Querer é Poder Cap. 1

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Rapaz sem sorte com as mulheres aprende a dominar mentes.
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- Desiste, cara!

Pedro já estava de saco cheio desta frase. E naquele dia, especialmente, já que era a terceira ou quarta vez que a ouvia. Seu problema: Era um "cara normal". Não era rico, não era lindo, não tinha um carrão... Não que ele fosse feio ou pobre. O problema era que Pedro não se conformava com o fato de que determinas mulheres...

- ...não são para so seu bico!!
- Mas porquê não, Zé?
- É só olhar prá elas, Pedro! Olha o cabelo, as roupas, o jeito! São filhinhas de papai, cheias da grana! Só te dariam bola se você fosse igual a elas.
- Pois um dia vou provar a você que você está errado!

Pedro sabia, porém, que esse dia provavelmente não iria chegar nunca. O mundo era assim, não havia jeito. Determinadas mulheres nunca dariam bola para caras como ele. Ele era só um "cara normal", e caras normais nunca transavam com deusas como aquelas. Elas eram para os escolhidos, os que podiam bancá-las, os que tinham grana.

Mais tarde, naquele mesmo dia, Pedro se preparava para dormir. Antes, porém, se masturbou como era de costume, pensando em uma das mulheres que havia visto mais cedo. Gozou rapida e fortemente, com o rosto da garota em seu pensamento. Dormiu, porém, frustrado mais uma vez, por ter que recorrer à masturbação ao invés de ter "a coisa real".

Mas a noite não foi das mais tranquilas... Sonhos estranhos povoaram o pensamento de Pedro. Ao acordar, ele não lembrava muito bem... Havia uma voz, uma voz estranha... Não, não, duas vozes! Conversavam sobre ele? Sim, era isso. Algo como fazer uma experiência. Como dar a ele algum tipo de poder para ver como ele o utilizaria... Sim, era muito estranho o sonho... Mas, já atrasado para a faculdade, Pedro sacudiu a cabeça, esqueceu os sonhos e foi se vestir.

O dia transcorreu normalmente. Café da manhã às pressas, ônibus lotado... Já na faculdade, Pedro lembrou-se de que havia esquecido de fazer o trabalho de cálculo! Logo o de cálculo, em que a professora, D. Vilma, uma senhora chata e disciplinadora, era intransigente em termos de datas. Só faltava mesmo essa... Desanimado, Pedro se dirigiu à sala. A aula transcorreu normalmente, e a professora não falou no trabalho. Quando a aula já estava quase no fim, e Pedro já achava que iria se safar, a professora diz:

- Bem, a aula está terminada. Por favor, deixem o trabalho que passei sobre minha mesa.

Pedro desanimou. Sem aqueles pontos, era certa sua reprovação. Assim, decidiu: Nada tinha a perder se pelo menos tentasse conseguir o adiamento para a outra semana. Mas não poderia fazer isso em frente aos outros, para não passar vergonha. Assim, arrumou vagarosamente suas coisas, ficando de propósito por último na sala. Quando todos já haviam saído, se aproximou da professora e, já esperando a bronca, disse:

- D. Vilma?
- Sim?
- Eh... É que eu... Eu esqueci meu trabalho em casa.
- Sinto muito. Levará zero.
- Mas, professora... Eu preciso destes pontos! Eu apenas não trouxe o trabalho, ele está pronto.
- Você sabia que a data era hoje.
- Ora, professora.... Por favor. Eu dependo disso!

Pedro poderia jurar que por um momento a professora pareceu confusa, retomando sua expressão normal logo depois. Mas confuso mesmo ficou ele, quando ouviu sua próxima frase:

- Tudo bem, rapaz! Pode trazer o trabalho na semana que vem.

Pedro quase não acreditou! Ele conseguiu! Ninguém nunca havia conseguido entregar um trabalho atrasado a esta professora, mas ele conseguiu! Disse um obrigado quase efusivo e foi saindo. Quando estava quase na porta, a professora o chamou. Ele se virou, e a professora novamente estava com uma expressão confusa, como a de quem não entende exatamente o que está fazendo. De qualquer forma, ela apenas pediu a ele que não contasse aos outros que havia deixado ele entregar o trabalho atrasado. Pedro olhou para a professora por alguns segundos, tentando entender porquê ela parecia estar em conflito com ela mesma. Logo, porém, achou lehor não dar sopa para que ela mudasse de idéia. Disse que tudo bem e se foi.

