A Namorada Perfeita 09-10

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Viajando com Sophia.
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Acabam as aulas e logo os meus colegas vão passar as férias nas respectivas cidades natais. Ficamos eu e Sophia com a república somente para nós dois e a gente aproveita ao máximo. Durante vários dias a gente não usa roupa e transa várias vezes ao dia e em todos os cômodos da casa. A gente só parava para dormir e para comer, só que logo a comida acaba. Primeiro a gente pede pizza e para ir pegar eu visto só um bermuda e ela coloca a minha camiseta, que mal lhe cobre a bunda, mas o melhor é na frente, como ela é peituda, a camiseta ficava levantada e quando ela estica os braços para pegar a pizza, acaba mostrando a bocetinha raspada para o entregador. Eu pego o refrigerante e pago, mas a forma como ele me olha, eu percebo que o rapaz havia visto a bocetinha inteira da minha namorada. Depois que ela se vira, eu ainda passo a mão na bunda dela na frente do entregador para mostrar que aquela gostosa era minha.

Outro dia a gente decide ir no supermercado de madrugada. Sophia veste um slip-dress/combinação branco, que não deixava absolutamente nada para a imaginação pois ele cobria o corpo dela como uma segunda pele justa e fina. Nós fazemos todas as compras com ela caminhando praticamente nua pelo super-mercado. Depois em casa, ela tira a roupa e veste somente um avental enquanto prepara a comida. Ela não me deixa fazer nada, eu fico só vendo a bundinha da minha namorada enquanto ela prepara a comida.

Mas tudo que é bom tem que acabar, Sophia tinha que voltar para a cidade dela para passar o Natal com a família. Eu fico triste, não queria ficar longe dela e muito menos passar o natal com a minha família. Mas Sophia pergunta se eu não queria ir com ela, o que eu prontamente aceito. Nós decidimos fazer a viagem no meu carro para a gente poder voltar o mais rápido possível.

No dia da viagem eu vou na república dela logo de manhã. Sophia vem me encontrar no carro com a mala de viagem, enquanto ela caminha eu vejo os peitos dela balançando por baixo da bata indiana colorida que ela estava usando, obviamente sem sutiã. O estampado da bata disfarçava um pouco, mas ela era claramente transparente e com um pouco de atenção dava para ver os peitos da minha namorada.  Em baixo ela estava de shorts jeans, ainda era super-sexy, mas não era do feitio de Sophia, eu esperaria que ela estivesse com uma minissaia. Sophia coloca a mala no porta-malas, senta do meu lado e nós saímos para a estrada.

Logo no primeiro farol, ela abre o botão do shorts,  desce o zíper e me olha com cara de puta. Eu coloco a mão no shorts e acaricio a boceta dela, que já estava molhada. Em cada farol que a gente para eu a masturbo um pouco mais, também aproveito para lhe apertar os mamilos. Ela fica morrendo de tesão e quando a gente sai da cidade ela simplesmente tira o shorts e fica só com a bata curta. Ela senta com as penas abertas me mostrando a bocetinha toda aberta.

Não sei se algum caminhoneiro passando por nós chega à ver algumas coisa, mas quando paramos no pedágio, com certeza a mulher na cabine consegue ver perfeitamente a boceta da minha namorada. Depois do pedágio ela pede para a gente parar para comer em um GRAAL. Eu achava que Sophia ia colocar o shorts de volta, mas não, ela sai do carro só com a bata! Eu vou atrás e sinto um misto de tesão e preocupação da gente ser preso! Mas ela não estava nem ai, caminha saltitando pelo estacionamento, o que faz a bata balançar e me mostrar a polpa da bunda dela.

Mas mesmo quando Sophia estava parada em pé, os cortes do lado da bata deixavam claro que ela estava sem calcinha e se ela se inclinava para frente, dava quase para ver a bocetinha.  Nós entramos na loja, sentamos nas cadeiras altas do balcão e pedimos comida. Na frente e atrás a bata até cobre Sophia, mas dos lados... era muito indecente. Eu fico com o pau duro só de vê-la assim ali em público completamente sem-vergonha. Depois que a gente come, ela ainda se inclina para pegar um pacote de biscoitos na prateleira, a safada ainda afasta os pés e me mostra tudo: bunda, cozinho e até os lábios da boceta.

