinto bem em me ver reduzida à nua confissão de todos meus segredos corporais ao meu pai. Ao mesmo tempo em que a sensualidade do momento me embriaga, sei que estou segura e protegida, porquê ele vai tomar conta de mim. Pena que nunca há-de corresponder ao desejo pungente e carnal que sinto por ele, pensei.
Foi então que o ouvi respirar fundo e percebo o volume crescente que pressiona cada vez mais o tecido da sua calça. Registro também que há gotas de suor na sua testa. De súbito, uma sensação de calor intensa invade-me, tal qual um narcótico efectivo. Quero tocá-lo, abraçá-lo e ser acariciada por ele. Como também desejo sugar as gotas de água daquele corpo com os meus próprios lábios e perder-me nas sensações que meu pai me desperta.
"Vem tomar sol comigo, papai, vem", convido-o. Sem pensar, meu pai começa a despir-se e deita-se, nu, o pénis rígido e brilhante, ao meu lado. "Filha, tu estás a matar-me de dor!", ele exclama, apontando para o seu sexo. Maliciosa e felina, eu retruco: "Deixa-me beijá-lo para sarar". Inclino-me em direcção aos seus quadris e deposito, excitada, um beijinho na cabeça do seu pau. "Que tesão", ele aprova, a voz rouca e sensual. Hesito, muito nervosa, e subo com o rosto e beijo-lhe o abdómen liso. Depois, beijo-lhe o tórax musculoso e duro. Um fogo húmido incendeia-me a fenda convidativa da minha ratinha.
"Minha miúda, beija-me", ele comanda. Quando meus lábios se comprimem no seu queixo, ele agarra-me as coxas e puxa-me de encontro a si. Ah, que delicia. Um raio parece penetrar-me no meu corpo e colocar todas minhas células em curto-circuito.
As pontas dos dedos de papai cravam-se em minhas costas e ele toca-me os seios. Feliz e excitada, beijo-lhe a boca e nossas línguas entrelaçam-se numa dança tão sensual quanto primitiva. A dança que sempre uniu no amor o homem e a mulher.
"Tu és um tesão, papai. Sempre imaginei fazer amor contigo...", sussurro, mas um gemido sai dos meus lábios, interrompendo a minha fala. As mãos dele enterram-se nas minhas nádegas firmes e generosas, explorando-me sensualmente. Puxa-me com mais violência contra seu corpo, e percebo a humidade do seu pau a humedecer-me a pele. "Papai, eu queria dizer-te que...", novamente ele me impede de falar, desta vez seus dedos penetram na maciez que imita a pétala de uma flor da minha vagina, a antecipar-me o momento do sexo, da sua posse sobre mim.
"Como tu és linda, minha miúda", ele fala-me, e o prazer flui dentro de mim, inundando-me todos os sentidos. Serva do arrebatamento erótico, gemo alto: "Amo-te amo, adoro-te, meu papai querido".
"Tu és minha princesinha", insiste ele, brincando com o estado de excitação que me domina por completo. E introduz dois, depois três dedos na minha vagina húmida. Demorando-se em mim, num vai e vem que me faz queimar todinha.
"Tu és virgem?", ele pergunta, sob mim, afastando-me uma coxa da outra, e colocando-me em posição para receber seu sexo na minha fenda ávida e intumescida.
"Sou não, papai", ajeito meu rosto entre o seu ombro e pescoço, com vontade chorar por não poder presentear meu papai com o tesouro perdido da minha virgindade.
"Não faz mal, se tu não és mais pura, não me importa, sou teu pai", ele responde. "Amo-te de qualquer jeito".
Embriagada pela paixão, meus dedos rodeiam o mastro deliciosamente esculpido em carne de papai e o trago para dentro de minha ratinha ardente num só movimento ousado e determinado.
Ele abraça-me ferozmente, seus dedos mergulham nas minhas costas, enterram-se nos meus cabelos ondulados. Sinto toda a fúria com que me penetra, com que me fode e me ama. Grito desesperada de prazer, e ele beija-me os seios trémulos e arfantes, e pega-me o mamilo rosado nos seus lábios avassaladores.
Quando a urgência da união tornou-se intolerável, ele segura-me com força enquanto nossos corpos se moviam acelerados, compondo a sinfonia selvagem do instinto. Ao senti-lo derretendo-se em mim, um orgasmo exuberante, dissoluto e fremente leva-me aos céus e às estrelas, provando que quando se ama, não existe pecado. No amor, e pelo amor, tudo é permitido e possível.
Quando volto a mim, depois do êxtase, não domino em mim a alegria e sussurro-lhe ao ouvido: "Papai, amo-te, amo-te. Como te adoro, meu papai querido e amado".
Assim, o incesto entrou-me na vida e deitou-se na minha alma, aprisionando-me o coração e o corpo. Namoro com vários rapazes, hoje. Tadeu já é passado. A vários me entrego e faço sexo, porque não quero ser de ninguém. E, depois da noite se acabar, é na cama de papai onde faço e encontro, realmente, o amor.