A Amiga de Berenice Pt. 02-02

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Berenice e sua amiga ficam mais íntimas.
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Amanhece. Depois de se masturbar escondida na noite anterior, Berenice teve uma ótima noite de sono e acordou cedo se sentindo ótima. Julia permanecia dormindo. Berenice se levantou para fazer o café. Com a refeição pronta, se dirigiu de volta ao quarto, mas ao chegar a porta, ouviu um som estranho. Um gemido baixinho.

Berenice lentamente se inclina para ver o que acontece. Ela vê Julia, deitada de bruços, por cima de um dos braços e o rosto virado para o outro lado. Não dá para ver, mas a mão está dentro do short do pijama. Berenice não acredita que depois de se masturbar fantasiando com sua amiga na noite anterior ela a veria protagonizar uma cena dessas. O quadril da japonesa se mexia timidamente, provavelmente esfregando a boceta na mão. O short era curto e deixava as belas pernas expostas. Berenice apertava o seio morrendo os lábios enquanto olhava a bundinha de sua amiga rebolando timidamente.

Para a surpresa de Berenice, Julia tirou a mão debaixo do corpo e segurou o elástico do short e lentamente o puxou em direção as pernas, deixando sua bunda nua. Berenice já tocava sua boceta quando viu sua amiga abaixar o short até um pouco embaixo da bunda e voltar a levar a mão até a boceta. A outra mão foi levada até a bunda, ora fazendo carícias, ora apertando. Berenice passou a imita-la, tocando a sua bunda enquanto esfregava s boceta. Vendo Julia daquele jeito ela passou a perceber o quanto sua amiga era gostosa e ver ela apertando, abrindo e acariciando aquelas carnes deliciosas ficou com vontade de ela mesma abrir aquela bunda gostosa e cair de boca chupando tudo que ela pudesse. Deixando a bunda exposta, Julia ficou mais excitada, se esfregando com mais vontade e movimentos maiores até atingir o orgasmo. Berenice saiu de fininho para o banheiro onde terminou de se masturbar pensando em comer a sua amiga.

As duas tomaram café juntas e Berenice iria se arrumar para o trabalho, já estava atrasada. Ela deixaria Julia com uma cópia da chave e combinaram de fazer algo juntas a noite. Enquanto olhava o que vestiria no guarda-roupa, Julia chega nua em seu quarto.

— Berenice, eu posso usar sua máquina de lavar?

— Claro que pode. Ficou sem roupas? Eu posso te empresar algumas.

— Obrigada. Acho que vou precisar de uma calcinha enquanto as roupas lavam.

— Usa essa aqui. — Berenice entregou uma de suas calcinhas para Julia enquanto vestia sua roupa.

Julia vestiu a peça. Não havia muito tecido, cobrindo pouco do seu quadril na frente, as tiras laterais bem finas. Um modelo bem menor do que ela costuma usar.

— Berenice isso aqui não cobre nada, tem certeza de que é o meu tamanho? Parece pequena demais. Está entrando tudo aqui atrás. — comentou Julia, um pouco incomodada. Berenice olhava aquela japonesa ficando muito sexy com aquela calcinha minúscula, mas se conteve.

— Ela entra mesmo, olha aqui no espelho como ficou. — diz Berenice dando espaço para Julia se aproximar do espelho. Sua amiga olhou, girou, virou de costas para o espelho, empinou a bunda espantada com tão pouca quantidade de tecido que aquela peça tinha.

—Amiga, não está cobrindo quase nada. Não tem uma maior não? — perguntou Julia tentando ajeitar a calcinha na bunda fazendo Berenice quase morder os lábios.

— Não, eu só uso dessas. — Respondeu Berenice sorrindo.

—Mentira que você usa isso socado assim.— desafiou Julia.

Berenice sorriu, ela que já tinha vestido sua calça, a desabotoou, a abaixou revelando sua bunda redondinha e a calcinha que sumia dentro dela.

— Nossa! Não te incomoda usar isso o dia todo? — perguntou Julia impressionada.

