Abril

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U pouco do meu desejo pela minha lobinha.
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com um beijo, amor...

Lisboa está fria mas eu estou a ferver. E é por ti. Corro as ruas geladas até à porta que já me é familiar, só com um pensamento na minha cabeça - tu. O desejo na minha cabeça, a falta física de ti, a rigidez na frente das minhas calças enlouquece-me. Quero-te, tenho de estar contigo, tenho de te ter.

Toco na campainha. A tua voz dá-me arrepios de prazer e uma borboleta no estômago.

- Jorge?

- Sim, amorzinho. Deixa-me trepar... quero dizer, subir! - entro a ouvir o teu riso delicioso.

Estás surpresa de eu estar aqui a estas horas, mal passou da hora do almoço. Mas a tua voz é de agrado. Tu também me agradas. Muito. Estás à porta do apartamento. Vejo o teu sorriso lindo na ombreira, a convidar-me, fazer-me sentir bem vindo.

Chego-me a ti e beijo-te. Abraço-te. Amasso-te. Estou mesmo a precisar de ti, da tua doçura, do teu calor, do teu corpo. Deixas-me louco. Lembro-me de todo aquele tempo em que morria de frustração de não te poder ter nos meus braços, só um edredão e a imaginação. Agora estás aqui, para mim. Beijo-te com fome enquanto entramos no teu apartamento e fecho a porta com um pé.

Deslizo as mãos da tua cintura e agarro o teu traseiro, moldo-o nas minhas mãos. Tu suspiras um gemido de prazer com a atenção. As palavras que trocamos têm todas só um significado. Olhas nos meus olhos, e o que vês lá entusiasma-te, porque o teu olhar também passa a arder com o mesmo fogo do meu.

Mas sorris porque, marota, de mãos nas minhas calças sentes-me a rigidez, brincas com as pontas dos dedos nela. Tu não sabes como um homem a sente, eu sinto-me ao mesmo tempo derretido num prazer suave, e terrivelmente duro, um desconforto quase doloroso. Quando passas a palma da tua mãozinha por lá vem-me uma vontade animal de... foder. Agarrar-te e meter, meter, meter.

Viro-te de costas, deliciado com o teu gritinho de surpresa, e encosto o meu corpo ao teu. A minha excitação na curvinha acima das bochechas desse rabo carnudo. Passo os dedos na tua garganta, numa carícia, porque és linda e eu adoro-te. E estou cheio de tesão por ti. Chupo-te a orelhinha com o meu hálito quente e depois sugo e beijo. Sinto que os sons molhados te inflamam tanto quanto a mim.

Inclinas a boca para mim e eu tomo-a, na minha. Provo-te a saliva, sedento de ti, bebo-te a boca e chupo a tua linguinha irrequieta dentro dos meus lábios. E vou-me esfregando no teu corpo, no cio.

O meu corpo a pressionar o teu empurra-nos para dentro da sala, até que eu te aperto mais contra mim. Uma mão nos teus seios, fofos, carnudos, maduros. Toda tu me dás fome, que não consigo saciar só com beijos.

Invisto o meu ventre no teu traseiro, esfregando-nos por cima das roupas, e desta vez o teu corpo não é empurrado para a frente. Dou pelas tuas coxas encostadas no ombro do sofá. Cada movimento que faço é encaixado no teu corpo, o meu sexo duro entre as tuas nádegas, que rebolas em mim, também tu cheia de vontade.

- Estás a abanar o rabinho, amor? - e ouço o teu riso.

Estou perdido de desejo. Afasto-me de ti só o suficiente para te tirar as roupas, desnudar e abrir o teu corpo para mim. Quero meter-me dentro de ti. Agora.

Vestes umas calças leves, de algodão fino, branco. Procuro a fitinha que as ata nas tuas ancas e puxo. Desato. As mãos abertas, coladas no teu corpo carnudo, baixando as tuas calças e cuequinhas ao mesmo tempo.

