A Minha Avó Amputada

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"Está melhor, Géna?

"Sim, já passou, foi mais o susto! Mas bati com o coto e está muito dorido. Fazes o favor de ir ao armário que está por cima do lavatório e trazes-me o Voltaren?" Quando abri a porta a primeira coisa que vi foi um enorme pénis de borracha e esforcei-me para não desatar a rir.

"Géna, quer que lhe ponha a pomada?" perguntei enquanto me sentava na borda da cama. "Sim, por favor. Devagar que ainda dói". Afastou o "negligé", apontou o coto na minha direção e apoiou o pé na minha coxa. Enquanto espalhava a pomada na extremidade do coto via claramente a vulva e claro que todo este 'cocktail' me provocou uma ereção difícil de esconder. A Géna enfiou o pé pela perna dos boxers e apanhou-me a ponta do pénis com os dedos. Ao mesmo tempo, pousou a sua mão sobre a minha e começou a guiá-la em círculos cada vez maiores, até que a colocou sobre a vulva. Os lábios vaginais estavam muito húmidos, assim como o clitóris que é muito maior e saliente do que eu imaginava. Continuei a estimulá-los e a Géna a arfar, num repente, puxou-me pelo braço para me baixar e colocar o meu rosto de fronte do seu sexo. Afastou o coto e a perna o mais que pôde e pousou o pé sobre as minhas costas, o que foi extremamente agradável. Mordisquei-lhe os lábios, introduzi a língua na vagina o mais fundo que consegui e chupei-lhe o clitóris que estava extremamente lubrificado e intumescido. A vulva da Géna era doce, muito gostosa, e continuei a estimulá-la até ela gritar de prazer em êxtase. O coto, meio elevado no ar, tremia!

Momentos depois, já recuperada, ela pediu para me deitar ao seu lado "João, a vovó vai querer mais! Foi tão bom, tão bom! És sem dúvida o melhor amante que tenho desde há muitos anos". Eu agradeci, e dei-lhe um beijo na boca "Menino! Respeitinho pela minha provecta idade!". Ignorei-a e introduzi a língua explorando a dela e os dentes que sabia serem 'fake'. "Queres que os tire?", acenei que sim e adorei sentir-lhe as gengivas nuas.

Depois virou-se na cama, tirou-me os boxers e com a boca desdentada começou a chupar-me e a morder-me suavemente. Com uma mão capturei-lhe o pé, que levei à cara, e com a outra agarrei a extremidade do coto. Percebendo que estava prestes a explodir, ela fez um compasso de espera. Depois passou o coto por cima de mim e com as mãos apoiadas nos meus ombros ajeitou a perna para aproximar a vulva do meu pénis. "Ajudas-me? Segura-me o coto... isso, preciso de apoio desse lado" e com a mão esquerda começou a passar a minha glande pelos lábios e pelo clítoris. Sentia-lhe a humidade e aquela suavidade aconchegante que me estavam a deixar louco. Enchi a mão livre com um daqueles seios enormes e ela começou a engolir o meu pénis com a vagina, lentamente, mas cada vez mais fundo. O coto ia mudando de forma consoante os movimentos. Aumentou a cadência e segundos depois quase gritou "Vem-te! Vem-te dentro de mim! Enche-me com o teu leitinho!"

E tive o maior orgasmo da minha vida.

7.

Passei a dormir com a Géna uma, duas e mesmo três vezes na semana, mas era sempre ela que decidia quando. Estava tão insaciável quanto eu e eu estava tão viciado no sexo com a Géna que só pensava em viver o momento.

A febre durou um semestre porque, quando soube que iria reprovar a três das cinco disciplinas, percebi que, a bem do meu futuro, tinha que procurar outro alojamento. Quando lhe comuniquei, não pareceu muito surpresa nem chocada... afinal eu era mais um objeto de prazer.

Uns dois meses depois, passei pela casa da Géna e, à distância, observei-a sentada num banco à entrada da garagem, com uma mão a segurar as muletas e outra a coçar a ponta do coto, enquanto dava instruções sobre o destino de uns caixotes a um tipo mais ou menos da minha idade. Devia ser o meu substituto.

Mas ainda hoje recordo com saudade aquele pé solitário e aquele coto sexy... e ainda guardo os "collants" da Géna!

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