Reunião de Diretoria

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Tesão reprimido deságua em sexo selvagem.
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Éramos membros da diretoria de uma pequena empresa, Deyse e eu. Ao todo, éramos três diretores, além do presidente. Com isso, tínhamos reuniões eventuais para tratar de diversos assuntos, muitas vezes todos juntos, eventualmente apenas dois de nós.

Deyse tinha 27 anos. Casada, mãe de uma filha, ela tinha cerca de 1,60m, morena de cabelos cacheados. Não tinha um corpo maravilhoso, mas não era de se jogar fora. Tinha seios de pequenos para médios, sempre à mostra em generosos decotes, além de pernas grossas e um bumbum pequeno mas aparentemente firme. Seu rosto era bonito, e ela estava sempre maquiada e arrumada. Na verdade, suas roupas e seu jeito exalavam sexo, algo que vinha de dentro dela sem que ela sequer percebesse.

Em nosso dia-a-dia, era comum que eventualmente um de nós fosse à mesa do outro mostrar algo no computador. Nestes momentos, quase invariavelmente seus seios roçavam de leve em meu braço, mas de uma forma casual, que nunca me permitiu ter certeza de que era uma coisa deliberada. Tudo levava a crer que não, pois ela sequer se alterava, mas o fato é que nenhuma mulher roça seus seios no braço de um homem sem se dar conta disso... Outras vezes, o ponto de contato era outro, como as pernas ou até mesmo a parte interna da coxa, quase na vagina. Mas, como disse, era algo extremamente natural, não dando margem para qualquer avanço.

Tudo começou a mudar numa tarde de sábado. Como haviam ficado problemas pendentes na sexta-feira, e como havia uma reunião com um cliente importante na segunda pela manhã, marcamos de nos encontrar na empresa no sábado para fecharmos as questões não resolvidas. Como o assunto era inerente apenas às nossas áreas, somente nós dois iríamos comparecer. Confesso que apesar de tudo não me passava qualquer pensamento libidinoso pela cabeça. Estava realmente pensando em trabalho, e foi desta forma que cheguei à empresa às 14 horas.

Deyse ainda não havia chegado, e comecei a verificar alguns pontos do que faríamos na mesa da sala de reuniões. Como a empresa é pequena, a sala possuía apenas uma mesa de quatro lugares. Me sentei e comecei a trabalhar. Cerca de 15 minutos depois, ouvi o ruído da chave na fechadura. Logo, Deyse entrou.

Quando olhei para ela para dar boa-tarde, fiquei quase sem palavras. Ela estava vestida com um short apertadíssimo, e na parte de cima usava apenas um biquíni. Estava de chinelos, o que deixava entrever suas unhas bem-feitas em seus pés pequenos. Seus cabelos estavam ainda úmidos, mas ela estava de batom e lápis nos olhos, o que dava a ela uma aparência ainda mais sexy. Enquanto eu ainda olhava estupefato, ela me disse:

- Espero que não se importe de eu ter vindo assim. Fui à praia pela manhã e achei que não daria tempo de ir até em casa. Assim, vim direto. - N-não, sem problemas. - respondi.

Ela veio até mim me cumprimentar com um beijinho no rosto, e pude sentir um perfume enlouquecedor. Se até aquele momento não haviam segundas intenções em mim, imediatamente pude senti-las aflorar. Meu pênis endureceu quase imediatamente, e eu fiquei ainda mais inquieto...

Deyse sentou-se na cadeira ao meu lado para começarmos a trabalhar. Tentei me concentrar no que fazíamos, mas o perfume me deixava doido. A cada momento eu desviava os olhos dos papéis para os seios de Deyse, cobertos apenas pelo fino pano do biquíni. Suas coxas roçavam nas minhas por baixo da mesa de vidro, e eu já estava começando a suar.

Mesmo sem saber como, tentei me concentrar e o trabalho seguiu normalmente. Após meia-hora, porém, começamos a ver juntos alguns detalhes no laptop que estava sobre a mesa. Como ela estava à minha direita, e como estiquei meu braço para usar o mouse, logo começaram as roçadas de seu seio na lateral de meu braço. Se estava excitado, neste momento então comecei a ficar quase fora de controle. Ela, como sempre, não fazia a menor questão de evitar o contato, mas também não fazia menção de estar percebendo o que acontecia.