Com a surpresa de tudo o que estou a fazer contigo, o teu torso desamparado cai, debruçada sobre o sofá. Tu suspiras. Eu esqueço-me de respirar. O teu rabo cheio à minha frente. Pele branca, carne opulenta. Em baixo o teu sexo. Húmido, tenro, quente. Parece delicioso. Distrai-me da necessidade de me enterrar dentro de ti. Fiquei com água na boca. Literalmente. Sinto-me a salivar.

Abro a boca para envolver os teus lábios carnudos. Beijo de boca aberta. Chupão. Mais beijos, língua. Meto-a dentro de ti, na tua mucosa suave e saborosa. Provo-te na língua. Inspiro pela boca e o teu cheiro invade-me, deixa-me ainda mais sedento, desesperado de te beber, comer.

Quero encher a boca contigo. Abrir, mais. Abocanhar-te. Assim não consigo. Impaciente, passo as tuas calças e cuequinhas pelos teus pés, agradecido por estares descalça. A ternura dos teus pézinhos nus encanta-me e por um momento acaricio-os. Tenho vontade de os beijar, sugar e molhar-te um dedinho...

Mas sou assaltado pelo teu cheiro e a um gemidinho teu volto a minha atenção para o que queria fazer. Ajudo-te a subires os joelhos para cima do braço do sofá. Agora estás de gatas, rabo empinado para cima, exposta, aberta para mim. Quase uma pose, lasciva, pornográfica. Dá-me tesão.

Encho as mãos nas tuas nádegas e amasso-as porque estou com fome. E chupo-te o sexo, babo-me, molho-te os lábios entumecidos, sinto a minha saliva a escorrer para dentro de ti. Chupo de volta a minha saliva, da tua vagina quente, sumarenta, com o teu sabor.

E quando dou pela diferença, um meio sorriso passa pelo meu rosto: o que estou a beber de dentro de ti já não é a minha saliva, é o babar do teu sexo, o sumo do teu corpo. Chupo-o, saboreio-o na minha boca. Introduzo a língua e sinto a tua carne massajá-la, moldar-se a ela, enquanto a revolvo dentro de ti.

Ouço o teu gemido baixinho, dengosa, enquanto te vou devorando a rachinha, chupando, bebendo, beijando, com vontade ao ver a tua carninha inchada de tesão. Um "Gostoso..." gemido, que não quero saber se é a chamar-me de gostoso, ou se é a sensação do teu corpo que é gostosa, mas imagino que são os dois... e percebo que te estou a dar gozo, prazer com a minha fome. Nem me tinha passado pela cabeça. Estava a satisfazer a minha vontade, egoísta, usando a tua carne. Chupo-te entre as coxas porque estou desesperado para te devorar, não para te fazer gozar.

Mas agora que percebo o quanto estás a adorar a minha paixão fico ainda com mais apetite. Amasso-te as nádegas com as minhas mãos, grandes, que te abarcam as bochechas rechonchudas. E esfrego o meu rosto no cheiro, sabor, calor e humidade do teu corpo.

Estás obscenamente aberta. Tudo o que vejo, penso, sinto, respiro, bebo, é o teu sexo de mulher, aberto, carnudo, inchado, excitado. Ouço os teus gemidos e sinto o teu corpo a receber as minhas investidas. Estou a fornicar-te com o meu rosto. Não só a língua, que entra em ti. Esfrego e... fodo-te, com todo o meu rosto.

- Jorge!... - gemes o meu nome, baixinho - ...querido.

E eu como que percebo, só agora, que estou em frente a uma mulher inteira, não só a sua rachinha apetitosa. Sinto o molhado do meu rosto quando o separo do teu corpo, da tua carne! Sinto-me... refrescado! E rio-me de mim mesmo, de nós, baixinho.

***

Ponho-me de pé atrás de ti. O meu sexo, até agora meio esquecido, volta àquela rigidez quase dolorosa. Vem-me à cabeça uma frase, e digo-ta ao ouvido, debruçado sobre o teu corpo.

- Estou teso. - Parece uma informação sem emoção. Mas o meu suspiro, enquanto me esfrego em ti - Amorzinho!... - é cheio das emoções que me envolvem: carinho, desejo, paixão, tesão!