— Você se acostuma rápido. E os homens adoram. O Paulo fica sempre tarado na minha bunda. — respondeu Berenice enquanto alisava o elástico da calcinha, passeando o dedo por dentro descendo pela bunda, como se a ajeitasse para depois fazer uma carícia na bunda e a apertar enquanto falava de Paulo. Berenice aqui já se sentia mais solta, estava gostando de se exibir, de mostrar a bunda para a amiga, mesmo sabendo que ela não gostava de mulheres. Não importava. Quem sabe ela conseguia provocar de alguma forma. Depois de se exibir, vestiu a calça de volta percebendo um sorriso de Julia, que ela não sabia se era pela exibição ou pelo comentário. — Pode pegar outras roupas minhas se quiser. Enquanto eu estiver fora, aproveita e dê uma volta. Quem sabe você não pega algum gatinho que vai adorar te ver nessa calcinha— continuou dando uma piscadela para a amiga que sorriu mais uma vez, aprovando a ideia.

Berenice saiu e foi trabalhar. Julia ficou na casa, mas algumas horas depois saiu para conhecer o Bairro Velho. Na saída as duas se encontraram no shopping e ainda passearam por algum tempo. Voltaram para a casa de Berenice, tomaram banho juntas, mas desta vez sem " surpresas" de Julia embora Berenice estivesse cheia de vontades de abrir a própria bunda e implorar por uma dedada de sua amiga. Depois do banho, as duas se vestiram com seus pijamas.

— Amiga, eu vou comprar um pijama novo para você. — diz Julia enquanto olha o short de Berenice que deixava parte da bunda de fora. — Isso aí nem te cobre direito.

— Ele é confortável, eu gosto assim.— respondeu Berenice enquanto empinava a bunda levemente, puxando o short para cima deixando a bunda ainda mais exposta. Ela gostava de se exibir.

— Você sempre foi safada. — diz Julia enquanto ria e dava um tapa da bunda de Berenice, que sorria em resposta. — Fica se exibindo só porque tem essa bunda toda.

— Você tem a bunda linda também. — respondeu Berenice enquanto se aproximava de Julia a abraçando por trás e logo em seguida segurar o short da amiga e puxá-lo para cima, deixando da sua bunda exposta. Não satisfeita, Berenice se aproveitou e deu um apertão a bunda de Julia sentindo quanto aquelas carnes eram gostosas de apertar e deu dois tapas naquela bunda macia.

— Huuummm, para sua sem-vergonha! — brincou Julia após um curto gemido enquanto ajeitava o short de volta. Se de início era uma brincadeira entre duas amigas próximas, a pegada de Berenice mexeu com ela.

Julia sugeriu que assistissem um filme. Como tinha esfriado a noite, Berenice pegou em edredom que cobriria as duas sentadas no sofá. Escolheram um filme qualquer e se sentaram, lado a lado enquanto assistiam. Logo nas primeiras cenas, havia um momento em que duas mulheres se trancam numa cabine de banheiro e começam a se beijar. O foco da câmera nos rostos e nós lábios das atrizes fazem as duas no sofá quase sentirem o prazer daquele beijo. O filme segue mostrando uma das mulheres se virando de costas para a outra, que lhe distribui beijos passeando as mãos pelo seu corpo enquanto rebola lentamente. Tudo filmado por uma divisória translúcida, onde não se vê detalhes, mas sim as silhuetas numa cena pouco explícita, mas muito erótica.

As duas no sofá estão hipnotizadas de uma maneira que a cena parecia levar minutos intermináveis. Berenice olha levemente para o lado e percebe Julia mordendo os lábios. Olhando com mais atenção, nota alguns movimentos sob o edredom. Berenice que já começara a se excitar com a cena do filme, ficou mais acesa percebendo que Julia se masturbava discretamente. Voltou a dar atenção ao filme que mostrava as duas filmadas por cima. Uma das mulheres com os seios cobertos apenas pelas mãos da outra que lentamente se abaixava distribuindo beijos até chegar em sua virilha. Berenice olha para o lado mais uma vez e vê Julia com a respiração um pouco ofegante.

Berenice não resistiu, deslizou a mão lentamente até a coxa da amiga, ainda que mantivesse os olhos no filme. Não houve reação. Ela então passou a percorrer a mãos lentamente pela coxa de Julia, se aproximando cada vez mais da sua boceta. Agora Julia reage, inspirando fundo, mordendo os lábios, mas sem tirar os olhos da televisão. Quando a mão de Berenice chega bem perto da boceta de Julia, ela sente a outra mão da amiga segurar a sua. Berenice gelou. Sua amiga estaria impedindo-a de continuar o que criaria um grande constrangimento. Mas para a sua surpresa, Julia, agora olhando para ela, apenas segurou sua mão para guiá-la para dentro do seu short.