Com o tempo, porém, a situação tornou-se insuportável. Ou eu agia, ou teria que me afastar um pouco dela. Como os instintos sempre falam mais alto, resolvi arriscar. Primeiro, passei a pressionar um pouco mais o braço em seu seio, aumentando o contato e fazendo movimentos ritmados, tentando, mesmo assim, parecer natural. Meu objetivo era ver até onde ela ia, se ela se afastaria ou não. Para minha surpresa, ela continuou onde estava, mesmo quando meu braço praticamente já se esfregava em seu seio, chegando a mexer levemente o biquini para um lado e para o outro. Comecei, então, a prestar atenção em suas reações. Primeiro, me afastei por apenas um instante e olhei eu seio. Vi que o biquinho estava duro, o que me deu pela primeira vez a sensação de que ela sabia o que estava acontecendo. Com isso, tomei mais coragem e na primeira oportunidade, quando tinha que perguntar algo a ela, coloquei a mão sobre sua coxa, de forma natural, enquanto falava. Pude ver que ela desviou o olhar rapidamente até minha mão, como se estivesse surpresa, mas logo depois retornou à tela do micro e respondeu minha pergunta. Agora, com minha mão sobre sua coxa e a parte superior do braço encostada ao seu seio, eu estava praticamente grudado a ela. Continuamos assim por algum tempo, e percebi que a respiração de Deyse não era mais a mesma. Ela estava respirando cada vez mas rápido e mais profundamente, e começava a se remexer de vez em quando, demonstrando estar incomodada ou indecisa. Em determinado momento, aparentemente ela tomou uma decisão: Também baixou sua mão e colocou sobre minha perna, enquanto me perguntava algo relativo ao trabalho, ao qual eu sequer prestava atenção àquela altura.

Com a situação beirando o insustentável, estávamos nós com as mãos sobre a coxa um do outro, enquanto o seio dela roçava insistentemente em meu braço, tudo isso com nossos rostos a menos de 20cm. Finalmente, resolvi que era hora do tudo ou nada. Tirando a mão que estava sobre a coxa dela, coloquei o braço por trás da cadeira onde ela estava sentada, sob o pretexto de me aproximar mais e facilitar o trabalho. Com isso, encostei toda a lateral de meu corpo nela, enquanto deixei a mão pender sobre seu ombro e tocar levemente o outro seio por sobre o sutiã do biquini. Deyse estremeceu de leve e parou de falar no meio da frase, apertando de leve mina coxa. Não aguentando mais, levei meu outro braço até seus cabelos e virei seu rosto para mim. Olhei fundo em seus olhos e beijei-a apaixonadamente.

Deyse a principio não retornou meu beijo, mas logo ela se deixou levar e sua língua invadiu minha boca. Começamos a nos beijar de forma sôfrega, enquanto minhas mãos procuravam o laço do biquíni para desamarrá-lo. Deyse arranhava minhas costas por sobre a camisa, e suas mãos desceram até minha cintura. Com uma delas, Deyse veio até a frente de minhas calças e apertou meu membro por cima delas, enquanto gemia. Soltei seu sutiã e finalmente liberei aquele par de seios que tantas vezes brincaram de esconde-esconde comigo. Imediatamente desci minha boca até um deles e comecei a mordiscar seu biquinho duro, enquanto minha outra mão apertava o outro seio.

Pude perceber o quanto eles eram macios, já um pouco amolecidos, mas sem serem caídos. Deyse enquanto isso gemia alto, apertando meu pênis por sobre a calça. Quando não mais podia aguentar, levantei-me e tirei as calças e a camisa rapidamente, enquanto Deyse tremia de excitação e me observava com seus olhos assustados. Ainda de pé, passei minha mão de leve sobre seus cabelos e me aproximei, meu pênis brilhando com uma pontinha de liquido a poucos centímetros de seu rosto. Deyse olhava para o pênis e para mim, com cara de menina assustada. Naquele momento, percebi que aquele ar de mulher fatal, as roupas provocantes, tudo isso na verdade era apenas exterior: Na verdade, ela era uma esposa exemplar, e pela primeira vez estava traindo o marido, fato que confirmei mais tarde. Aquilo só me excitou mais, e segurando sua cabeça por ambos os lados comecei a esfregar de leve meu pênis em sua boca, até que ela finalmente entreabriu os lábios e me deixou entrar.