Endireito-me de pé, atrás de ti, de gatas, joelhos no braço do sofá e coxas abertas. Só olho para essa tua rachinha enquanto me desabotoo. Deixo as calças cair no chão junto com as cuecas, sem mesmo ter a preocupação de as tirar, ou os sapatos.

O meu silêncio perturba-te. Sinto e vejo a tensão do teu corpo ao ouvires-me mexer nas minhas roupas, porque de costas não me consegues ver. E estás até um pouco embaraçada de estares assim tão exposta ao meu olhar. Sabes que tenho os olhos cravados no teu sexo aberto. Pensas em voltar-te para mim.

É quando ensaias um movimento que eu me encosto a ti. Já nu. Carne contra carne. Seguro-te pela cintura e pelo traseiro. Esfrego a minha erecção dura no teu corpo. Sussurro...

- Amor... Tens a rachinha mais deliciosa e carnudinha... e eu estou cheio de tesão... - os teus gemidinhos encorajam-me - Vou-te foder, meu amor!... Com vontade...

Com uma mão aponto-me para a suave abertura à minha frente. Por um momento parece uma carícia, um carinho de dois sexos. Tu abanas o traseirinho à minha frente. Ensaias uma resposta na voz que sei, vai sair ronronada.

- Vem Jorge, me come... - acompanha a minha entrada. Suave, doce, fluida.

O teu corpo vai-se empinando enquanto te penetro. Vai-se endireitando, ganhando a direcção do meu invasor, apontado para cima. Esse teu rabinho no meu ventre, o teu dorso no meu peito, os teus cabelos mesmo à frente dos meus lábios. Beijo-os. E com uma mão seguro o teu seio. Aperto, amasso, massajo, a palma da mão espalmada rolando círculos directamente no teu mamilo duro, enterrando-o na carne do próprio seio, provocando sensações deliciosas...

- Estás me matando de tesão, meu amor!... - gemes, enlouqueces-me.

Com a outra mão seguro-te uma anca, aperto-a, bruto, para te colar o corpo no meu e te penetrar, fundo. Nem era preciso, porque tu te empurras para mim, moldas o teu corpo ao meu. E eu beijo-te, perdido de paixão.

Saboreio a sensação de entrar em ti, no calor do teu forninho. A tua carne húmida a abrir-se à minha entrada, moldar-se às formas da minha rigidez, envolver-me, engolir-me por completo. Descolo os nossos corpos para te empurrar o dorso para a frente com uma mão. Quero-te de gatas, de quatro, como uma lobinha no cio, e eu como um cão, que não ladra mas morde, suave, deixando uma leve marca por baixo dos cabelos da tua nuca.

Solto um suspiro de satisfação. Estou todo dentro de ti, a minha tesão absurda só agora deixou de me ser incómoda. Achei o lugar onde ela pertence e não quero sair nunca.

- Amorzinho, estou todo dentro de ti - imploro ao teu ouvido - da tua rachinha...

Sinto o movimento dos teus quadris nas minhas coxas, no meu ventre. Leve, quase um vibrar, demasiado subtil. Esfrego-me em ti sem me retirar um milímetro. Todo enterrado. Minhas coxas nas tuas, o meu ventre e aqueles dois pêndulos agora esféricos e retesados na carne encharcada do teu sexo.

Fico louco de gozo, tesão, e ainda mais cheio de vontade para sentir o teu corpo. Agarro-te uma mama pendente, mamilo duro, cheia na minha mão. Amasso e massajo, enquanto me retiro um pouco, para me esfregar mais, no interior do teu corpo. Volto a enfiar-me. Com a outra mão abarco o teu sexo, a almofada suave do punho a esfregar e rolar a pregazinha que envolve a cabecinha, que espreita, do teu clitoris.

Os sons líquidos do nosso acasalar excitam-me. Retiro um pouco mais, meto um pouco mais depressa. Entro, saio, enfio, esfrego, retiro. Volto a enfiar.

Entretanto isto deixou de ser só fazer amor. Agora também é fornicar, foder. Com vontade e com força. As minhas coxas dando estaladas nas tuas, a minha erecção rija, molhada e brilhante dos teus sumos a entrar e sair do teu corpo, com um ritmo, firme e fundo.

