Ana - Ch. 05

Informação da História
As aventuras da Ana.
3.7k palavras
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841
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Parte 5 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Depois de alguns meses de planejamento, voltando várias vezes no mesmo lugar pra observar o movimento e explorar a pé, eu escolhi um final de semana em que a previsão do tempo prometia sol e calor para experimentar ao ar livre uma coisa que eu já vinha testando dentro da segurança do meu apartamento. Meu desejo por me colocar em situações onde eu perco o controle dos eventos ainda vai me arrumar problemas sérios, mas eu não consigo evitar de fantasiar a respeito e algumas vezes, colocar em prática. Este local em especial, eu descobri usando as imagens de satélite do Google, depois de infindáveis horas de pesquisa. Mas foi preciso ir pessoalmente para confirmar que ele atendia todos os requisitos do meu plano.

No sábado pela manhã, eu chequei mais uma vez todo o equipamento que eu tinha deixado pronto na sexta-feira, com todas as baterias carregadas e todos os itens verificados.

Depois de um almoço leve e usando somente um vestidinho de alcinhas sem nada por baixo e um par de chinelos eu levei todo o equipamento para o meu carro e saí em direção ao primeiro local do meu roteiro. Pouco mais de quarenta minutos mais tarde, depois de seguir por uma estradinha de terra por alguns quilômetros, eu parei o carro sob a sombra de uma árvore. Retirei uma maleta do porta-malas e caminhei por cerca de trezentos metros entre as árvores até chegar à uma linha de trem. Conforme eu tinha descoberto nas minhas pesquisas e confirmei em minhas visitas anteriores, por aquela ferrovia passa um trem a cada trinta ou quarenta minutos. São trens de carga e cada um deles demora cerca de três ou quatro minutos pra passar, tamanha é a quantidade de vagões. Ali, escondida em um arbusto, eu deixei a maleta e voltei pro meu carro.

Dirigi para o segundo ponto, pouco mais de dois quilômetros à frente, onde aquela estradinha de terra cruzava uma estrada de asfalto, muito movimentada. A estrada de terra passava por baixo da rodovia e seguia do outro lado. Mas o que me interessava era a própria rodovia. Ela tinha uma mureta de concreto durante toda a largura da estradinha de terra, que ficava bem abaixo dela. No final desta muretinha, existia um telefone de emergência. Ali eu escondi uma chave, que eu precisaria mais tarde.

De volta ao meu carro, eu dirigi de volta até o primeiro ponto, saí com o carro da estrada e parei-o em um lugar onde ele ficava oculto para quem passasse pela estrada de terra. No porta-malas, havia uma segunda maleta. Esvaziei seu conteúdo no porta-malas, tirei meu vestido e coloquei-o na maleta. Peguei um tubo de óleo e espalhei pelo corpo todo, generosamente. Usando dois pequenos cadeados para malas, eu prendi dois pesos de chumbo que eu tinha testado anteriormente aos piercings dos meus mamilos. Coloquei meu novo plug anal que possuía uma calda de raposa tamanho grande que eu ainda não tinha testado. Ele era maior que o outro que eu já estava acostumada e deu um pouco de trabalho pra colocá-lo. Fechei a maleta com meu vestido dentro e tranquei com um cadeado. A chave deste cadeado e a dos cadeados nos meus mamilos estavam guardadas com segurança no meu apartamento. Eu estava prestando atenção a qualquer som que denunciasse a presença de alguém se aproximando quando um trem começou a se aproximar. Não dava pra vê-lo de onde eu estava, então eu comecei a caminhar até o local onde eu tinha deixado a maleta.

Até eu chegar no local, o trem já havia passado e tudo ficou em silêncio novamente. Comecei a preparar o lugar conforme eu tinha planejado, usando os itens dentro da maleta. Selecionei duas árvores distantes uns três metros entre si que ficavam perfeitamente à vista da ferrovia. Em cada árvore eu fixei duas roldanas, uma próxima ao chão e outra no ponto mais alto que eu consegui alcançar usando cintas de nylon com travas. Essas roldanas possuem um sistema de catraca que só permite que ela gire em um sentido. Para liberar a roldana seria preciso puxar um pino de segurança.

