- Incesto/Tabú
- A Irmandade do Incesto
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Para situar e para bom entendimento das histórias, falemos um pouco sobre nós (quem somos, o que fazemos no assunto que diretamente interessa aqui -- sexo com nossas filhas -- e como fazemos), que será tema desse nosso primeiro tópico, para, em seguida, relatarmos algumas histórias com aventuras intensamente vivida por nós e elas, as que mais nos interessam, nossas lindas e deliciosas filhas.
Somos casais legítimos, bem casados e bem inseridos na comunidade, que nos tornamos mais que amigos, sócios e parceiros nas aventuras eróticas, por termos um gosto comum, que é o prazer de viver e curtir intensamente o estilo de vida e desenvolvimento erótico pleno, até os limites totais, vivendo-o sem repressão moral, sexual, tabus, discriminações, preconceitos.
Começamos como é o início e praticamente o todo e o fim dos casais liberais, fogosos, consumidos por desejos eróticos devoradores, como fervorosos adeptos e praticantes de trios e swing. Nós e nossas esposas apenas. Dando vazão ao desejo de sexo amplo, diferente, diverso, que já nos movia, casados, mas sem termos ainda atingido aquele ápice e a dimensão explícita que nos uniu num programa de sexo e temos hoje.
Frequentamos encontros de casais para trocas de parceiras e admitimos também parceiros avulsos, homens solteiros em nossas camas, que muitos de nós assistíamos fodendo nossas esposas, nos jogos de sexo chamados de adultos consentidos e liberais, em estilo de vida de casamento aberto.
Mas não só isso.
Diferente da maioria desses casais do swing, e nos distinguindo deles, não estacionamos nisso. Nossos desejos e fantasias íntimos, adormecidos, clamavam por mais.
Daí que íamos, com nossas mulheres, aos encontros semanais e especiais para o que todos sabem que é feito em festas de swing, os maridos, sensuais, entregando suas esposas gostosas, algumas até bem gostosonas, aos outros homens presentes, casados ou solteiros, elas passando as noites abrindo as pernas, fazendo sexo com vários caras. Dando até ficarem com as bocetas inchadas, sapecadas, os cuzinhos bastante dilatados.
Eram os prazeres, máximos, permitidos a si mesmos por esse casais.
Nós, alguns especiais, queríamos mais.
Nos encontros de sexo, trocando nossas esposas, comendo uns as dos outros, fomos nos identificando, descobrindo, conversando.
Nosso limite não era ali. Era maior.
Todos tínhamos e temos, em comum, nossas filhas. Meninas bonitas, crescendo, se tornando curiosas, ficando prontas para assumirem a prática do sexo. Que nós mesmos gostaríamos de orientar, instruir, informar, incentivar e iniciar.
Desde as mais ousadas, cheias de iniciativa, precoces, que diziam diante de nossas frequentes saídas com suas mães: "seja gentil, papai, eu desejo conhecer o swing, quero ser como a mamãe, leve-me ao próximo com vocês, deixem-me participar e ser ativa", até as tímidas, contidas, de mentalidade conservadora e totalmente inibidas, que se omitem ou constrangem de falar em sexo, precisam ser incentivadas, encorajadas e tornadas participantes.
Nos encontros de sexo, enquanto nossas mulheres estavam sendo fodidas, entregando-se a homens, alguns de nós permanecíamos bebendo, fumando e falando desse assunto que no toca tão de perto, que são nossas filhas.
Fomos nos conhecendo e entrosando os que temos os mesmo gostos.
Um deles deu o primeiro passo, quando a filha completou 18 anos e ele a presenteou, como havia prometido meses antes, com a ida, junto com ele e a mãe, a uma festa típica de swing.
Foi o Jefferson, um cara sensual, sensacional, que está conosco até hoje, um dos fundadores da Irmandade, o principal deles.
Nessa noite, memorável para nós, que abriu nossas mentes para o universo maravilhoso das garotas que criávamos, ele foi só com a filha, não levou a esposa. Garota alta, bonita e nova, para nós, quarentões.
Deixou a menina à vontade e assim que ela se ambientou, mesmo ainda agitada e excitada com a novidade, a fez escolher uns caras bonitos e ofereceu-a a dois dos maridos presentes, dos que tinham ideias similares a respeito da sexualidade das filhas e das possibilidades eróticas de incesto e trocas de carnes femininas novas entre nós.