No caminho de casa, Pedro novamente voltou a pensar em sua grande questão existencial: Como transar com as garotas maravilhosas que ele via na rua. Para qualquer um aquilo poderia parecer uma besteira, mas ele estava levando a questão realmente a sério! Isso inclusive começava a afetar sua vida: Esquecia trabalhos, saía quase todos os dias (mesmo tendo aula cedo no dia seguinte)... Tudo para tentar a sorte com as garotas. O pior é que garotas era o que não faltava na vida de Pedro. Muitas davam bola para ele... Mas ele não as queria. Ele só queria as maravilhosas, as inatingíveis. Os amigos riam dele, pois ele sempre acabava as festas sozinho, enquanto as mulheres que davam em cima dele desistiam e acabavam saindo com outra pessoa...

Chegando em casa, entrou e foi direto para o quarto, pois queria dormir. Havia chegado as 4 da manhã, e acordado as 6 para a faculdade. Além disso, pretendia sair novamente nesta noite, para encontrar amigos em quiosques num "point" da cidade. Mal deitou, porém, sua mãe abriu a porta:

- Onde o senhor esteve ontem até a madrugada?
- Saí com uns amigos, mãe.
- E aquilo é hora de chegar? Você não sabia que tinha aula hoje?
- Eu fui à aula, mãe!
- Sim, mas como pode prestar atenção com sono? Não quero mais que você saia em dias de semana, ouviu, rapaz?
- Mas, mãe...
- Não tem nem "mas" nem meio "mas"

Dito isso, ela fechou a porta. Pedro deu um soco na cama, falou um palavrão e ficou pensando na noite que perderia, nas chances que poderia ter naquele quiosque... Mas logo, o sono de uma noite mal dormida sobreveio, e ele adormeceu.

Enquanto dormia, novamente as estranhas vozes voltaram. E o mais esquisito é que desta vez era como se ele tivesse consciência do que estava acontecendo. Ele ouvia nitidamente as duas vozes conversando, mas podia entender apenas trechos da conversa. Algo sobre comandar pensamentos... Um trabalho... Frases específicas...

TRIIIIIIMMMM!!! Pedro acordou sobressaltado com o despertador. 18 horas. 18 horas! Estava na hora de se arrumar, pois tinha marcado as 20 horas com o... De repente, Pedro se lembrou que não poderia sair. "Mas que droga!", pensou. Tinha que dar um jeito de convencer sua mãe...

Desceu para a sala e procurou a mãe, que estava na cozinha lavando louças.

- "Mãe, eu..."
- Ah, finalmente acordou! Pedro, você precisa parar de trocar o dia pela noite!
- Eu sei, mãe. Mas mãe, eu realmente preciso sair hoje...
- Nananianão. Eu já disse que hoje não. Vai ficar em casa!
- Mas, mãe, eu j;a tenho 23 anos!
- Sim, mas quem paga suas contas? Quem te dá roupa, comida, moradia? Quem manda ainda sou eu, rapazinho!
- Puxa, mãe!
- Já disse que não! E vá se lavar que vou colocar o jantar já, já
- Que droga!!! Eu precisava mesmo sair!

Pedro resmungou e foi em direção à porta. Sua mãe, porém, o chamou:

- Ei! O que foi que você disse?
- "Pronto, agora me ferrei...", pensou Pedro. Sua mãe odiava quando ele a respondia. Mas, como já havia dito mesmo, repetiu: "Eu... eu disse que eu precisava mesmo sair..."

Pedro viu uma estranha expressão passar pelo rosto de sua mãe. Aliás, ele poderia jurar que era a mesma expressão que ele havia visto em sua professora, mais cedo. Mas, se já estava achando aquilo estranho, mais estranho ainda foi o qeu veio depois. Sua mãe pareceu confusa, e após alguns momentos sacudiu a cabeça e disse, como se ela mesma não acreditasse no que falava:

- Bem, se é assim, então pode ir.
- Eu... Eu posso sair?!?!
- Sim, pode... - disse sua mãe, mais uma vez com olhar confuso
- Puxa! Obrigado, mãe!

Pedro deu um abraço efusivo em sua mãe e subiu correndo para se arrumar. Se ficasse mais um momento, teria visto aidna sua mãe sentar-se à mesa da cozinha e pensar, como se ainda não entendesse o que havia acabado de fazer.