Quando nós voltamos para o carro ela chega em mim e fala : -- Deixa eu resolver o seu problema -- Depois ela se inclina no meu colo e enfia o meu pau na boca. Sophia me chupa no estacionamento, eu então aproveito para esticar a mão e enfiar o dedo na boceta dela. Eu gozo na boca da minha namorada, mas continuo masturbando-a até ela gozar em público no meio do dia. Depois disso nós voltamos para a estrada.

Sophia continua sem o shorts, mas não temos outros eventos no caminho, a não ser elas mostrar a boceta no próximo pedágio. Só quando a gente entra na cidade é que ela se veste.

Chegamos na casa dos pais de Sophia, era uma casa enorme com quintal. Eu paro o carro na garagem em baixo da marquise ao lado da piscina. Sophia me apresenta todo mundo, a mãe dela era cópia da filha, só mais velha, mais peituda e menos malhada. O pai dela era o típico tiozão e por fim tinha a irmã de Sophia, Mara, que não tinha nada a ver com a irmã. Ela era bem magra e sem peitos, ela estava de shortinhos e blusinha justa, sem sutiã. A bunda era bem empinadinha e ela era super em forma, apesar de um jeito de tomboy.

No primeiro dia a mãe dela tenta me matar de tanto comer. Juntando a comida, o cansaço da viagem e a gozada no caminho eu vou dormir cedo. A mãe de Sophia me coloca no antigo quarto de Sophia e Sophia vai dormir com a irmã. Só que no meio da noite eu acordo com alguém no quarto, com a luz da lua entrando pela janela eu vejo que é Sophia da camisola preta.

Ela sobe em mim e me beija, depois pega o meu pau para fora com uma mão e com a outra ela puxa a calcinha para o lado e diz:

-- Desculpa amor, eu tive que colocar calcinha.

Ela então senta na minha pica e começa a me cavalgar. Eu estico a mão e coloco os peitos dela para fora da camisola, ela então se inclina para frente e me beijar.

-- Eu sempre quis dar aqui nessa quarto -- Ela diz no meu ouvido enquanto se fode no meu pau.

Tento vira-la para come-la por cima, mas Sophia tira a minha mão da cintura dela e diz: -- Não, hoje eu vou por cima!

Ela levanta o corpo de novo e tira a camisola, ela fica só de calcinha e começa a rebolar no meu pau. Eu fico assistindo os peitos dela balançando, ela se fode no meu pau e esfrega o grelo no meu corpo até gozar. Depois disso ela se ajoelha do lado da cama e diz:

-- A gente não pode fazer sujeira.

E por isso me finaliza com a boca, engole toda a porra e sai do quarto com um sorriso.

Acordo no dia seguinte e desço do segundo andar para a sala de jantar onde o café da manhã está posto. Café da manhã do interior, com bolo, pães, frutas, geleias feitas em casa, um absurdo. A família da Sophia já está sentada à mesa, a mãe de Sophia.

-- Tadinho, dirigiu ontem, por isso eu disse para a Sophia te deixar descansar bastante.

Eu realmente podia me acostumar com isso!

Vejo que Sophia ainda estava com a camisola curta de alcinha preta que ela havia usado para me visitar durante a noite. Terminado o café, o pai sai para ir resolver algumas coisas e a mãe começa a tirar a mesa. Comigo e a irmã ainda sentados, a mãe conversando com as filhas da cozinha, Sophia abre as pernas e me mostra que está sem calcinha. Eu fico com o pau imediatamente duro só de pensar que ela estava assim o tempo todo, sem calcinha junto com toda a família. Só que a irmã também vê isso, mas não fala nada.

Sophia vai ajudar a mãe. Enquanto ela lava a louça eu não consigo tirar os olhos da bunda dela, sabendo que ela estava sem nada por baixo do tecido fino da camisola. A irmã dela então chega em mim e diz:

-- Você não vai conseguir ver através do tecido!! Vem comigo me ajudar em alguma coisa em vez de ficar olhando para a bunda da minha irmã.

Sem jeito eu sigo a minha cunhadinha, que me leva até a piscina. Marcia já estava com o top amarelo do biquíni, que mostrava que ela não tinha quase nenhum peito, e um shorts jeans.  A gente começa a limpar a piscina das folhas usando as peneiras com cabos, só que a gente não consegue tirar uma folha que estava bem no meio da piscina. Marcia então tira o shorts e pula na piscina para tirar a folha. Quando ela sai da água eu vejo o pequeno biquíni ficar super colado na virilha dela, revelando que como a irmã, Marcia também era toda raspadinha.