Depois que esses casados a comeram, um por sua vez, o pai permitiu que ela escolhesse um cara solteiro, bonito e desse para ele também.
A atitude dele foi um abalo entre os casais tradicionalistas, alguns não aprovaram e fizeram comentários maliciosos, mas gerou uma grande emoção entre nós outros, a parcela que aos poucos ia ganhando alento, conversando, discutindo e se tornando adepta do entrosamento sexual plenos entre nós, pais e nossas filhas, com prazer e sem culpa.
Uma comoção tão forte e definidora da situação que nos unimos definitivamente ali, criando um grupo e passando a atuar efetiva e eficazmente para agilizar e concretizar a sexualidade de nossas filhas e com nossas filhas.
Esse mesmo pai, o Jefferson, promoveu, depois, no belo apartamento dele, só entre nós, os cultores do incesto, três outras pequenas reuniões, convidando de cada vez apenas alguns componentes desse seleto grupo, em que entregou não só a esposa, mas também a filha aos homens presentes para que fizessem sexo com elas.
Na última, terceira reunião, foi que, depois da menina ter sido comida por dois parceiros, decidimos todos, sem discrepância, que o pai também devia fazer isso. E ali na nossa frente, ele teria que comer a filha.
A menina se despiu, ele também e assistimos ele comer a filha.
Não economizamos aplausos, elogios, cumprimentos. E após a bocetinha, insistimos que ele provasse também o cuzinho.
Assim, com os fatos consumados, nasceu, por decisão imediata, ali mesmo e se instalou e consolidou o grupo.
Que, para formalizar e tornar real, batizamos pomposamente de "Sorority in fornicatur felix puellas". Em inglês, "Sorority to sexually happy girls". E português: "Irmandade de meninas sexualmente felizes".
Assumindo todos o compromisso de incitarmos a partir dali, intensa e incessantemente, nossas meninas em direção à sexualidade, excitando-as, ensinando-as, ilustrando-as, mostrando exemplos, até indicá-las primeiro a casais mais jovens, não tão maduros como nós, mas mais próximos das gerações delas e especialmente que fossem recém- casados.
Que seriam os primeiros homens na vida delas, os que irão com elas para a cama, deflorarão, comem de todas as maneiras e as iniciam e instruem sexualmente.
Feito o trabalho base, pelos jovens, elas estarão preparadas, aptas e prontas para se excitarem e servirem sexualmente aos casais da nossa idade, 40 a 50 anos e aos mais maduros ainda, com cujos maridos se deitarão, abrindo bem as pernas agora sem nenhum constrangimento nem preconceito.
E também dispostas a deixarem que as levemos a festas de sexo mais amplas, com participações de vários tipos de casais, de todas as idades e homens solteiros, fodedores avulsos, aos quais elas se entregarão igualmente.
Em seguida então, as consideramos adestradas, adaptadas e as introduzimos em outras variantes sexuais ainda mais amplas, incluindo o incesto, na prática de sexo com os próprios pais.
E criado o grupo, definido o objetivo e o público alvo, nossas filhas, passamos a realizar, fora do circuito oficial do swing, alguns encontros resumidos, menores, pequenos, média de três casais a cinco casais, às vezes até oito ou dez, cada um com sua ou com suas filhas, onde inicialmente, tal como fazemos com as esposas, apenas trocamos as meninas uns com os outros, comendo as filhas de cada um e vendo as nossas sendo comidas, além de elas também se sociabilizarem nesse clima erótico, assistindo os pais nus nas camas, fodendo as coleguinhas delas.
Depois de três ou quatro sessões assim, podemos realizar o que chamamos de encontro definitivo, cada pai apresentando nua e comendo a própria filha. Para, nas reuniões de sexo seguinte, contar, com detalhes, como tem fodido com elas em casa a partir de então.
Sonho? Delírio? Fantasia? Audácia?
Nada menos que a realização completa e total de nossa fantasia. As meninas se tornando, como suas mães, swingers habituais, figuras habituais nas mais animadas festas de trocas de parceiras e sexo entre casais, inclusive aquelas em que são admitidos homens avulsos para foderem as meninas. E se integrando à vida sexual familiar, agora em trios ou até quartetos conjugais.
