A Morena Do Comboio

BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Cristinne afastou a cuequinha para o lado e ajeitou-se sobre o meu membro. A glande entrou. O ar escapou-se-lhe dos pulmões, o seu hálito quente envolvendo o beijo dos jovens amantes. A medo desceu lentamente a vagina vibrante, tentando protelar um pouco mais o orgasmo. Esforço perdido.

Uma mão de Licinha pressionava-se na sua nuca, puxando a boca para um beijo devorador. Outra percorria o sulco entre as suas nádegas. Esticou um dedo. Empurrava a sensível entrada para o seu ânus, que cedeu no orgasmo imediato. Senti o esfíncter ser-lhe massajado entre as contracções, prolongando-lhe o prazer num orgasmo em crescendo. Gritava.

- Meus queridos!... - suspirou a mulher, que de repente parecia uma rapariguinha - Obrigado.

Sorriu, surpreendida com a própria voz, de menininha excitada. Licinha beijou-lhe o sorriso, encantada com a alegria infantil. Eufórica. E não conteve uma risadinha. Sabem que o riso é afrodisíaco? Pois é, quando se está com uma poderosa erecção dentro de uma mulher, às gargalhadas... A minha carne roçava aquela vagina húmida, macia e vibrante... Um prazer intenso encheu-me as virilhas. Gemi a minha necessidade.

- Querida, se vamos continuar nisto, vamos para a cama - Licinha ergueu-se, batendo o redondo traseirinho no meu rosto. Riu - Oh, desculpa amor! Tenho os joelhos bambinhos...

Ajudou Cristinne a levantar-se, cobrindo-a de beijos ternurentos. Que podiam ser de uma filha para a mãe... Só de pensar nisso senti a minha erecção pulsar descontroladamente. Deu-lhe a mão e conduziu-a para o "nosso" quarto, bamboleando sedutora as ancas. Eu ainda fiquei mais um pouco esparramado no sofá, resistindo ao impulso de me manipular.

Entrei no quarto para uma agradável surpresa. Envoltas num abraço maternal, abandonavam-se a doces carinhos. Cristinne sorria. Deitada ao lado dela, apoiada numa anca, Licinha olhava amorosa para o seu rosto, um mamilo prisioneiro nos lábios. A mulher mais velha tinha mergulhado nos olhos provocantes da minha namorada, e com um ar sonhador sorria, talvez para mim, talvez apenas para si.

Licinha manipulava carinhosamente um largo seio, não o deixando cair no corpo carnudo da amante. Apertava-lhe a carne suave, massajava-a com a familiaridade de quem conhece os segredos do corpo feminino. Sabia provocar o entumecimento, lento, um suspiro, um gemido... Achatava a língua na aureola larga e lambia, longa, demoradamente, enterrando o mamilo na carne do próprio seio. Suspiro... Raspava os dentes na pele macia e sensível, e Cristinne gemia.

A língua insinuou-se mais abaixo. Brincava com o redondo da barriguinha, e os músculos enrijeciam por onde passava. Molhada de saliva, penetrou o umbiguinho sensível. A mulher torcia-se, não só de cócegas. Licinha desceu um pouco mais e esfregou a boca aberta no tufo de pêlos do monte de vénus. Cristinne devorava-a com os olhos, apesar da meiguice. E queria devorá-la com a vulva, que se abria involuntariamente, sem ninguém lhe tocar.

Em um longo movimento torturante, Licinha lambeu o clítoris largamente inchado, deu duas mamadinhas na cabecinha rosada e parou um pouco acima, repousando o rosto na almofadinha penugenta, olhando a poça de sumos mais abaixo. Cristinne tinha perdido o fôlego e arfava. Fitaram-se por entre os largos seios que subiam e desciam descompassadamente.

Licinha achatou a língua e esfregou-a na penugem negra, no ventre, no umbigo, dançou nas costelas. Parou na base de uma mama farta e chupou a carne para dentro da boca. Quando a libertou estava avermelhada. Lambeu o contorno do seio generoso até ao largo vale. Subiu mais um pouco até à garganta rouca de paixão e fez-lhe um chupão violento, ovelhinha presa na mandíbula da loba.

Mas Cristinne não era nenhuma vítima. Tornou-se agressiva. Agarrou o rosto da minha namorada entre as duas mãos e puxou-a para lhe devorar a boca, grunhindo de desejo. A língua de Licinha deu luta.

Dois dedos insinuaram-se mais abaixo. Pressionou os lábios penugentos e abriu-os, separando a carne escura. A linda flor escondida por debaixo apareceu e abriu. Lá dentro, carne rosada, húmida, fremente. E de repente já não conseguia ver mais nada. Licinha massajava vigorosamente aquela vulva esfomeada. Esfregava a palma da mão na larga abóbada do monte de vénus da mulher madura. Dobrou um dedo. Enterrou-o lenta, implacavelmente na abertura bem lubrificada.

- Oh! Sim, amor...

Cristinne perdia o ar e amassou os próprios seios, um em cada mão. Licinha tinha o rosto pousado num, e aceitou a carne que lhe era oferecida a provar. Cristinne gemeu um prazer doce.

Mas Licinha não parava. Insistia, amassando-lhe a labia nos dedos, ensopados. E sorriu para mim. Convidava-me ao corpo de que tinha tomado posse.