Na hora marcada, Pedro estava no quiosque. Muita gente jovem e bonita estava por lá, e ele e os amigos estavam se divertindo. Muitos de seus amigos já estavam conversando com mulheres que conheceram por lá. Pedro, como sempre, já havia fingido não ver uma menina que olhava para ele insistentemente, já que ela não era, para ele, bonita o suficiente, embora seu amigo Zé tivesse quase quebrado sua canela de tanto chutá-la. Até que Pedro viu a loura que acabara de chegar... Calça jeans apertadíssima, camisa de tricó de pontos largos branca com apenas um botão fechado, e um bustiê pequeno por baixo. Seus cabelos eram longos, até o meio das costas, e pela aparência dela, de suas roupas e seus cabelos, ela era muito bem tratada. Pedro não tirou os olhos dela enquanto ela passava em frente à mesa e sentava. Olhava cada detalhe de seus seios médios, sua boca carnuda (a menina fumava de forma sexy e, embora Pedro não gostasse de cigarros, não pôde deixar de reparar como era erótica aquela cena), sua bunda ampla e dura, suas pernas grossas... Enquanto observava, seu pênis ficava ereto. Pedro não percebeu, porém, que seu amigo Zé olhava para ele com cara de riso, até dizer a velha frase:

- "Desiste, cara!"
- Que saco, Zé! Me deixa!
- Pedro, para com isso! Pombas, um monte de meninas bonitinhas em volta, e você tem sempre que querer as inatingíveis?
- Não existe isso de inatingível!
- Então tá! - disse Zé, rindo.

A noite foi passando, e Pedro parecia hipnotizado. O mundo não existia mais, somente a loura sexy e maravilhosa. Pedro olhava insistentemente para ela, e ela chegou a vê-lo olhando, mas não deu a menor atenção, fazendo um ar de superioridade e continuando a conversar com seus amigos. O tempo foi passando, e mais uma vez a noite parecia que acabaria com pedro sozinho. Foi quando ela levantou para ir até o bar pedir uma bebida que Pedro tomou uma decisão: Poderia até acabar sozinho, mas pelo menos iria tentar. Quando ele levantou e foi em direção a garota, Zé olhou incrédulo, balançou a cabeça negativamente e pensou: "Pobre pedro..."

Ele, porém, estava decidido. Foi até o bar e parou do lado da menina. Enquanto ela esperava a bebida, falou:

- Oi! Meu nome é Pedro. E o seu?

O olhar da garota foi de total desprezo. Com um cigarro nas mãos, ela sequer respondeu, dando uma tragada sensual e olhando novamente para a frente, esperando a bebida. Pedro tentou de novo:

- Sabe, gostaria muito de te conhecer. Isso seria muito importante para mim!

A menina olhou de novo para ele. Desta vez não tinha mais a expressão esnobe e metida de antes, mas uma cara confusa. Ela sempre teve desprezo por estes garotos que acham que podem chegar perto dela! Rica, bonita e bem tratada, só permitia a aproximação de pessoas como ela. Aquele idiota pensava que era quem??? Porém, sem acreditar em si mesma e de forma incerta, respondeu:

- B-bem. Se... Se é importante prá você... Meu nome é Mariana.

Pedro quase desmaiou. Ela respondeu! Mas como... como ela mudou de atitude tão de repente? Estranhamente, uma voz pareceu responder a ele: "O que você considera importante se torna importante para os outros também!". E, num flash, ele lembrou dos sonhos, da professora que mudou de idéia, da sua mãe concordando com sua saída noturna, e dos rostos. Os rostos confusos, a mesma expressão incrédula nas três, professora, mãe e Mariana, como se não acreditassem no que elas mesmas estavam fazendo!

- Ei? Tudo bem? Eu disse que meu nome é Mariana...
- Ahn? Ah! Sim, sim, Mariana! Eu... Você vem sempre aqui?

"Pergunta idiota!", pensou ele. Mas ele precisava dizer alguma coisa. Sua adrenalina estava a mil! Ao mesmo tempo, ele não podia acreditar que fosse possível sua vontade controlar a dos outros, mas não podia negar que algo muito estranho estava acontecendo! Nem prestou atenção à resposta da menina. Decidiu-se, finalmente, a testar sua teoria absurda:

- Mariana, sabe, eu adoraria se você coçasse sua orelha esquerda...

"Pronto, ela vai virar as costas e vai embora.", pensou Pedro. Para sua surpresa, no entanto, Mariana lentamente levantou a mão e coçou a orelha, embora fizesse uma expressão de absoluta confusão. Pedro pensou: "Ai, meu Deus, isso é impossível!". Mais uma vez, ouviu a voz: Não, não é. Ela fará tudo o que você quiser. Basta dizer que é importante, que deseja muito.