Entre as duas árvores eu posicionei um aparelho que eu mesma tinha desenvolvido usando alguns exemplos da internet e fixei ao chão usando grampos de barracas para que ele não saísse do lugar. Esse aparelho é conhecido na internet como Fuck Machine ou máquina do sexo. Este em particular tinha um eixo vertical com altura regulável e um pênis de dezoito centímetros de comprimento apontado para cima. Uns dois metros atrás eu fixei outro dispositivo que eu mesma projetei para automatizar alguns processos. Coloquei meu celular em um pequeno tripé no chão entre a ferrovia e o lugar onde eu ficaria, outra câmera tipo GoPro lateralmente registrando todo o local e outra do outro lado da ferrovia apontada para o local que eu ficaria.

Toda essa preparação demorou algum tempo e outro trem começou a se aproximar. Eu me escondi atrás de uma das árvores e esperei que ele fosse embora. Chegou a hora do próximo passo, o mais aterrorizante deles. Em cada uma das roldanas eu passei um cabo que tinha em uma das pontas uma espécie de algema de couro e a outra ponta foi unida com os demais cabos das outras roldanas. Aproveitei para fazer a parte mais importante de todas, que era ligar um segundo cabo em cada pino de segurança das roldanas até o segundo dispositivo fixado no chão. Programei o timer, conferi todas as conexões e ativei o sistema.

Peguei meu novo vibrador e selecionei a função que controla a intensidade pelo som ambiente e o introduzi em minha vagina com o estimulador externo sobre meu clitóris. Uma cinta o mantinha firmemente no lugar impedindo que ele saísse. Já comecei a sentir seu efeito, ainda que bastante sutil. Tirei meu plug anal e guardei junto com todo o material não usado na maleta e a coloquei sob a árvore mais próxima. Então eu liguei todas as câmeras e comecei a me preparar. Peguei as algemas de couro e coloquei uma em cada tornozelo e pulso. Me posicionei sobre o pênis do aparelho e o introduzi em meu ânus até praticamente a sua base. Regulei a máquina para que aquele fosse o ponto mais alto do movimento e fui abrindo as minhas pernas até o ponto que eu conseguiria me manter por um bom tempo. Travei o ajuste da haste e segurando as pontas unidas dos cabos que vinham das roldanas eu comecei a puxá-los, um de cada vez, começando com os das minhas pernas até que eles estivessem bem esticados, impedindo que eu fechasse as minhas pernas.

Em seguida, uma mão de cada vez eu fui esticando os cabos até que meus braços estivessem esticados na em direções opostas me deixando numa posição em forma de x. Testei os cabos, tentando me soltar, mas como planejado, não era possível. Todo o sistema era bem reforçado eu não teria como me soltar dali. Eu teria que esperar que o meu dispositivo fosse ativado pelo timer e acionasse o pequeno motor que puxaria os pinos de segurança liberando as roldanas.

Como o timer estava programado para duas horas, eu estaria totalmente à mercê de qualquer pessoa que aparecesse ali. Então eu teria que torcer para que meu reconhecimento prévio do local estivesse correto e ninguém me encontrasse naquela situação. O sistema que eu tinha montado tinha também um microfone que captava o som ambiente e acionava o pênis de acordo com o nível de ruído. Quando mais barulho, mais rápido é o movimento. E quando o barulho cessa, a velocidade vai diminuindo lentamente até parar completamente. Eu tinha programado um tempo para que ele começasse a funcionar e um bipe indicou que ele estava pronto.

Logo em seguida ouvi o som de um carro, que parecia ser um fusca que se aproximava e o pênis em meu ânus começou a se mover lentamente, aumentando a velocidade conforme o carro ia chegando mais perto. Como eu já tinha imaginado ele estava simplesmente passando pela estrada de terra atrás de mim e da mesma forma que ele se aproximou, foi se afastando sem se dar conta da minha presença que era camuflada pelas árvores ao meu redor. Mas tanto o pênis quanto o meu vibrador funcionaram como esperado. O a velocidade do pênis era lenta, mas o movimento era amplo fazendo ele entrar e sair de dentro de mim cerca de doze centímetros.