Berenice sentia a boceta molhada e passou a esfregá-la devagar. Ela olhava Julia ofegante com aqueles lábios grossos abertos e não resistiu. Beijou-lhe a boca enquanto a masturbava, foi correspondida.

—Eu nunca fiz isso. — diz Julia cheia de dúvidas sobre aqueles momentos, mas entregue ao prazer.

— Só relaxa. — respondeu Berenice antes de lhe dar outro beijo.

As duas se abraçam, se apertando com vontade. As bocas se mantêm coladas em um beijo longo enquanto as mãos de Berenice buscam os seios de Julia, que tira a sua blusa.

— Que delícia, amiga! — diz Julia entre gemidos enquanto Berenice apertava os seus seios.

— Gosta de carinho aqui, amor? — perguntou Berenice manhosa.

— Gosto.

—Quer que eu continue? — perguntou Berenice enquanto brincava com os dedos nos bicos dos seios.

—Quero!

Berenice investiu com a boca nos seios fartos da sua amiga. A japonesa se arrepiava sentindo o toque úmido da língua estimular seus bicos. Julia gemia.

— Deixa eu fazer em você. — diz Julia enquanto tira a blusa de Berenice e caindo de boca nos seios dela.

— Isso, gostosa, chupa. — diz Berenice enquanto gemia.

Berenice afagava os cabelos de Julia enquanto ela a mamava e se masturbava com a outra não. A japonesa abocanhava e chupava seus seios médios deixando-a mais excitada. Ela segura Julia pelo rosto e a puxa para dar mais um beijo na boca. Ela fica de joelhos sobre o sofá, se virar de costas e desce o short lentamente mostrando a bunda para a sua amiga. Ao se apoiar, ela abre a bunda com uma das mãos.

— Faz o que fez comigo ontem. — diz Berenice

— O que? O dedo?

—Isso! Põe o dedo no meu cu. — Implorou Berenice enquanto se abria toda para a amiga. Julia olhava a bunda de Berenice aberta, empinada com o cuzinho exposto. Ficou com mais tesão olhando a amiga se oferecer para ela. Se aproximou, levou os lábios grossos às carnes macias da bunda de Berenice lhe arrancando suspiros. O dedo indicador lentamente abriu caminho pelas pregas de Berenice.

— Você gosta mesmo disso? — Perguntou Julia com um sorriso malicioso no rosto.

— Huuummm caralho, adoro! — respondeu Berenice. — Adoro essa dedada na minha bunda. Adoro quando enfiam no meu cu. Mete mais que está gostoso. — Continuou Berenice, rebolando a bunda no dedo de Julia.

—Amiga eu estou adorando ver você assim, toda puta. — Provocou Julia socando o dedo no cu de Berenice.

— Hoje eu sou sua puta, amiga. Come o cu da sua puta. — diz Berenice. — Queria tomar banho com você todo dia para você meter no meu cu. — Continuou, com a mão entre as pernas esfregando a boceta.

As provocações de Berenice deixaram Julia mais excitada, que respondeu socando seu dedo mais rápido. Berenice aumentou o ritmo da mão entre as pernas e seus gemidos ficaram incontroláveis. Berenice gozou dando o cu.

— Vem cá, deixa eu te mostrar o que é bom. — diz Berenice depois de beijar Julia a boca e a guiar para se apoiar no encosto traseiro do sofá. Ela abaixou o short da japonesa deixando-a nua. Pediu que empinasse a bunda e abrisse as pernas.

Julia obedeceu, esperando o que viria pela frente. Ela sentiu as dos dedos de Berenice deslizarem pelas suas costas, sua bunda e suas pernas. Sentiu o toque dos lábios beijando a sua bunda. Sentiu uma mão acariciar sua vagina devagar. Sentiu o toque unido da língua de Berenice deslizar até o seu cu.

— Aiiiimmm! Que língua é essa, amiga? — perguntou Julia, arrepiada.

— É só um carinho— respondeu Berenice para em seguida beijar bunda de Julia. — Está gostoso?

—Huuuuuuuuuuuummmmmm! Muito!

Berenice passeava a ponta da língua pelo cu de Julia que gemia manhosa. O clitóris era estimulado lentamente pelos dedos enquanto o cu era chupado. Berenice parou de usar a língua e, lentamente, passou a introduzir o dedo.