Gilliard, um dos primeiros a se associar ao grupo e dos mais entusiastas, contava-nos, entre rodadas de chope e alegria, como se divertia às noites vendo sua loira esposa e a filha entretidas e entregues na cama a folguedos íntimos e variadas atividades sexuais com outros homens, viris, potentes, que ele arrumava e levava em casa para vê-los fazer sexo com sua família.
Nessa fase, as meninas se deitam regularmente na cama dos pais, fazendo sexo com o pai na vista da mãe ou sozinhos; andam nuas em casa ou aparecem aos pais só de calcinha; tomam banho juntas com ele ou na sua frente; invariavelmente prontas e dispostas ao prazer, abrindo suas perninhas e franqueando as bocetinhas e bundinhas, dando para os pais sem restrições sempre que solicitadas.
E não paramos aí. Esse é um campo dos mais férteis, em que a imaginação precisa apenas ser liberada e estimulada para se por a trabalhar.
Há algum tempo, um desses casais mais jovens -- dos que usamos para iniciar sexualmente nossas filhas, comendo-as nas primeiras etapas da sua adaptação à vida do sexo, deflorando-as - esteve tentando engravidar, pois também queriam ter uma filha, mas apesar de toda a programação, planejamento e disciplina, meses se passaram e não obtinham sucesso.
Passaram a utilizar os serviços de clínicas de fertilização e reprodução assistida e com o insucesso também dessa tentativa - a esposa não conseguia engravidar mesmo com a inoculação programada do sêmen do marido em seu útero -- foram convencidos por amigos dos encontros de swing, onde existem algumas esposas que engravidam de terceiros, para tentarem os chamados doadores de esperma pelo método natural.
Convidaram um homem escolhido por suas características próximas à do casal e em todos os ciclos férteis dela, bem estabelecidos clinicamente, até com o horário exato do início da ovulação, ele visitava o casal e metia nela sem preservativos todas as noites e algumas tardes também durante o ciclo ovular inteiro.
Foi assim que a esposa engravidou.
E foi isso, através dos relatos detalhados, íntimos e apimentados que nos faziam dos procedimentos eróticos durante nossos encontros de sexo, que continuaram frequentando, que abriu mais um campo de práticas entre nós e despertou nossas fantasias para áreas ainda mais sombrias e delicadas do relacionamento íntimo pais e filhas.
Trouxemos médicos em nossas festas para falarem sobre inseminação para as meninas, sendo que tinham inteira liberdade de vocabulário e expressão e mostrar técnicas, procedimentos e efeitos nos corpos delas, que ficavam nuas para isso.
Um dos médicos se entusiasmou tanto com a dimensão, natureza e realizações de nossa fraternidade que não só participou de uma sessão nossa de sexo, como fodedor avulso, como trouxe a esposa dele, uma linda mulher recém engravidada, que semanalmente ficava nua num encontro nosso com as meninas para ele ir descrevendo e mostrando o desenvolvimento da gravidez. Cada um de nós, pais presentes e as meninas, viam e tocavam o corpo da mulher, inclusive os seios e observava o sexo dela por dentro, dilatado pelo marido com instrumentos ginecológicos para isso.
Como falei, esse evento inaugurou um novo procedimento entre nós.
Com o médico se integrando ao grupo, trazendo a filha deles, com um pouco menos idade que as nossas, mas muito interessada, vivaz e precoce. Que dirigida e instruída por ele, se mostrava a nós inteiramente nua e perdeu a virgindade, por desejo dele, com os dos pais da fraternidade escolhido em um sorteio para isso.
Cada um dos sete pais presentes, excluído ele, pai da garota, retirou de uma caixa uma calcinha de cores diferentes.
O que estivesse com a calcinha da mesma cor da usada pela menina, que ninguém ainda sabia qual era, foi mantido em sigilo, seria o agraciado como deflorador.
Um pequeno suspense aguardou a resposta, até que, a pedido do pai, cada um de nós segurando uma calcinha na mão, a menina suspendeu o vestido curto que usava e exibiu no corpo a calcinha amarela com que estava vestida.
Aplausos e cumprimentos ao felizardo, o que estava com a calcinha dessa mesma cor. Que foi também estimulado ainda pela própria filha: "parabéns, ela é sua, papai, faça um bom trabalho nela, como sempre faz em mim, mamãe irá ficar feliz quando souber".