Nisso chega a minha namorada, já de biquíni. Ela estava com um biquíni branco super baixo, amarrado dos lados na altura do ossinho do quadril. Em cima ele tinha um nó no meio bem abaixo dos peitos, que deixava ela ainda mais peituda.

-- Posso me juntar na brincadeira?

-- A gente acabou de limpar a piscina -- Responde Marcia.

-- Querido, você não quer colocar uma sunga? -- Pergunta a minha namorada, só que eu estava com o pau muito duro para fazer isso e digo que vou ficar só sentado na sombra vendo o celular.

Do canto dos olhos eu vejo as duas irmãs brincando na piscina e isso só faz aumentar o meu tesão, principalmente quando elas saem da piscina, Sophia estava tirando o cloro da água da piscina do corpo usando a mangueira, o biquíni molhado dela fica ainda mais transparente do que o da irmã, que chega e fala algo para ela, Sophia parece ficar puta, e puxa a cintura do biquíni de Marica, e enfia a mangueira nele. Tudo isso na minha frente.

-- Edu, vem comigo -- Diz Sophia e nós vamos até o quarto e assim que a gente entra ela diz: -- Eu vi o problema no seu shorts. Mas a gente que ser rápido, antes que a minha mãe resolva me procurar.

Sophia se ajoelha na minha frente, puxa a minha bermuda para baixo e enfia o meu pau na boca. Eu ainda puxo os peitos dela para fora do biquíni enquanto ela me chupa, mas eu gozo logo. Ela bebe tudo e diz: -- Me espera que eu vou me trocar.

Eu coloco o pau de volta para dentro, visto uma camiseta e logo Sophia chega de volta usando um vestidinho de malha com manguinhas da Adidas. Ele era fechadinho e não tinha nenhum decote, mas era super curto e justo. Assim que entra no quarto ela levanta o vestido para me mostrar que estava sem calcinha:

-- Eu já estava ficando louca de ter que usar calcinha com você. Na verdade se pudesse eu não usava nunca mais. Vamos sair um pouco para curtir essa liberdade.

Nós saímos de carro, mas quando ela senta do meu lado eu vejo que o vestido era do tipo que bastava sentar para mostrar a calcinha, que no caso dela não existia.

-- Você vai andar pela sua cidade com esse vestido e sem calcinha?

-- Não se preocupa, eu já estou expert em andar sem calcinha.

E isso era verdade, a gente passeia pelo centro da cidade e Sophia demonstra grande habilidade em esconder a xoxota usando a mão em posições estratégicas, ou então segurando a bolsa na frente da boceta antes de sentar ou levantar da caideira. Claro que como eu sabia que ela estava sem calcinha, esse movimento de se cobrir era bem interessante pois eu ficava tentando ver a boceta dela de relance. O que acontece algumas vezes, mas ninguém mais percebe.

Deixamos as compras no carro e Sophia para a gente ir em um um lugar de suco que ela adorava. Saímos andando por uma rua completamente vazia, com um enorme muro de um lado e um terreno baldio do outro. Eu estava indo atrás, vendo a bundinha rebolando enquanto ela caminhava. No limite do tesão eu a agarro e a coloco contra o muro.

-- Você é uma putinha muito safada andando com esse vestido tão justo e sem calcinha.

-- O que você vai fazer com isso?

-- Acho que um putinha tão safada tem que ficar toda peladinha.

E dizendo isso eu vou subindo o vestido dela até estar acima dos peitos dela, onde ele fica parado e ela completamente pelada. Eu enfio a cara entre os peitos dela enquanto a masturbo com a mão, mas depois eu troco de posição, me coloco de costas para a parede e ela de costas para mim, deixando-a completamente exposta na rua, eu coloco o pau para fora e enfio na boceta dela e a como enquanto a seguro pelos peitos.

Sophia goza, eu sinto a boceta dela apertando o meu pau e logo em seguida eu gozo na boceta dela. Sophia ainda se apoia no muro um pouco antes de baixar o vestido e a gente continuar andando.

Chegamos no lugar, pedimos os sucos e sentamos nos bancos altos do balcão, dessa vez ela nem tenta esconder a boceta e eu consigo ver a xoxota dela toda esporrada bem do meu lado.

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