Pedro, então, resolveu jogar tudo para o alto. O local onde estavam era ao lado de uma lagoa, e havia um caminho que circundava toda ela. O caminho tinha trechos bem escuros. Pedro, com o coração quase saindo pela boca, disse:

- Sabe, Mariana, me faria muito feliz se você fosse dar uma volta comigo em torno da lagoa.
- Volta com você? Eu... - Mariana lutava contra si própria. Nao entendia o que acontecia! - Eu vou, sim. - Disse, finalmente.

Pedro achou que morreria do coração! Suando frio, excitado ao extremo, deu a mão à Mariana e se encaminhou para o caminho. Quando passaram pela mesa onde estava Pedro, Zé viu, incrédulo, o amigo levando a menina pela mão.

O pênis de pedro estava quase estourando a bermuda. Ele não podia pensar em mais nada além de colocá-lo para fora e vê-la, chupá-lo. A menina, por sua vez, parecia um robô: Andava ao lado de Pedro, sem saber direito para onde estava indo ou o porquê. Finalmente, chegaram ao caminho e começaram a se afastar das mesas. Andaram em silêncio, ela assustada mas sem conseguir contrariá-lo, ele excitado e também assustado. Chegaram a um local ermo, sem luz. Pedro parou, olhou para Mariana e tomou coragem. Ela olhava para ele confusa, querendo voltar mas sem conseguir. Ele disse finalmente, de uma só vez:

- Seria maravilhoso se você se abaixasse e chupasse meu pau!

Os momentos que se passaram pareceram para Pedro uma eternidade. Primeiro, ele viu no rosto de Mariana um olhar incrédulo, como se não acreditasse no que acabara de ouvir. Depois, viu passar rapidamente uma expressão de raiva, e achou que levaria um tapa. Finalmente, o já conhecido olhar confuso se instalou. Lenta e hesitante, Mariana se agachou. Parou por alguns instantes, como se pensando no que estava fazendo, mas finalmente abriu o zíper da bermuda de Pedro. Quando colocou sua mão dentro da bermuda e sob a cueca, tocando no membro duro, Pedro estremeceu, quase gozando. Ela então tirou o pênis para fora, pensou por mais um segundo, e finalmente abriu os lábios e o engoliu.

Pedro estava no céu! Olhou para baixo, vendo a menina chupá-lo, e não podia acreditar. Os lábios velmelhos de batom iam e viam, enquanto ele puxava os cabelos de Mariana, grunhindo. Pediu que ela abaixasse o bustiê, e ela obedeceu, deixando livres os seios duros e com mamilos cor de rosa. Pediu que ela olhasse em seus olhos, e ela o fez. Pedro se sentia poderoso, onipotente, com aquela deusa chupando seu cacete e fazendo tudo o que ele mandava. Segurou mais forte em seus cabelos e começou a fuder sua boca com força, indo at;e a garganta da menina. Ela tentava respirar entre as estocadas, com vontade de vomitar, confusa e desesperada, mas sem conseguir deixá-lo. Finalmente, Pedrou ordenou que ela abrisse a boca e o masturbasse com força, o que ela prontamente atendeu. Pedro deu um grito enquanto gozava abundantemente. O primeiro jato foi certeiro na língua da garota. Os outros, porém, acertaram seu rosto e seus cabelos, e o último, finalmente, caiu sobre sua calça jeans. Pedro, sem forças, quase caiu no chão. Olhou para baixo, ainda zonzo, e viu que lágrimas escorriam dos olhos de Mariana, lágrimas de vergonha pelo que havia feito. Ele, porém, não teve pena. Sentiu-se vingado de todas as esnobes que até hoje o haviam rejeitado, de todas as filhinhas de papai que o haviam ignorado. Mais: Disse a ela que se levantasse, colocasse o bustiê e voltasse para sua mesa, sem se limpar. A menina pareceu querer gritar, dizer que não, mas mecanicamente colocou os seios para dentro da roupa, levantou-se e foi. Ele foi atrás dela, se escondendo atrás de um arbusto para observar. Ela sentou-se, e um a um seus amigos olharam para ela sem acreditar no que viam: Seu lindo rosto deixava escorrer grande quantidade de esperma, dos olhos, da testa, das bochechas e da boca. Ela chorava, mas nada dizia. Pedro, então, achou que já era hora de ir embora, e assim o fez...

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