Toda essa movimentação dele conosco coincidiu, também, com o fato que uma das meninas que vínhamos comendo nos encontros festivos foi inseminada com o esperma do próprio pai e engravidou.
O fato foi marcante, causou uma emoção muito grande em todos nós, todos nos sentindo um pouco participantes daquilo, responsáveis por aquela preenhez e excitados pelo sêmen de um de nós ter feito uma garota gerar um filho.
Conversamos muito a respeito, foi tema de vários debates, deixando nossos espíritos em grande agitação e nossos paus muito excitados. As meninas também se animaram, rodeavam a amiga, querendo vê-la, saber suas emoções, apalpar a barriga, olhavam curiosas para seu sexo.
Deixando um ambiente tenso de sensualidade entre nós e a sensação em todos e todas da intuição de que devíamos dar continuidade àquilo, de modo permanente e planejado e não nos determos em um caso único e fortuito.
Foi assim decidido que devíamos praticar a gravidez voluntária e programada com algumas meninas. E instituído o programa de inseminação natural, organizado, assistido e formalizado por esse obstetra, com todos os estudos e procedimentos necessários, para que as meninas mais velhas --cinco anos decorridos do início de nossas atividades na fraternidade naquele momento, algumas já estavam noivas ou casadas - e mesmo para algumas mais jovens e até nas suas primeiras vezes.
Elas iriam frequentar a clínica montada por um dos integrantes da fraternidade e todas as meninas iriam passar por ela para verificação de fertilidade, chances, épocas e ocasiões propícias de inseminação.
Assim, nos sete anos da Fraternidade, foram dezenas de meninas que passaram por nossa educação e iniciação, bem como tivemos contatos com organismos congêneres e pais incestuosos ou desejosos de encaminharem a filha a uma avaliação erótica e sexual por especialistas nesse delicioso ofício sensual. Conhecemos, por exemplo, o Educandário da Srta Andrews, que o herdou do pai e outras clínicas de inseminação de meninas com funcionamento mais avançado que a nossa.
Hoje, somos um belo grupo, 17 pais e 42 filhas. Duas casadas, que continuam frequentando nossos encontros e não deixam de se deitarem com os pais para sexo.
Foi inclusive um depoimento emocionante quando o Raul contou, em nosso encontro da Irmandade, sobre a primeira vez depois de voltar da lua de mel que a filha foi à casa dele e num gesto espontâneo de fraternidade filial, tirou a calcinha, abriu as pernas e se entregou a ele. Que a comeu com gosto, fodeu a jovem esposa com a alegria de um pai que havia despertado desde cedo a sexualidade da filha e ela estava ali, dando-lhe certeza da continuidade de ser desfrutada sexualmente por ele.
Mais emoção ainda quando, uma semana depois, ele a levou à reunião nossa. Apresentou-a de aliança e a despiu, tirando sua roupa peça por peça diante de nós para mostrar como permanecia bonita. Ou ainda mais, pela excitação adicional do seu novo status conjugal.
Deixando que ela se deitasse com alguns de nós, que tivemos prazer em provar o gosto proibido de uma bocetinha de macios pelos negros recém-casada.
Esse acontecimento, festivo, levou uma das meninas presentes, noivas a se pronunciar e fazer o que iniciou uma prática que se tornou praxe entre nós, um solene voto de pertencimento.
Erguendo o vestido e com a mão dentro da calcinha, disse que, tal como a amiga, depois de se casar, continuaria a pertencer a seu pai e à Irmandade, cumprindo todas as regras e obrigações de uma boa filha.
Sendo casos e mais casos como esses e outros que aconteceram nos primórdios, antes da estabilização da Irmandade e em sua existência até agora.
Gradativamente iremos revelando aqui, se for do gosto dos leitores, nossas melhores e mais acertadas e produtivas experiências com as filhas e o que soubemos do mesmo teor de outras fontes.
- COMENTÁRIOS
Robarretohá aproximadamente 1 anoAutorFriend, thank you for reading and encouraging the good note, which encourages me to narrate new achievements of our happy brotherhood.
You can easily read it in your language by clicking on the translator icon at the top of Google.
