Prostituta Particular

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Diretor e funcionária tem uma relação de sexo e dinheiro.
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Trabalho em uma empresa de médio porte, onde os setores são divididos por divisórias. Sendo um dos diretores, possuo minha própria sala, apesar de a mesma não ter porta, seguindo a política de "portas abertas" da empresa.

Uma das características das funcionárias da empresa, infelizmente, é a falta de atrativos físicos. Sempre brincamos sobre isso, pela coincidência da coisa. Mas, como tudo o mais, isso também teve uma exceção. Há cerca de dois meses, Marcela começou a trabalhar lá. Com cerca de 23, 24 anos, seu corpo não é de chamar a atenção, embora para quem goste de fofinhas (não, ela não é gorda, é só fofa mesmo) ela seja bem razoável. Seu rosto, porém, é encantador. Ela tem cabelos louros (naturais) curtinhos, sombrancelhas lindas e uma boca ao mesmo tempo delicada e sensual. Seu sorriso é lindo, e ela é bastante simpática.

Como ela é do setor de atendimento ao cliente (que não é o meu), tínhamos pouco contato. Por outro lado, não pude deixar de notá-la nos corredores. Fiz questão de me apresentar, e deixá-la saber meu cargo, confiando na velha máxima de que as mulheres sempre tem atração por homens mais poderosos. Ela, embora muito simpática, não me deu qualquer indicação que me permitisse maiores liberdades. Mas eu iria trabalhar para isso...

E a oportunidade apareceu! Precisava de uma pessoa para me auxiliar em um projeto, e solicitei ao responsável pelo atendimento uma de suas funcionárias, alegando que minha secretária estava envolvida com outros afazeres. Especifiquei ainda que a pessoa deveria ser recente na empresa, com a desculpa de que o projeto poderia ferir alguns conceitos que os antigos funcionários tinham, sendo aconselhável manter os detalhes longe deles até que estivesse implementado. Acrescentei ainda que deveria ser alguém que trabalhasse pela manhã e início da tarde. Obviamente, a única que se encaixava neste perfil era Marcela... Assim, no dia seguinte ela se apresentou para trabalhar comigo.

Era incrível como ela era sexy mesmo de roupas casuais. Com uma blusa vinho e uma calça preta, ela estava deliciosa. Seu rosto, como sempre, encantava. A recebi com bastante amabilidade, mas, como parte de meu plano, fui estritamente profissional. Agi desta mesma forma durante três ou quatro dias, deixando-a bastante à vontade e sendo amável e sério, sem dar qualquer indicação de minhas intenções. Na sexta-feira, porém, dei minha cartada. Dei a ela uma tarefa bastante extensa, dizendo que precisava de qualquer maneira do trabalho concluído até o fim do dia, pois teria uma reunião na segunda-feira bem cedo, quando precisaria do material. Isso, claro, era mesmo verdade, mas o que ela não imaginava é que eu havia deixado o trabalho acumular propositalmente. Como eu esperava, ela mal conseguiu terminar metade do trabalho até o fim do dia. Quando ela veio me entregar, tentou se explicar, pedindo desculpas, dizendo que a tarefa era muito grande, que não havia conseguido, e assim por diante. Iniciei minha encenação balançando a cabeça, como quem se lamenta por tê-la escolhido para o trabalho. Frente à sua expressão de desalento, fingi pensar um pouco e disse a ela que tínhamos uma saída: Eu iria à empresa no sábado pela manhã (dia em que não abrimos) e ela deveria ir também para que pudéssemos terminar o trabalho. Ela ficou animada, dizendo que estaria lá sem falta às nove da manhã, e me agradeceu. Logo que ela saiu, dei um sorriso intraduzível...

No dia seguinte, sábado, cheguei na empresa às sete e meia. Levei comigo uma câmera de vídeo, que escondi em um local estratégico da sala de reuniões. Fui, também convenientemente, com roupas bem confortáveis: Uma calça de moletom, com uma camisa e tênis. Liguei a câmera de vídeo à televisão da sala de reuniões, e aguardei. às nove em ponto, Marcela chegou. Estava deliciosa, com um leve vestido florido até os joelhos e um cheiro de banho tomado maravilhoso. Ao entrar, indiquei a ela a sala de reuniões, e começamos o trabalho. No início, deixei-a à vontade, e com o clima tranquilo da empresa e minha conversa descontraída, em pouco tempo ela estava bastante solta e rindo de minhas brincadeiras. Dei, então, o próximo passo. Passei o braço por trás de sua cadeira, me chegando a ela como que para mostrar algo no trabalho. Ela nem se deu conta, continuando no mesmo lugar. Levei a conversa para assuntos mais pessoais, descobrindo que Marcela era casada (assim como eu), e com esta informação passei adiante. Depois de certo tempo, sentindo-a envolvida, esperei um momento onde ela olhou para mim e a beijei, pegando-a de surpresa. Ela levou um susto, tentando resistir, mas logo começou a responder a meu beijo. Passei o braço por sua cintura e a puxei ao meu encontro, e ela também me abraçou. Que cheiro delicioso! Comecei a subir minha mão pela sua cintura, até que atingi seu seio. Acariciei-o por sobre o vestido durante algum tempo, até que tentei colocar a mão por dentro dele. Marcela, num repente, me empurou e se levantou. Começou a dizer que não poderia fazer aquilo, que não era certo, que nunca havia traído o marido. Tentei argumentar, dizendo que aquilo fiaria entre nós, mas ela parecia irredutível e começou a recolher suas coisas. Usei, então, meu trunfo...

