A Babá Negra

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18-year-old guy discovers new black babysitter's feet. (Portuguese)
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Quando cheguei em casa aquela noite, minha mãe me contou que havia contratado uma nova babá para meu irmãozinho. Fiquei curioso, porque a anterior era uma mulata bem bonita...

Ao subir a escada, dei com a moça descendo. Era uma negra de estatura média, pele reluzente, cabelo trançadinho à moda afro, dentes muito brancos, que exibiu ao sorrir para mim: "Boa noite", disse ela, simpática. Estava com o uniforme azul que nossas empregadas costumam usar, e uma coisa me chamou imediatamente a atenção: estava descalça. Do degrau onde estava, podia ver as plantas brancas e o arco bem feito dos pés. Imediatamente senti um desejo de beijar aqueles pezinhos deliciosos. Ela desceu a escada até o fim e foi pegar meu irmão pequeno, que precisava tomar banho.

Ouvindo a torneira jorrar na banheira, fui até lá a pretexto de ver o menino. A moça, que devia ter no máximo vinte anos, estava ajoelhada ao lado da banheira, brincando com o garoto e lavando as costas dele. As solas muito brancas contrastavam com os tornozelos negros, de ocos bem marcados, e com as canelas finas, também de um negro brilhante. Fiquei ali admirando aqueles pezinhos maravilhosos, que apesar de ela andar descalça pela casa, não estavam sujos: ela tinha o hábito, como depois percebi, de calçar as havaianas quando entrava na cozinha, e, como a parte social da casa é acarpetada, só se via uma marca leve de poeira nas solas, assinalando a curva do arco.

Naquela noite, não quase não dormi, pensando naquela garota linda, que parecia bem boazinha, dormindo ali, numa porta tão próxima... Meus pais costumam dormir com a porta fechada, e sei que têm sono pesado, porque tomam comprimidos para dormir. Lá pelas três da manhã, não resisti mais: levantei-me descalço, para não fazer ruído, e abri devagar a porta do quarto da babá, ao lado do do meu irmaaozinho. Ela estava dormindo profundamente, como se podia ouvir pelo ruído compassado da respiração. Estava de bruços, coberta apenas por um lençol, porque fazia calor. O carpete abafava meus passos; entrei no quarto e aproximei-me da cama. Uma réstia de luz, vindo da luminária da calçada, deixava entrever as formas do seu corpo jeitoso.

Lentamente, levantei o lençol e contemplei os pés nus da garota. O calcanhar do pé direito estava para cima, enquanto o outro, cruzado sobre a perna, deixava perceber a curva delicada e os dedos bem feitos. Ajoelhei-me e ouvi: ela continuava ressonando pausadamente. Que sorte! Encostei o nariz no pezinho dela e aspirei o perfume: um leve cheiro de transpiração, um pouco acentuado, mas nada que lembrasse chulé: apenas o aroma de um pezinho que estivera coberto pelo lençol, numa noite abafada de verão. Os pés das meninas que eu às vezes beijava no vestiário da escola, quando terminavam de fazer ginástica, tinham um gosto bem mais forte. Com toda a cautela, encostei a boca na planta clara, um tantinho rosada, e senti o gosto salgadinho. Ela não se movia; o trabalho cansativo do dia a fazia dormir profundamente. Tirei o pau do pijama e comecei a me tocar.

Criando coragem, lambi de leve a planta, sentindo a textura macia da parte que não pisa o chão. Passei a língua pelo arco e pelo calcanhar; saboreava lentamente aquela primeira sensação, deliciado. Com cuidado, peguei a perna que estava cruzada e a coloquei na mesma posição que a outra: agora tinha os dois pés nus ao meu dispor. Calculei mentalmente quanto ela calçaria: trinta e seis, no máximo... Levantei de leve o pé esquerdo e lambi os dedos, sentindo a diferença de textura entre a parte negra, em cima, e as almofadinhas claras. Coloquei-os com cuidado na boca, um por um, chupando devagar. Estava admirado que a moça não acordasse; de repente, percebi que ela já havia acordado! E não se movia... parecia estar adorando aquilo...