Logo depois, ouvi o inconfundível som da aproximação de outro trem. Ele vinha lentamente por causa de uma curva na linha férrea próxima de onde eu estava. Aos poucos ele foi se aproximando a com isso o barulho também ia aumentando. Isso fazia com que tanto a velocidade dos movimentos do pênis quanto a intensidade das vibrações em minha vagina fossem aumentando também. O maquinista do trem deve ter me visto, pois ele tocou o apito do trem várias vezes. A velocidade do pênis àquela altura já tinha chegado ao limite, mas a intensidade do vibrador em minha vagina ainda não. Durante o tempo que o trem passou à minha frente eu tive três orgasmos e as minhas pernas estavam tremendo, mal conseguindo suportar o peso do meu corpo. Meus mamilos estavam supersensíveis por causa dos pesos que faziam pressão constante, especialmente quando eu me movimentava.

Eu estava exausta, mas não podia fazer nada a não ser esperar que o timer ativasse o sistema de liberação pra me soltar. Mas eu não tinha ideia de quanto tempo tinha se passado e nem mesmo quanto tempo eu ainda teria que ficar ali. Enquanto eu esperava mais um trem se aproximou vindo da mesma direção e, assim como o primeiro apitou várias vezes enquanto se aproximava de mim. A combinação dos movimentos do pênis e do vibrador em minha vagina me fizeram ter mais dois orgasmos durante a passagem daquele trem.

Depois de um bom tempo de completo silêncio, eu já estava começando a ficar preocupada, pois pra mim as duas horas que eu tinha programado já deveria ter passado. Se eu estivesse certa o meu sistema poderia ter falhado eu estaria em sérios apuros. Eu tentei olhar pra trás, mas não conseguia me virar o suficiente pra enxergar o display. Por mais que eu tentasse, não conseguia ver o tempo restante.

Nisso, mais um trem surgiu, desta vez, vindo da outra direção. Este parecia mais pesado, pois todo o chão tremeu durante a sua passagem. E o meu sistema novamente entrou em funcionamento. Meu ânus já estava bastante sensível com todo aquele abuso, mas ainda assim eu acabei gozando novamente. Aquele terceiro trem parecia que não teria fim. Não sei se era o cansaço ou se ele realmente era mais longo, mas eu tive a impressão de que ele demorou muito mais que os outros que passaram por ali anteriormente.

Finalmente o último vagão passou por mim e foi se afastando até desaparecer completamente depois da curva na linha férrea. Aos poucos o pênis foi diminuindo a velocidade até parar completamente no ponto mais alto do movimento, permanecendo totalmente enterrado dentro do meu ânus. Depois de alguns minutos de descanso eu voltei a pensar na minha situação. Até então o meu sistema não tinha dado nenhum sinal de que iria me libertar. Em minha mente já havia se passado bem mais de duas horas. Do jeito que as coisas estavam, em alguns minutos surgiria mais um trem e eu não sabia se meu ânus iria suportar mais uma seção daquelas. Meus mamilos também estavam doloridos por causa dos pesos que eles estavam suportando.

Mais algum tempo se passou e meu nervosismo continuava aumentando. Algo estava errado. Àquela altura o timer já deveria ter me libertado. Pra meu desespero, comecei a ouvir o som de outro trem se aproximando. Aos poucos o pênis começou a se mover novamente e a vibração na minha vagina voltou a aumentar de intensidade. Meu ânus estava começando a ficar bem dolorido. Eu comecei a puxar os cabos que prendiam com mais força na esperança que eles cedessem, mas o único resultado disso foi meus mamilos ficarem ainda mais doloridos por causa dos movimentos bruscos e dos pesos pendurados nos meus piercings. O trem já estava passando à minha frente com os já esperados apitos e, de repente eu notei algo. O timer finalmente estava acionando o sistema e os cabos que me mantinham naquela posição se soltaram e eu pude me mover novamente.