The English text is basically the following:
To situate and for a good understanding of the stories, let's talk a little about ourselves (who we are, what we do in the subject that directly interests here -- sex with our daughters -- and how we do it), which will be the subject of our first topic, to, then, we report some stories with adventures intensely lived by us and them, the ones that most interest us, our beautiful and delicious daughters.
We are legitimate couples, happily married and well integrated in the community, who have become more than friends, partners and partners in erotic adventures, because we have a common taste, which is the pleasure of living and intensely enjoying the lifestyle and full erotic development, to the full limits, living it without moral, sexual repression, taboos, discrimination, prejudice.
We started with the beginning and practically the whole and the end of liberal couples, fiery, consumed by devouring erotic desires, as ardent supporters and practitioners of trios and swing. Us and our wives only. Giving vent to the desire for ample, different, diverse sex, which already moved us, married, but without having yet reached that apex and the explicit dimension that united us in a sex program and we have it today.
We attended couples' meetings to change partners and also admitted single partners, single men in our beds, which many of us watched fucking our wives, in the sex games called consenting and liberal adults, in an open marriage lifestyle.
But not only that.
Unlike most of these swing couples, and distinguishing ourselves from them, we don't stop there. Our intimate, dormant desires and fantasies clamored for more.
That's why we went, with our wives, to the weekly and special meetings for what everyone knows is done at swing parties, the husbands, sensual, handing over their hot wives, some even really hot, to the other men present, married or single, them spending their nights spreading their legs, having sex with various guys. Giving until their cunts are swollen, saggy, their asses quite dilated.
They were the maximum pleasures allowed to themselves by these couples.
We special few wanted more.
In sex encounters, exchanging our wives, eating each other, we identified ourselves, discovered, talked.
Our limit was not there. It was bigger.
We all had and have our daughters in common. Beautiful girls, growing up, becoming curious, getting ready to take on the practice of sex. That we ourselves would like to guide, instruct, inform, encourage and initiate.
From the most daring, full of initiative, precocious ones, who said when we went out with their mothers frequently: "be kind, daddy, I want to learn swing, I want to be like mommy, take me to the next one with you, let me participate and be active", even the shy, restrained, conservative-minded and totally inhibited ones, who omit or are embarrassed to talk about sex, need to be encouraged, encouraged and made participants.
In sex encounters, while our women were being fucked, giving themselves to men, some of us remained drinking, smoking and talking about that subject that touches us so closely, which is our daughters.
We got to know each other and blend in with those who have the same tastes.
One of them took the first step, when his daughter turned 18 and he gave her, as he had promised months before, a trip, along with him and her mother, to a typical swing party.
It was Jefferson, a sensual, sensational guy, who is still with us today, one of the founders of the Brotherhood, the main one.
On that memorable night for us, which opened our minds to the wonderful universe of the girls we were raising, he went with just his daughter, not his wife. Tall, pretty, young girl for us forties.
He put the girl at ease and as soon as she got used to it, even though she was still agitated and excited by the news, he made her choose some handsome guys and offered it to two of the husbands present, those who had similar ideas about the sexuality of their daughters and their wives. erotic possibilities of incest and exchanges of new female flesh between us.
After those married ones fucked her, one at a time, her father allowed her to pick a single, handsome guy and give it to him too.
His attitude was a shock among traditionalist couples, some did not approve and made malicious comments, but it generated a great emotion among us, the portion that little by little was gaining momentum, talking, arguing and becoming adept at full sexual rapport between us. , parents and our daughters, with pleasure and without guilt.
Such a strong emotion that defined the situation that we definitely joined there, creating a group and starting to act effectively and efficiently to speed up and materialize the sexuality of our daughters and with our daughters.
That same father, Jefferson, later promoted, in his beautiful apartment, just between us, the incest cultists, three other small meetings, inviting only a few members of that select group at a time, in which he handed over not only his wife, but also his daughter to the men present to have sex with them.
At the last, third meeting, it was that, after the girl had been fucked by two partners, we all decided, without discrepancy, that the father should also do this. And right there in front of us, he would have to eat his daughter.
The girl undressed, so did he, and we watched him eat his daughter.
We do not skimp on applause, praise, greetings. And after the pussy, we insisted that he also taste the ass.
Thus, with the fait accompli, he was born, by immediate decision, right there and settled and consolidated the group.