Voltei a fita de vídeo e liguei a TV. Ela olhava, sem entender, até que começou a ver na tela as cenas que haviam acabado de acontecer. Eu a beijando, ela me devolvendo o beijo e me abraçando com paixão, eu acariciando seu seio... Marcela começou a chorar, me perguntando o que eu queria, porque havia gravado a fita. Eu disse a ela que não pretendia fazer nada com a fita, mas que para isso queria que ela ficasse. Marcela parecia perdida, não sabendo o que fazer. Pegava a bolsa, a colocava de volta na mesa, enquanto as cenas rolavam na tela. Finalmente, fui até ela, tirei a bolsa de sua mão e disse: "Meu amor, você quer, eu também, e não temos nada a perder. Afinal, somos adultos. Além disso, seu marido não vai saber de nada. Só depende de você...". Marcela permanecia parada, sem saber o que fazer. Comecei, então, a beijá-la novamente, sem que ela me beijasse de volta. Passei as mãos pela sua cintura, e logo agarrei sua bunda por cima do vestido. Ela deu um pulo e tentou se desvencilhar, mas apertei mais forte e a puxei ao meu encontro, fazendo-a sentir meu pênis duro por cima de meu moletom. Marcela começou a chorar baixinho, mas sua resistência cedeu. Lentamente, comecei a tirar seu vestido, deixando-o escorregar pelo seu corpo e a deixando apenas de calcinha e sutiã.

Seu corpo era surpreendente! Ela era muito mais gostosa do que parecia vestida. Me afastei um pouco para admirá-la, e ela baixou o rosto. Levantei-o pelo queixo e a beijei de novo, desta vez com carinho, enquanto acariciava seus cabelos. Ela parara de chorar, e respirava mais rapidamente. Senti, então, que era a hora certa. Parei de beijá-la e disse a els que, se quisesse, poderia ir embora. Que eu daria a fita a ela, e ela estaria livre de qualquer problema. Mas disse, também que se ela ficasse não se arrependeria. Afinal, eu tinha uma situação confortável e um cargo importante na empresa, e poderia ajudá-la muito. Além disso, eu sabia que ela queria ficar.

Marcela pareceu confusa e indecisa por algum tempo, sem saber o que fazer. Chegou a se abaixar e pegar o vestido, mas não o vestiu. Tirei, então, um bolo de notas do bolso e deixei sobre a mesa, dizendo que aquilo seria só o começo. Marcela parecia ao mesmo tempo humilhada e excitada. Finalmente, sentindo que havia ganho a parada, fui até ela, tirei seu vestido de suas mãos e a beijei de novo. Desta vez, Marcela correspondeu, e começamos a nos esfregar, nossa respiração acelerada, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Apertei sua bunda, passei as mãos em suas costas, soltei o fecho de seu sutiã. Me afastei um pouco para que ele caísse e admirei seus pequenos seios. Logo, estava chupando os biquinhos sofregamente, enquanto Marcela dava gemidos de prazer. Comecei a tirar minha roupa, primeiro a camisa, depois tênis e calça, por fim as cuecas, ficando nú. Pedi a ela que tirasse a calcinha, mas como ela parecia envergonhada, fui até ela e tirei levemente, com ela levantando as pernas para que ela saísse.

Finalmente! Estava ali, nú, com aquela delícia de menina. Voltei a beijá-la, com meu pênis esfregando em sua barriga. Não mais aguentando, forcei levemente sua cabeça para baixo, mas ela impôs resistência. Como ela não abaixava, parei de beijá-la e disse a ela baixinho que queira que ela me chupasse. Ela olhou para baixo, envergonhada, e disse que nunca havia feito aquilo. Quase caí para trás! "Você nunca fez sexo oral???" "N-não...". Não podia acreditar! Como eu a olhava incrédulo, ela me disse que o marido dela era muito conservador, e eles só faziam papai-e-mamãe, mesmo assim rapidamente, já que ele logo terminava. Começava a entender porquê ela era aquele vulcão em erupção! Seus hormônios deviam estar represados há muito tempo, à espera de uma válvula de escape. Peguei-a no colo e a deitei, com carinho, sobre a mesa de reunião, colocando meu moletom por baixo de sua cabeça como um travesseiro. Dei um sorriso para ela, e caí de boca em sua vagina. Chupava, lambia, mordia, metia a língua, beijava seu clítoris, e a sentia tremer em minha boca, enquanto seu suco jorrava abundante. Logo ela estava gemendo alto, apertando minha cabeça em sua vagina, pedindo mais e mais, até que num grito ela gozou, se debatendo e virando a cabeça de um lado para o outro, até que ela se acalmou aos poucos, deixando seu corpo relaxar sobre a mesa e quase desfalecendo.