Meus braços estavam doloridos e cansados de ficar tanto tempo naquela posição. O pênis continuava se movendo no meu ânus e foi difícil pra mim conseguir soltar o parafuso do ajuste de altura. Finalmente eu consegui e o pênis saiu de dentro de mim. Então eu pude me concentrar em me libertar completamente e com movimentos cuidadosos por causa dos pesos presos aos meus mamilos eu fui desmontando tudo e guardando novamente dentro da maleta. Ao conferir o timer, eu confirmei que ele realmente tinha funcionado perfeitamente e exatamente em duas horas ele tinha me liberado conforme sua programação. Acontece que eu não tinha como saber quanto tempo tinha se passado e todos aqueles orgasmos me fizeram perder completamente a noção do tempo. Eu estava exausta, mas deixei tudo organizado e escondido atrás de um arbusto, caso alguém aparecesse enquanto eu não estivesse ali.

Eu tinha planejado mais um desafio antes de voltar pra minha casa. Eu fiquei um tempo ali pensado se seu seguiria à risca o que eu tinha preparado ou se faria alguma modificação. Eu tinha planejado colocar o plug anal com a calda e algemar as minhas mãos às minhas costas. O problema era que meu ânus estava bastante sensível ainda. Mas eu decidi que seguiria com o plano mesmo com a dor, para que a próxima vez que eu tentasse algo do tipo eu planejasse melhor.

Então com muito cuidado eu coloquei o plug em meu ânus e algemei minhas mãos às minhas costas. Dessa forma, pra poder retirar as algemas eu teria que ir buscar as chaves escondidas no telefone de emergência que ficava um pouco mais de dois quilômetros de onde eu estava. Pelo horário eu imaginei que ao chegar lá já estaria começando a escurecer, então eu decidi não perder tempo. Comecei a caminhar próximo à linha de trem e logo ouvi mais um deles se aproximando por trás de mim. Logo ele passou apitando bastante e eu pude ver claramente o maquinista que me observava e acenava pra mim. Eu estava completamente nua e descalça e o lugar que eu estava caminhando estava machucando meus pés. Eu decidi ir até a estradinha de terra que eu tinha percorrido com o carro anteriormente e caso surgisse alguém eu me esconderia em algum lugar. Pelo menos ali, o chão era de terra e muito mais suave para os meus pés.

Segui caminhando por ali, atenta a qualquer som. Meus mamilos estavam começando a doer mais, mas era uma dor que de certa forma me deixava excitada. Depois de uma boa caminhada, comecei a ouvir um som vindo por trás de mim. Logo ficou evidente que era um carro. Olhei ao redor e rapidamente fui até uma árvore relativamente longe da estrada e fiquei escondida atrás dela até que o carro passou por onde eu estava e desapareceu. A poeira demorou um pouco pra desaparecer, mas eu continuei pela estrada sem perder tempo.

Não sei dizer quanto tempo eu demorei pra chegar no ponto em que a estrada de terra que eu estava cruzava com a rodovia. O sol estava quase se pondo e logo ficaria escuro. Eu não podia perder tempo. Com bastante cuidado, eu fui até a muretinha de concreto que margeava a rodovia, usando ela para me esconder sempre que algum carro se aproximava, o que era algo constante. Quando eu cheguei ao telefone, o movimento dos carros não dava sinal de que iria diminuir, e eu precisava recuperar a chave. Ficou claro que eu teria que pegar a chave, mesmo que para isso eu ficasse exposta aos carros passando por ali. E eu já sabia disto quanto escolhi aquele local pra esconder a chave.

Com as mãos algemadas às minhas costas, eu teria que ficar em pé pra conseguir alcançar a chave e isto me deixaria completamente exposta. Respirei fundo e me posicionei para pegar chave. Quando eu sentia chave com a ponta dos meus dedos passou um carro buzinando e eu dei um pulo de susto. Eu pude ver claramente a expressão no rosto do motorista. Eu senti meu ânus apertando o plug e minha vagina estava escorrendo de tanta excitação. Olhei para o lado de onde vinha o fluxo de carros e vi mais alguns se aproximando. Ao invés de voltar a procurar pela chave, eu respirei fundo e esperei os carros passarem por mim. Todos eles buzinaram e acenaram pra mim enquanto passavam. Se eu não tivesse tido tantos orgasmos recentemente, acho que teria tido um ali mesmo sem nem mesmo me tocar.