— Huuummm, meu cuzinho, amiga!

— Meu dedo está gostoso?

— Huuummm. Sim.

Julia era apertada e Berenice a comia sem enterrar o dedo inteiro. Mas Julia se entregava aos carinhos de Berenice no seu cu e na sua boceta. Não demorou muito para ela gozar também. As duas se abraçaram, se beijaram e se amaram mais um pouco. No dia seguinte Julia voltaria para casa. Mas elas não se despediram sem antes tomar um banho juntas.

A reforma -- Parte 1-3

Os meses foram passando na casa que adquiriram no Bairro Velho e Berenice queria dar uma cara nova à sua casa. Paulo sugeriu abrir a cozinha para a sala e trocar o piso. Berenice concordou, mas exigiu que Paulo escolhesse o piso novo, pois confiava no bom gosto dele. Os dois passaram a procurar quem executasse a obra. Pediram indicações a várias pessoas e conseguiram de Teresa a indicação de uma engenheira conhecida.

Renata havia deixado a construtora onde trabalhava e montado uma empresa própria. Com tantos moradores novos em prédios antigos havia bastante demanda por pequenas reformas. Renata conseguia gerenciar várias equipes trabalhando em obras espalhadas pelo Bairro Velho se tornando uma especialista na região.

Procurada pelo casal Renata se reuniu com os dois e discutiram o que gostariam de fazer e o orçamento da obra. As partes entraram em acordo e Renata pediu alguns poucos dias até ter dois homens disponíveis para trabalhar.

No primeiro dia da obra Renata chegou cedo ao apartamento dos dois e lhes apresentou sua equipe, Cláudio e Roberto. O casal deixou as chaves do apartamento com os dois Renata passou o serviço para a equipe. O dia seguiu com Cláudio e Roberto executado as demolições necessárias. No fim da tarde Renata volta ao apartamento. Ela vestia uma camisa social e uma calça jeans bem justa realçando sua bunda generosa.

— Como está indo o trabalho? — perguntou Renata, sorridente por estar sozinha com seus funcionários.

— Oi, Dona Renata, já conseguimos retirar bastante. Daqui a pouco vamos terminar por hoje, mas essa demolição termina logo. — Respondeu Cláudio, mostrando os vários montes de entulhos espalhados. O corpo branco e musculoso era coberto de pó onde a camisa de manga curta e a calça não cobriam.

— Não me chama assim Cláudio. Eu hoje vou com o senhor Paulo ver os pisos novos e resto dos materiais. Deve chegar tudo nos próximos dias então essa demolição precisa ser breve. — diz Renata caminhando em direção a Roberto.

— Pode ficar tranquila Dona Renata, não falta muita coisa. — respondeu Roberto. O pó de toda a demolição encobria quase totalmente a sua pele negra, o deixando em um tom bem mais claro.

— Já disse que não precisa me chamar assim.— diz Renata com um tom mais doce do que o normal.

— Eu chamo como então? — provocou Roberto.

— Me chama do que quiser. — Respondeu Renata com um sorriso sapeca enquanto desliza o dedo pelo braço forte de Roberto limpando a poeira e o suor como se desenhasse uma linha. — Estava com saudade de trabalhar com vocês. — Continuou. Desde que ela se envolveu com os dois na obra em que trabalharam (ver em Crônicas do Bairro Velho 17 - Suruba na obra), uma relação de tesão e cumplicidade nasceu entre eles. Renata gostou de se entregar àqueles homens naquela noite com Paula, mas depois que a obra acabou, eles perderem contato. Agora ela os contratou e podia voltar a se divertir com eles.

Renata se excitava em ver os dois suados trabalhando. Deixou de deslizar os dedos pó braço de Roberto e começou a passar as mãos. Não demorou muito e sentiu as mãos de Cláudio na sua cintura.

— Não é só você que tem saudades. — diz Cláudio enconchando Renata sussurrando no seu ouvido.

— Que bom ouvir isso. — diz Renata levando uma não atrás procurando sentir o pau duro de Cláudio enquanto Roberto apertava os seus seios por cima da blusa.

Renata virou o rosto e beijou Cláudio lentamente, depois deu um beijo em Roberto.