Dois passos vacilantes e eu estava na beira da cama. Cristinne mantinha-se deitada. Relaxada. Coxas apartadas. Deliciosamente aberta. Uma perna dobrada, o joelho para cima. Toquei-lhe, aflorando a concavidade por detrás. Cristinne estremeceu em aprovação. Tracei a extensão da coxa, suave. Sentia a pele arrepiar. Desci pela perna, em toda a extensão, até ao pézinho ternurento. Arrisquei um arranhar na planta do pé e os dedinhos encarquilharam. Adorável.

Licinha aconchegava o rosto no montinho carnudo que se formava na virilha, cobrindo-a de beijinhos repetidos, que pareciam mamadinhas. E massajava a vulva entumecida. Cristinne tornava-se inquieta. Dobrou a coxa à volta da nuca da minha namorada e puxava-lhe a boca para o sexo palpitante. Licinha estendeu a língua rosadinha. Aflorou a pele sensível que lhe envolvia o clítoris e vibrou a ponta da linguinha, directamente no botãozinho erecto.

Segurei numa perna que tremia, apoiada na nuca de Licinha, e não resisti a levar um dedo carnudinho à boca. Lambia todas as curvinhas, deixando-o brilhante de saliva, refrescado no meu hálito. Cristinne não parava de estremecer. E depois parava, para mamar na linda cabecinha. Gorduchinha.

Cristinne gemia, o seu corpo também assaltado por Licinha, de dedos hábeis e boca esfomeada, chupando os abundantes fluidos da mulher. Outro dedo dobrou-se, entrou com redobrado vigor. Um terceiro. Cristinne arqueou as costas e tinha dificuldade em levar ar aos pulmões.

- Força, querida! Fornica-me com força! Mais... Toda a tua força!... Unnghh... - gritava, apaixonada.

Licinha, deliciada, forçava-se violentamente. Enlouquecia com o som da carne húmida. Chupava-lhe ruidosamente os seios largos. Raspava os dentes nos mamilos longos, quase temi que os fosse arrancar com uma dentada! E, desvairada, esfregava o seu sexo encharcado na coxa grossa, brilhante dos seus sumos. Fressurava. Sim, é esta a melhor expressão para descrever a urgência com que se esfregava. Fressurava com todas as forças.

A minha erecção quase dolorosa latejava, pulsava pré-orgasmos. Eu só via a mulher, aberta para me receber, o corpo aos sacões, provocados pela boca que agora também o fornicava.

Investi para a frente e o meu pénis esfregou-se na bochecha de Licinha, cobrindo-a de um rastro da minha humidade. Generosa, Licinha percebeu a minha necessidade, e com um grunhido de pura tesão enfiou a minha virilidade na amante. Tão booommmmmm! Eu quase perdia os sentidos.

- Mete, querido! Adoro o som da tua tesão a martelar esta coninha sumarenta... - a voz de Licinha era cava, rouca de paixão. Eu enlouquecia.

Afundei-me deliciosamente, esfregando-me naquele corpo maduro, carnudo. Cristinne passou as coxas à volta das minhas ancas e retribuía a fornicação. Estendeu os braços e fundiu-se no meu corpo.

Licinha queria beijar a boca convidativa, mas consumida pelo seu próprio desejo, masturbando-se em frenesi na coxa de Cristinne, só se conseguia babar para cima da amante, arfando pesadamente.

De repente perdeu o fôlego e apertou quase dolorosamente o largo seio da mulher. Os gemidos do seu orgasmo poderoso foram demasiado para o meu controlo. Num gemido estrangulado ejaculei em delírio nas entranhas pulsantes de Cristinne. Todo o meu corpo se torcia a cada descarga, garantindo que lavava cada porção da sua vagina no meu esperma.

Cristinne soltou um grito descontrolado. Arrancado do fundo das entranhas. O vagido de um corpo estilhaçado.

- Chérie, chérie... - era só o que conseguia gemer, passadas as mais violentas descargas. Puxou o rosto da querida rapariga para o seu e beijou-a com uma ternura infinita, suave e apaixonadamente. "Je t'aime", imaginei. Mas não, isto era luxúria.

Quando voltámos a Lisboa e nos perguntaram como tinha sido a viagem, o que vimos, respondi como na anedota: "Tectos! Muitos tectos". Mas não foi exactamente a verdade. Cristinne era uma guia turística encantadora. E aventureira. Passávamos metade do dia em risco de sermos presos... e muitas noites num abraço apaixonado.

À despedida no aeroporto, senti Cristinne a um pequeno passo das lágrimas, mas nós também íamos sentir a sua falta. Substituímos os três locais beijinhos no rosto por um chouchinho repenicado, e voltámos com a certeza de termos feito uma boa amiga. Mal podia esperar para ela aceitar o convite para nos vir visitar...

Gongonhama.

Sugestões e críticas são benvindas. Elogios também... Obrigado

12
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
Compartilhe esta História

Histórias SEMELHANTES

Tudo que meu Mestre mandar... Um Mestre deseja testar os limites de sua submissa
Esposa fiel, mãe dedicada... As aventuras duma empresária casada.
Segunda Surf Trip, um conto ao fim Foi na segunda surf trip que acabaram...
Ao Sabor das Ondas Sexo e traição no mar do caribe.
Um anjo chamado Aurora Do desespero nasce a felicidade graças a um anjo maravilhoso.
Mais Histórias