Parei de lamber e olhei para ela. Ela se virou lentamente, um seio nu aparecendo pela camisola entreaberta. "Você...", disse ela, sem completar a frase.. Pus um dedo na boca, pedindo silêncio. Estava claro que ela estava deixando a coisa rolar, talvez curiosa pela nova sensação: de onde vinha, certamente ninguém a havia feito sentir nada parecido. O quarto estava bem escuro; só se via o seu vulto deitado. Peguei o pé direito, levantei-o, e ousei a cartada final: passei o pênis pelo arco, esperando a reação dela.

Ela me deixou fazer; contente, continuei a acariciar o pé dela com o pênis, passando pelo calcanhar, pela almofada abaixo dos dedos, de novo pelo arco. Senti que ela se movia, e adivinhei o que estava fazendo: tentava alcançar a vagina, certamente excitada pela situação. Falei baixo:

"Maria... Você é legal... Vou te ensinar uma coisa nova!"

Sentando-me na beirada da cama, acomodei as costas contra a parede. Coloquei meu pênis entre os pezinhos da mulata e mostrei como devia fazer. Ela, esperta, entendeu logo: uma sensação deliciosa me invadiu, enquanto ela massageava delicadamente o pênis com as solas macias dos seus pés.

"Não se assuste... vai ficar meladinho..." eu disse.

Ela continuou a massagem; mesmo no escuro, dava para perceber que estava se tocando. O gozo foi subindo pelo canal do pênis, enquanto eu dirigia os pés dela para a glande, e de repente um jorro de esperma saiu dele. Ela não tirou os pés; obediente, continuou massageando até que ele ficasse flácido.

"Boa menina", eu disse calmo. Não sentia preocupação: percebia que ela ficara muito interessada naquela carícia, e que eu poderia repeti-la quantas vezes quisesse. Com o lençol, limpei os pezinhos dela dos traços da ejaculação. Combinamos que no dia seguinte ela lavaria o lençol, como se o tivesse manchado com sua menstruação. Dali para a frente, quando eu viesse, traria um lenço...

E foi assim que, duas ou três vezes por semana, passei a curtir os pés de Maria, uma delícia de mulata. Gostava de vê-la andando graciosamente pelo carpete da casa, pés nus, a barra da saia do uniforme perto dos joelhos, como que oferecendo ao meu olhar guloso aquelas preciosidades, emolduradas pelas canelas finas e pela pele luzidia. Em alguns fins de semana que meus pais viajavam a trabalho, pude ir mais longe, sem porém chegar à relação completa: o que queria ela aqueles pezinhos, e, se para tê-los era às vezes preciso por a língua na gruta virgem da moça, eu estava bem disposto a pagar esse preço!

Hoje, faz um ano que Maria trabalha em casa. Discreta, nunca fez nada que desse qualquer suspeita à minha mãe. E eu sou agradecido a ela, por ter contratado uma linda negra, dócil, que sente tanto tesão em ter seus pés beijados quanto eu em acariciá-los de todas as maneiras...Ela me contou um dia que havia ensinado o seu namorado a fazer o mesmo que eu, mas sem deixá-lo gozar nos pés dela; senti-me privilegiado, e satisfeito por ter mostrado a essa moça simples, mas deliciosa, um novo jeito de sentir prazer com seu corpo.

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Anonymous
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7 Commentários
AnonymousAnônimohá mais de 4 anos
Gozei gostoso

Gozei gostoso, parabéns pelo conto, não sei se é real, se não for, foi uma ótima fantasia

AnonymousAnônimohá aproximadamente 18 anos
Nossa, que tesão

História curta e super bem contada. Fiquei de pau duro do começo ao fim.

AnonymousAnônimohá mais de 18 anos
Viva!

Pra quem gosta de pés, sua história é super boa! E ainda tem gente que desdenha pé de criolinha... Nota dez pra você!

AnonymousAnônimohá mais de 18 anos
Bela história

Parabéns Blackbel, que coisa mais bem escrita! Deu tesão do cmeço ao fim! Serã que essa pretinha ainda tá procurando emprego? Nota dez para você!

AnonymousAnônimohá mais de 18 anos
Ótima história

Ótima história, curta e totalmente excitante!

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