Ahhh! Que sensação deliciosa! Aquela boca quentinha, com aqueles seios à mostra, e aquele som de sucção enquanto meu pênis entrava e saía de sua boca. Com a excitação de todo o processo de conquista, eu já estava em ponto de bala e sabia que não ia aguentar muito mais. Segurei seus cabelos e comecei a fuder sua boca, cada vez mais rápido. Deyse engasgava a cada penetração, mas só apertava minhas nádegas enquanto tentava respirar pelo nariz. Em menos de 30 segundos senti o esperma vindo do fundo de meu ser, e jorrei quatro ou cinco jatos quentes na garganta de Deyse, enquanto gemia alto. Ela me empurrava, tentando respirar, mas eu estava fora de mim, até que finalmente fiquei sem energias e me deixei cair sobre o tapete, enquanto ela arfava tentando rpor o ar que faltava. Ela engasgou com meu esperma, tossindo e deixando escorrer um pouco pelo queixo até seus seios deliciosos.

Durante cerca de um minuto ficamos parados, sem nada dizer. Deyse sequer olhava para mim, parecendo estar envergonhada. Fitava o chão e cobria os seios com os braços, como se esperasse que eu tomasse alguma atitude. Levantei devagar, já com meu pênis começando a endurecer, fui até ela e a abracei. Ela se deixou abraçar sem nada dizer, enquanto recostava a cabeça em minha barriga. Me agachei e de uma só vez a peguei no colo, carregando-a até o sofá da recepção. Coloquei-a sobre ele, deitada de barriga para cima, e comecei a tirar seu short devagar. Depois, tirei a parte de baixo do biquini, revelando para minha surpresa uma vagina totalmente depilada e muito, muito cheirosa. Com ela ainda aparentemente envergonhada, coloquei suas pernas abertas, uma sobre o encosto do sofá e outra sobre um dos braços, me ajoelhei no chão e caí naquela fenda deliciosa com minha língua. Lambia e chupava de forma ritmada, parando por alguns momentos no clítoris delicioso que ela tinha. Coloquei uma das mãos sobre ela e comecei a massagear seu seio, enquanto a outra procurava o buraquinho do ânus. Quando introduzi um dedo, senti que ela deu um pulo por não esperar por aquilo, mas nada disse. Ritmei os movimentos da língua com os do dedo que explorava seu ânus, e ela só gemia, cada vez mais alto. Logo ela colocou ambas as mãos sobre minha cabeça e começou a apertá-la sobre sua vagina, enquanto dizia coisas desconexas entre os gemidos. penetrei mais fundo com meu dedo e concentrei os esforços de minha língua em seu clítoris, acelerando mais os movimentos, e logo senti seu corpo se contrair e um líquido viscoso escorreu de sua vagina, molhando todo o sofá. Ela ainda gemeu e se contorceu por mais quase um minuto, dando ainda alguns gritos ao final, para finalmente se deixar cair sobre o sofá.

Me levantei e sentei ao lado dela, enquanto reiniciava uma sessão de beijos e carícias em seus seios. Pela primeira vez depois que toda a loucura começou, ela disse algo:

- Eu... Você... Isso... Isso não devia estar acontecendo... - Ora, Deyse. Nós dois já estamos adiando isso há tanto tempo... - Mas meu marido... Eu nunca... - Pssst... Esqueça isso. Só estamos nós dois aqui. Porquê não aproveitamos o momento?

Dito isso, deitei-me sobre ela e comecei a beijá-la de forma doce, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Logo, comecei a acariciar seu bumbum, enquanto me encaixava entre suas pernas. Ela me pediu baixinho que ficássemos em outra posição, pois daquele jeito o braço do sofá estava incomodando. Levantei-me e a puxei, colocando-a curvada sobre a mesa da recepção, enquanto me encaixava por trás. Naquela posição, tinha total acesso a seus seios, que não parava de apertar um minuto, matando a vontade acumulada por tanto tempo. Me encaixei de leve em sua vagina, empurrando pouco a pouco e sentindo o quanto aquela mulher fogosa era apertada. Ela babava sobre a mesa, totalmente entregue a mim, e logo comecei meu vai-e-vem. Ergui o corpo para ter mais facilidade, segurei suas ancas e acelerei meu ritmo. Ela começou novamente a gemer e a gritar, e logo perdeu todas as estribeiras:

- Vai, gostoso. Mete, mete na sua fêmea... Ai, eu esperei tanto!!! Coloca tudo, isso, aaai!! Mete até o fundo, me arromba!! Eu quero gozar de novo, de... de... AAAAAHHHH!!!!!