Retiro as mãos do botãozinho duro do teu seio e sexo, para as firmar na tua cintura. Tu paras de ronronar e gemes um protesto. Egoísta, registro, não quero saber. Agarro-te a cintura e os quadris, dobro-te um pouco mais, mais para baixo. Abro-te mais.

Esse teu cu bochechudo cada vez mais empinado, virado para cima, enche-me de tesão. Agora meto à bruta. Com vontade, louco. Aperto-te, esfrego-me ainda mais contra ti, e sinto os teus dedos nos meus testículos tesos. Rolam furiosamente o teu botãozinho enlouquecido, substituindo os meus. Estás perto, quase lá, e eu também.

Volto a prestar atenção aos meus outros sentidos. O nosso cheiro. O som da nossa paixão. Os teus suspiros de prazer, entrecortados pela respiração, aos soluços. O som que o ar faz na minha garganta seca, eu sôfrego também para respirar.

Com uma investida forte e funda enterro-me todo dentro de ti. Quase no limite. Chego a boca à tua orelhinha e sussurro:

- Amor, minha potranquinha linda... - o som da minha voz põe-te tensa, choca-te - adoro-te, enlouqueces-me... vou-me perder dentro de ti...

- "Mi cómi, meu ámô!..." Vem, sou toda tua...

Endireito o meu corpo e esfrego uma mão pelo teu ventre, barriguinha, sinto as bases dos teus seios na ponta dos meus dedos... paro no teu peito, entre os dois montes carnudos e puxo-te para mim. Volto a enfiar-me, mas agora não são só as coxas, é todo o meu corpo que se cola ao teu.

Dou curtas investidas, aperto-te bem firme para mim. Tu também me queres, muito. Sentir o meu corpo. Apertas-me uma coxa na tua mão, a outra empalma-me os testículos, vibrantes, que começam a pulsar.

Ouço um gemido, grunhido. Foi meu. Sinto aquele latejar de prazer a crescer na base do meu sexo, lá onde tu tens a tua mãozinha. Enfio-me outra vez, e de repente liberto-me, acalmo o meu desejo. Estou a vir-me dentro de ti. Desfazer-me em gozo, e lançar o meu esperma bem dentro do teu corpo.

Todo eu tremo, mas tu nem percebes a intensidade do meu gozo, como ele me derrete e me manda para outro mundo, outra consciência, porque a cada bombada de esperma eu enfio a minha rigidez descontrolada bem fundo, dentro de ti.

Passadas as primeiras e mais intensas ondas de prazer - foram apenas segundos, mas pareceu... tive a noção, senti cada pequeno momentinho desses agonizantemente deliciosos segundos - volto a ter noção da realidade, dos nossos corpos.

Sinto o pulsar da tua carne à minha volta, ouço a tua respiração irregular, o tremer das tuas ancas de potranca, por fim o meio desfalecer do teu corpo, também esgotado.

Quero deitar-me em cima de ti, nas almofadas da tua carne fofa, mas não dá jeito nenhum através, em cima do braço do sofá. Puxo-te de novo para mim, volto o teu rosto para o meu, e entre beijos no teu lindo rosto cansado, sorridente e ainda um pouco surpreso, sussurro:

- Minha potranquinha!...

Tu sorris.

Deixo-te escorregar pelas costas do sofá, acompanhando-te, o teu corpo é meu, faz parte do meu. Enrolamo-nos em colherzinha ao longo do leito curto e estreito, mas que agora não está a ser desconfortável. Envolvo-te. De costas no meu corpo, os meus braços no teu peito, ventre, coxas, nossas pernas entrelaçadas, meus lábios na tua nuca e pescocinho lindo, enquanto fecho os olhos.

Estou em paz. Feliz. Tu também. Por isso, mesmo quando ao aconchegarmo-nos cada vez mais sinto alguma da minha rigidez voltar, só te dou uma investidazinha, com um sorriso malandro. E enquanto vou saboreando a sensação da tua pele nas minhas mãos, com amor, porque agora já há mais lugar para o carinho, sussurro sem pensar o que me está a passar pela cabeça, e agora me parece hilariante:

- Querida, vamos para a cama?

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