Mas o bom senso prevaleceu e eu comecei a procurar pela chave antes que as coisas saíssem o controle, como por exemplo, algum carro parasse ou eu fosse flagrada pela polícia. Acontece que eu não estava conseguindo encontrá-la. Eu tinha tocado nela quando o primeiro carro me assustou. Depois de alguns minutos e muitos carros eu me dei conta de que a chave poderia ter caído no chão. Comecei a procura-la ao redor do telefone e lá estava ela. Minhas mãos algemadas e o pouco espaço no local dificultaram a tarefa de pegar aquela chave minúscula, mas eu consegui.

Eu estava superexcitada com aquela experiência de me deixar ser vista por todas aquelas pessoas. Eu retirei as algemas e pulei a muretinha ficando no acostamento da rodovia, mais exposta ao fluxo de carros. Por que não aproveitar aquele momento? Afinal eu tinha que percorrer uns cinquenta metros até chegar ao local onde eu teria acesso à estradinha de terra pra voltar ao meu carro. Aproveitei minhas mãos livres pra aliviar o peso nos meus mamilos que estavam bastante sensíveis até chegar na estrada de terra.

Mas eu achei que eu estava trapaceando. A intenção não era ficar segurando os pesos dos meus mamilos, então me algemei novamente, segurando a chave firmemente em uma das mãos. Dessa forma eu teria que suportar os pesos até chegar ao final. A caminhada de volta ao meu carro, apesar de estar ficando cada vez mais escuro, ocorreu sem nenhum outro encontro. Quando eu cheguei no meu carro, eu ainda precisei recolher todos os itens que eu tinha usado e guardá-los no porta-malas. Finalmente eu poderia voltar pra minha casa, mas a aventura ainda não tinha terminado, pois meu vestido estava trancado dentro de uma das maletas e as chaves estavam em meu apartamento. Eu teria que voltar até lá completamente nua.

Já passava um pouco das sete horas da noite quando eu comecei a voltar pra minha casa e cheguei na garagem do apartamento pouco antes das oito. Era um horário bastante arriscado para eu ficar passeando pelo prédio completamente nua, e ainda por cima, com dois pesos pendurados nos meus seios e um plug anal com cauda. Mas depois de tudo que eu já tinha feito até aquele momento, eu estava decidida a terminar meu dia com estilo. Peguei a chave do meu apartamento, as algemas com a pequena chave e um vibrador por controle remoto que eu tinha deixado no porta-luvas e saí do carro. Coloquei o vibrador em minha vagina e usei o controle remoto para ajustar a vibração para a intensidade máxima, coloquei o controle remoto no banco do carro e tranquei a porta. Algemei minhas mãos às minhas costas novamente e comecei a estudar a melhor forma de chegar ao meu apartamento. O vibrador estava me deixando maluca. Já tinha se passado quase três horas desde o meu último orgasmo eu eu já podia sentir o próximo se aproximando.

Usando os carros estacionados como proteção eu fui me aproximando do acesso às escadas. Por um lado, eu sabia que usar o elevador seria arriscado demais, e por outro lado eu queria prolongar um pouco mais aquele momento. Mas outras pessoas estavam chegando e saindo do estacionamento e eu tinha que esperar o momento apropriado para correr até a escada. Só que o vibrador estava me deixando cada vez mais perto de um orgasmo. Eu tive que usar todas as minhas forças pra me manter em silêncio quando eu gozei enquanto um casal passava perto de onde eu estava escondida. Eu deitei no chão e fiquei encolhida enquanto meu corpo convulsionava e o vibrador não parava de me atormentar.

Instantes depois eu reuni as minhas forças e consegui me aproximar um pouco mais da entrada das escadas, mas tive que esconder novamente por causa de uma senhora que estava saindo do elevador. O tempo que eu fiquei ali foi suficiente pro vibrador provocar mais um orgasmo e as minhas forças estavam diminuindo consideravelmente. Quando a senhora entrou no carro dela, eu aproveitei pra correr até a porta da escada antes que alguém mais surgisse ali. Abrir a porta com as mãos nas minhas costas e o vibrador me tirando a concentração e parte da minha coordenação motora não foi tão rápido quando das outras vezes que eu tinha feito aquilo.

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