Which, to formalize and make it real, we pompously named "Sorority in fornicatur felix puellas". In English, "Sorority to sexually happy girls". And Portuguese: "Sisterhood of sexually happy girls".
Assuming all the commitment of inciting from there, intensely and incessantly, our girls towards sexuality, exciting them, teaching them, illustrating them, showing examples, even indicating them first to younger couples, not as mature as us, but closer to their generations and especially that they were newlyweds.
That they would be the first men in their lives, the ones who would go to bed with them, deflower them, eat them in every way and sexually initiate and instruct them.
Once the basic work is done, by young people, they will be prepared, able and ready to sexually arouse and serve couples of our age, 40 to 50 years old, and even more mature ones, with whose husbands they will lie down, opening their legs wide now without any embarrassment or prejudice.
And also willing to let us take them to larger sex parties, attended by all kinds of couples, of all ages and single men, single fuckers, to which they will give themselves equally.
Then, we consider them trained, adapted and introduce them to other sexual variants even broader, including incest, in the practice of sex with their own parents.
And once the group was created, the objective and target audience defined, our daughters, we began to hold, outside the official swing circuit, some summarized meetings, smaller, small, an average of three couples to five couples, sometimes up to eight or ten, each one with his or her daughters, where initially, as we do with the wives, we just exchanged the girls with each other, eating each other's daughters and watching ours being eaten, in addition to the fact that they also socialized in this erotic climate , watching their parents naked in their beds, fucking their little girls.
After three or four sessions like this, we can have what we call the ultimate encounter, each father performing naked and fucking his own daughter. To, at the next sex meetings, tell, in detail, how you've fucked them at home since then.
Dream? Delirium? Fantasy? Audacity?
Nothing less than the complete and total realization of our fantasy. The girls becoming, like their mothers, regular swingers, regular figures at the liveliest exchange parties and sex between couples, including those where single men are admitted to fuck the girls. And integrating into family sex life, now in marital trios or even quartets.
Gilliard, one of the first to join the group and one of the most enthusiastic, told us, between rounds of draft beer and joy, how he amused himself at night watching his blonde wife and daughter entertained and surrendered in bed to intimate games and varied sexual activities. with other men, virile, potent men he groomed and took home to watch them have sex with his family.
At this stage, girls regularly lie in their parents' beds, having sex with their father in sight of their mother or alone; they go naked at home or appear to their parents only in their panties; they bathe together with him or in front of him; invariably ready and willing to pleasure, opening their little legs and franking their little cunts and buttocks, giving to their parents without restrictions whenever requested.
And we don't stop there. This is a most fertile field, where the imagination only needs to be released and stimulated to get to work.
Some time ago, one of these younger couples -- the ones we used to sexually initiate our daughters, eating them in the early stages of their adaptation to sex life, deflowering them -- was trying to get pregnant, because they also wanted to have a daughter, but despite all the programming, planning and discipline, months went by and there was no success.
They started to use the services of assisted fertilization and reproduction clinics and with the failure of this attempt as well - the wife was unable to get pregnant even with the programmed inoculation of the husband's semen in her uterus -- they were convinced by friends from the swing meetings, where there are some wives who become pregnant by third parties, to try the so-called sperm donors by the natural method.
They invited a man chosen for his characteristics close to that of the couple and in all her fertile cycles, clinically well established, even with the exact time of onset of ovulation, he visited the couple and put her without condoms every night and some afternoons also during the entire ovular cycle.
That's how the wife got pregnant.
And it was that, through the detailed, intimate and spicy reports that they gave us of the erotic procedures during our sex encounters, which they continued to attend, that opened up another field of practices between us and awakened our fantasies towards even darker and more delicate areas of the relationship. intimate fathers and daughters.
We brought doctors to our parties to talk about insemination for the girls, since they had complete freedom of vocabulary and expression and show techniques, procedures and effects on their bodies, who were naked for this.
One of the doctors was so enthralled by the size, nature and accomplishments of our fraternity that he not only joined one of our sex sessions as a stand-alone fucker, but also brought his wife, a beautiful, recently pregnant woman, who was naked on a weekly date with us. with the girls for him to describe and show the development of the pregnancy. Each one of us, parents present and the girls, saw and touched the woman's body, including her breasts, and observed her sex from the inside, dilated by her husband with gynecological instruments for that purpose.