— Hoje não meninos. O senhor Paulo deve estar chegando. — diz Renata se desvencilhando dos dois. — Isso foi só para matar a saudade e motivar meus meninos.

— Só a senhora para fazer isso com a gente — diz Cláudio, frustrado.

— Dona Renata, como eu volto para casa assim? — Perguntou Roberto apontando para o volume exagerado na calçada. Os três riram.

— Desculpa Roberto, na próxima eu prometo que vou até o final. — Respondeu Renata ainda rindo. — Agora voltem ao trabalho que isso aí amolece logo.

Os dois voltaram ao trabalho e Renata aguardou mais alguns minutos até Paulo chegar. O cliente, que vestia uma calça jeans e uma camisa polo entrou e rapidamente saiu com Renata para uma loja de materiais de construção. A loja era e enorme de tal maneira que Paulo mal conseguia se orientar, sendo guiado por Renata. Ela caminhava na frente com a impressão de que o homem atrás dela olhava para a sua bunda. O que era verdade. Aquela calça tão justa se moldava perfeitamente nos quadris e coxas da engenheira e o andar com muito rebolado dela deixava tudo mais atraente.

A sessão de pisos da loja tinha uma variedade extensa de modelos e especificações. Placas de pisos eram exibidas em prateleiras em duas alturas com etiquetas coladas nas placas com especificações. As etiquetas eram pequenas e exigiam que fossem olhados de perto. A cada modelo interessante, Renata se aproximava ao máximo para ler as etiquetas, seguida por Paulo. Ela ainda estava excitada de ter agarrado os pedreiros suados anteriormente e agora ela se sentia atraída pelo perfume do homem que quase colava o seu corpo atrás do dela.

Paulo procurava não encostar em Renata, por mais que passasse na sua cabeça enconchar aquela gostosa. Ele procurava se aproximar, .as tentando ficar ao lado. Renata, que já estava passando vontade se inclinava para frente como se isso a ajudasse a olhar melhor, tentando virar a bunda para Paulo, que eventualmente se permitia encostar.

As tentativas de Renata em provocar Paulo sempre a deixavam numa posição estranha e em algum momento ela perdeu o equilíbrio. Alguns pisos do mostruário certamente seriam quebrados se não fossem a mão firme de Paulo segurando a sua cintura.

Renata sentiu sua queda ser interrompida com um par de mãos firmes a segurando e a puxando contra ela. O susto deu lugar a uma surpresa ao sentir o volume rígido contra a sua bunda, indicando que seu pequeno jogo de sedução surtira efeito.

— Obrigada Senhor Paulo, sou toda atrapalhada, quase derrubei tudo. — diz Renata

— Tudo bem, você não se machucou não né? — diz Paulo ainda sem tirar as mãos da cintura de Renata.

— Não, eu estou ótima. — respondeu Renata acariciando a mão de Paulo em sua cintura antes de se virar e continuar olhando os outros exemplares.

Aquele momento iniciou uma velada reciprocidade entre os dois. Os dois olharam todos os exemplares disponíveis e Renata sempre sentia Paulo encostando atrás dela. Ela o sentia duro, e sabia que ela por causa dela. Isso lhe dava mais tesão, principalmente quando Paulo segurava a sua cintura.

Os dois compraram todos os materiais que precisavam e foram até a casa de Paulo. Renata seguiu com ele na expectativa de ainda encontrar os pedreiros por lá. Ao chegarem lá, viram que os dois terminaram o serviço e foram embora.

— Que pena, você veio à toa. Quer beber um copo d'agua? — pergunta Paulo enquanto se dirige a geladeira coberta por plástico.

— Eu aceito. Não foi à toa, vim bem acompanhada. — respondeu Renata com um sorriso leve no rosto.

Paulo enche um copo com água e o entrega a Renata.

— Ele está assim até agora? — perguntou Renata, admirada olhando para o volume na calça de Paulo, que fica sem graças.

— Me desculpa...isso foge do controle. — respondeu Paulo tentando esconder a vergonha.

— Senti ele dura várias vezes na loja, foi por minha causa? — Perguntou Renata com um sorriso malicioso desenhando no seu rosto.

Sem palavras, Paulo assentiu com a cabeça.

— Ele está assim a um bom tempo. Sua mulher tem sorte. Se não fosse casado eu não me segurava. — Provocou Renata com uma expressão ainda mais maliciosa no rosto.

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