Deyse gozava mais uma vez, um gozo intenso, violento. Ela se remexia sobre a mesa, cravava as unhas na cadeira à sua frente, enquanto eu continuava a castigar sua vagina. Finalmente ela deu mais um gritinho e parou de se mexer, as lágrimas de prazer rolando de seus olhinhos. Deixei-a deitada sobre a mesa e fui até o banheiro, onde molhei de leve o pênis e ensaboei-o. Voltei até a recepção e, com o dedo, penetrei seu ânus e coloquei sabão também. Deyse continuava deitada, sem perceber minhas intenções. Me coloquei atrás dela novamente e, aproveitando a posição onde tinha total visão de seu buraquinho, me coloquei na portinha e pressionei com alguma força, colocando a cabeça. Deyse deu um pulo, me olhando assustada. Pedi que ela relaxasse, e perguntei se ela já havia feito aquilo. Ela disse que não, só com o dedo. Disse que não iria doer e que, se doesse, ela podia dizer que eu pararia imediatamente. Ela pareceu ainda assustada, mas nada disse, se segurando na mesa. Comecei a pressionar um pouquinho de cada vez, enquanto com uma das mãos por baixo de seu corpo eu a masturbava de levinho. Deitei sobre ela e comecei a falar besteiras em seu ouvido, chamando-a de menina malvada, de gostosa, de apertadinha, e logo ela estava com a respiração ofegante, enquanto sentia seu líquido escorrer em minha mão. Pressionei com mais força e pude ver em sua expressão que ela sentia alguma dor, mas nada dizia.

Após algum tempo,a resistência de seu ânus diminuiu e comecei o movimento de entrada e saída, enquanto ainda a masturbava. Ela gemia baixinho a cada estocada, mas nada dizia. Finalmente, não aguentando mais, parei de manipular sua vagina e segurei seus cabelos, aumentando o ritmo dos movimentos. Ela gemia mais alto, um gemido de dor e prazer, mas àquela altura nada me faria parar. Finalmente, após um ou dois minutos, senti que iria gozar. Segurei seus cabelos com força e deixei meu líquido inundar o reto de Deyse, enquanto a xingava de todos os nomes que me passavam pela cabeça. Depois disso, com as pernas franas, me deixei cair sobre o sofá, enquanto ela permaneceu deitada sobre a mesa.

Alguns minutos se passaram e eu fiquei de olhos fechados, descansando, exausto. De repente, senti novamente algo molhado em meu pênis, e para minha surpresa era Deyse que, ajoelhada no chão, lambia e chupava meu pênis ainda flácido e cheio de sabão e gozo, enquanto me olhava nos olhos. Era difícil crer que aquela mulher era a mesma que estava cheia de pudores no início... Ela me olhava com um olhar de puta, uma cara de vagabunda. Vendo que eu a observava, ela disse: "Quero que você goze na minha boca outra vez, pois quero ir prá casa com seu gosto!". Ao ouvir isso, meu cansaço desapareceu e meu pênis começou a inchar. Deyse trabalhava como uma profissional, mostrando o que sabia fazer, enquanto me deixei levar totalmente, Em pouco tempo estava prestes a gozar. Ela então abriu a boca, colocou a língua para fora e me masturbou até que meu líquido jorrou sobre seu rosto, sua língua e seus seios. Quando terminei, ela passou os dedos sobre todo o gozo de seus seios e seu rosto, chupando-os e engolindo tudo.

Após alguns minutos abraçados como um casal de namorados, percebemos que a tarde havia passado e que já estávamos atrasados. Levantamos e fomos até o banheiro, onde ajudei-a a se lavar na pia e fatalmente tivemos mais uma seção de sexo, com ela sentada sobre a pia e eu de frente para ela. por fim, nos vestimos e saímos. No caminho (fomos no meu carro), conversamos mais um pouco e senti que ela estava preocupada com o que seria dali para a frente. Deixei claro que ela não precisava se preocupar, que tudo seria como nós quiséssemos, sem qualquer obrigação. Ela pareceu mais tranquila e, na esquina da casa dela, antes de saltar do carro, nos beijamos apaixonadamente, já marcando um encontro para a quarta-feira seguinte, encontro esse que procurarei narrar assim que possível.

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