As I said, this event inaugurated a new procedure between us.
With the doctor joining the group, bringing their daughter, a little younger than ours, but very interested, vivacious and precocious. That directed and instructed by him, she showed herself to us entirely naked and lost her virginity, by his wish, with those of the parents of the fraternity chosen in a lottery for this.
Each of the seven fathers present, excluding him, the girl's father, took panties of different colors from a box.
The one with the panties of the same color as the one worn by the girl, which no one yet knew what it was, was kept confidential, would be awarded as a deflowerer.
A little suspense awaited the answer, until, at her father's request, each of us holding a pair of panties in our hand, the girl lifted the short dress she was wearing and displayed the yellow panties she was wearing on her body.
Applause and greetings to the lucky man, the one with the same color panties. That was also encouraged by her own daughter: "congratulations, she's hers, dad, do a good job on her, like you always do on me, mom will be happy when she finds out".
All this movement of his with us also coincided with the fact that one of the girls we had been eating at the festive gatherings was inseminated with her own father's sperm and became pregnant.
The fact was striking, it caused a great deal of emotion in all of us, all of us feeling a little part of that, responsible for that pregnancy and excited by the semen of one of us having caused a girl to generate a child.
We talked about it a lot, it was the subject of several debates, leaving our spirits very excited and our dicks very excited. The girls also got excited, they surrounded their friend, wanting to see her, to know her emotions, to feel her belly, they looked curiously at her sex.
Leaving a tense environment of sensuality between us and the feeling in each and every one of the intuition that we should continue with that, in a permanent and planned way and not stop at a single and fortuitous case.
It was therefore decided that we should practice voluntary and planned pregnancy with some girls. And the natural insemination program was instituted, organized, assisted and formalized by this obstetrician, with all the necessary studies and procedures, so that the older girls -- five years after the beginning of our activities in the fraternity at that time, some were already engaged or married - and even for some younger ones and even in their first times.
They would attend the clinic set up by one of the members of the fraternity and all the girls would go through it to check fertility, chances, times and propitious occasions for insemination.
Thus, in the seven years of the Fraternity, there were dozens of girls who went through our education and initiation, as well as having contacts with similar organisms and parents who were incestuous or who wanted to refer their daughter to an erotic and sexual evaluation by specialists in this delicious sensual profession. We know, for example, Miss Andrews' Educandário, which she inherited from her father, and other girls' insemination clinics with more advanced functioning than ours.
Today, we are a beautiful group, 17 fathers and 42 daughters. Two married women, who continue to attend our meetings and don't stop sleeping with their parents for sex.
It was even an emotional statement when Raul told, at our Brotherhood meeting, about the first time after returning from his honeymoon that his daughter went to his house and in a spontaneous gesture of filial fraternity, she took thepanties, opened her legs and gave herself to him. Who ate her with gusto, fucked his young wife with the joy of a father who had awakened his daughter's sexuality from an early age and she was there, assuring him of the continuity of being sexually enjoyed by him.
Even more emotion when, a week later, he took her to our meeting. He presented her with a wedding ring and undressed her, taking her clothes off piece by piece before us to show how beautiful she remained. Or even more, for the added excitement of her new marital status.
Leaving her to bed with some of us, who took pleasure in tasting the forbidden taste of a newlywed black-furred, soft pussy.
This event, festive, led one of the girls present, engaged to pronounce and do what started a practice that has become customary among us, a solemn vow of belonging.
Lifting her dress and with her hand inside her panties, she said that, like her friend, after getting married, she would continue to belong to her father and the Brotherhood, fulfilling all the rules and obligations of a good daughter.
Being cases and more cases like these and others that happened in the beginning, before the stabilization of the Brotherhood and in its existence until now.
Gradually we will reveal here, if it is to the taste of the readers, our best and most accurate and productive experiences with our daughters and what we learned about the same content from other sources.
Also read part 02, already published by Literótica, and soon, parts 03 and 04
my gratitude
clearcreekhá aproximadamente 1 anoI gave it a 5 even though I could read little of your story. Desculpe me pobre Portuguese.. Sol un mueto poco plaveras do Brasil Portuguese. As you can tell I only know very little lingo do Brasil.