Me aproximei de seu rosto, beijando-a, e ela me devolveu o beijo com paixão e ternura, como me agradecendo pelo melhor - e talvez o único - orgasmo de sua vida. Quebrei o beijo, já não aguentando mais, e levantei, colocando o pênis na altura de sua boca. Ela olhos nos meus olhos, e para minha surpresa abriu a boca e me engoliu. No início, ela chupava como a um pirulito, sem qualquer experiência. Expliquei a ela como deveria fazer, colocando uma de suas mãos em meu saco e a outra na base de meu pênis, e comecei eu mesmo a movimentar-me, fudendo sua boquinha linda. Ela apertava meu pênis e acariciava o saco, e a sensação do calor de sua boca me deixava louco, cada vez mais descontrolado, até que acelerei meu ritmo e comecei a fuder violentamente seus lábios, chegando quase à sua garganta. Ela se assustou, mas segurei sua cabeça e meti tudo, gozando como um louco em sua garganta. Ela engasgou, começou a tussir, e eu acabei de gozar por sobre seu rosto, deixando sua carinha de anjo totalmente melada.

Exausto, deitei ao seu lado na mesa e a abracei. Cochilamos por alguns minutos abraçados, cansados e satisfeitos. Acordei com ela me olhando, com um olhar ao mesmo tempo sapeca e feliz. Sorri para ela, pensando em como ela havia mudado em tão pouco tempo, de vítima indefesa a participante apaixonada. Mulheres...

Logo estava pronto para outra, e vendo isso pedi que ela se sentasse sobre mim. Ela se ajoelhou na mesa, ficando sobre mim, e devagar foi abaixando o corpo. Toquei a ponta de meu pênis na entrada de sua vagina, e ela me inundou com seu suco abundante. Comecei a puxá-la para baixo, mas senti que ela era ainda muito apertada, provavelmente devido à falta de capacidade de seu marido. Devagar e sempre, consegui entrar até o fim, e ficamos parados por algum tempo sentindo um ao outro e nos beijando. Ela começou, então, a subir e descer devagar, enquanto dava gritinhos e esfregava meu peito. Segurei suas ancas e acelerei seus movimentos, com seus gritos cada vez mais altos, até que ela começou a gritar histericamente, gozando feito louca durante mais de dez segundos, até que caiu exausta em meu peito, com lágrimas rolando de seus olhos. num movimento rápido, a coloquei de bruços na mesa e me coloquei sobre ela, separando suas nádegas. Ela se assustou, mas a segurei firme e coloquei meu pênis na portinha de seu ânus, começando a forçar. Ela começou a dizer que não queria, que ia machucar, que nunca tinha feito aquilo, mas mantive a pressão, sempre delicado mas firme, até que a cabecinha entro com um grito dela. Ela chorava baixinho, pedindo para eu parar, mas eu deixei meu pênis lá, parado, durante alguns minutos. Comecei, então, a pressionar mais fundo, sempre devagar. A dor parecia estar passando, já que ela novamente começava a gemer, então passei a entrar e sair, indo cada vez mais fundo, com Marcela gemendo mais e mais alto. Acelerei meus movimentos, e Marcela surpreendentemente gozou mais uma vez, apertando seu ânus contra mim com força, me fazendo também perder o controle e gozar abundantemente em seu buraquinho apertado e gostoso.

Quando olhamos o relógio, já era meio-dia. Abracei-a forte e perguntei se estava arrependida. Ela disse que estava ainda confusa, mas que não estava arrependida. Levantou-se e me surpreendeu, dando um beijo em meu pênis satisfeito. Pegou o dinheiro, colocou na bolsa e me puxou para levantar. Aquela tarde foi deliciosa... Pedimos o almoço, comemos, e voltamos a trabalhar como um casal de namorados. No final da tarde, com o trabalho concluído, transamos mais uma vez, antes que eu a levasse para casa. Hoje, costumamos nos encontrar duas vezes por semana em motéis. Para o marido de Marcela, ela está "trabalhando até tarde". O mais interessante é que até hoje Marcela aceita meu dinheiro a cada vez que sai comigo. Virou uma prostituta de um homem só, e o que é pior, uma prostituta que goza loucamente.

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