Ao Sabor das Ondas

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Sexo e traição no mar do caribe.
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A noite estava linda, a lua com sua luz cintilava no mar. O bar estilo tropical conjugado ao hotel, estava completamente lotado, com pessoas de diferentes nacionalidades. Ao fundo uma pequena banda local, tocava uma melodia numa língua desconhecida. Eu estava sentada numa mesa sozinha, iluminada por uma vela e situada em um canto do bar, havia pedido um coquetel exótico, com frutas e chapeuzinho e estava pensativa a respeito das últimas duas semanas.

Sou casada há um ano e meio, e estava cansada de tentar convencer meu marido, Rafael a me deixar voltar ao meu antigo emprego, também estava aborrecida das noites sozinha, pois seu trabalho de vendas exigia que viajasse muito pelo interior e ficasse dias sem dormir em casa, e as poucas vezes que podíamos sair e dar uma volta no shopping, seu ciúme exagerado fazia com que nós voltássemos chateado um com o outro. Eu não tinha culpa que outros homens me olhassem daquela maneira, toda mulher bonita passava por isso, por que eu seria a exceção. Ele me cobrava um bebê, um menino, sempre quis um menino, mas eu tinha apenas 26 anos e não estava nos meus planos engravidar agora. Então pedi um tempo, eu precisava sair daquela situação, precisava viajar. A princípio passei uns dias na casa dos meus pais, mas ele me atordoava telefonando a toda hora, exigindo minha volta. Então fiz as malas, providenciei os vistos necessários e comprei passagem até Miami, de onde viajei até o Caribe.

E aqui estou há quase uma semana. Estou um pouco melancólica, além de estar sozinha, minha estada aqui não está como planejei, pois pretendia viajar de ilha em ilha e tentar conhecer a maior parte possível do Caribe, mas os horários dos aviões não me permitiam fazer como planejara, eu estava passando mais tempo nos aeroportos do que na praia. Então havia decidido ficar mais tempo num lugar e aproveitar o sol e a praia, do que ficar plantada a espera de aviões. E por isso ainda estava na segunda ilha do meu roteiro, ilha pequena, mas hospitaleira chamada St.Vicent.

Chamei um garçom vestido com um sarongue e pedi-lhe que anexasse minhas despesas com a do hotel e me dirigi à praia pois pretendia dar uma volta pela areia e extasiar-me com a noite enluarada. A banda começou a tocar a música Garota de Ipanema. Mesmo com um sotaque horrível à música estava contagiante, parei, fechei os olhos e deixei a melodia entrar em mim e comecei a dar uns passos de dança e fiquei assim até ela acabar. Eu adorava bossa nova e assim desse jeito, nesse lugar era como uma magia, arrepiando-me toda. Meu astral voltou e me sentia mais animada. Já caminhando na praia, ouvi alguém dizendo olá atrás de mim.

Virei me, e um homem moreno, super bronzeado, muito bonito de uns 35 anos veio em minha direção e falou em inglês, que estava me observando há tempos no bar e viu quando eu parei e comecei a dançar a musica de Tom Jobim, e pensou: "essa mulher linda só pode ser brasileira, ou pelo menos latino americana e tem um ótimo gosto musical e eu precisava conhecê-la" e perguntou se poderia me acompanhar pela praia. Agradeci-lhe os elogios e falei que era brasileira e que seria muito legal poder caminhar com ele. Contou-me que era espanhol, que se chamava Pablo e que ele e seu irmão mais novo eram publicitários e nos verões caribenhos, vinham para o Caribe e faziam charter para turistas americanos e europeus, com um veleiro de dois mastros. Contou também que como a temporada estava terminando, eles se dirigiam para Miami, onde venderiam o barco e iriam voltar para a Espanha, pois pretendiam no próximo ano, ir para o Taiti e comprar outro barco lá e fazer a mesma coisa, isto é, aproveitar o verão, conhecer os lugares e ganhar algum dinheiro.

Depois sentamos na areia e contei-lhe um pouco sobre minha vida, resumi a circunstância de eu estar ali naquele local. Pablo disse que eu estava agindo errado, pois para se deslocar de ilha em ilha o certo seria de barco, e que em certos barcos até poderia ir tomando banho de sol. Convidou-me para ir com eles de barco até Miami, pois eles iriam parar em várias ilhas e que seria um prazer servir de guia. Aquele convite surpreendeu-me, pois mal conhecia aquele homem, mas pareceu que éramos amigos de longa data. Agradeci-lhe, dizendo que era tentador, mas não seria correto. Então, ele falou:

- Não dê a resposta agora, pense e te procuro amanhã no hotel...ok?

Voltamos ao meu hotel, agradeci-lhe sua companhia e se beijamos no rosto e combinamos de nos encontrarmos na manhã do dia seguinte. Deitada na cama, relembrei a conversa na praia e fiquei imaginando como seria ótimo aceitar aquele convite, pois além de Pablo ser super simpático e atraente, não seria nada mal ir velejando de ilha em ilha e logo após adormeci. No outro dia, Pablo chegou e bateu na porta, acordei meio sonolenta, fui atender e vi sua reação ao me ver de trajes íntimos, deixei-o entrar e pedi-lhe um minuto para ir ao banheiro, tomar uma ducha e me vestir. Depois convidou pra ir tomar café e, na mesa falou o seguinte:

- Olha, sei que você está indecisa. -- Mas seria ótimo tê-la a bordo. Então, porque não faz o seguinte: - Vem com nós até St. Lucia, será uma velejada de 6 horas, se não gostar, você desembarca lá, caso contrário continuamos até Miami.

Pensei um pouco, e disse:

- Está bem..., porque não?

Voltei ao hotel, fiz as malas, paguei e encontrei-me com Pablo na portaria. Caminhando até a marina, Pablo parou numa floricultura e sem eu perceber, comprou um buquê de flores e presenteou-me.

- Poxa Pablo..., assim você me deixa sem graça, são lindas. Obrigada!

Quando chegamos à marina, Pablo apresentou-me seu irmão, outro cara super simpático, bonito e bronzeado, mas uns 10 anos mais novo que Pablo. Seu nome era Ramon e observei que ele ficou admirado comigo, estava me comendo com os olhos. Já acostumada com isso, não dei muita importância, mas percebi que, mesmo não tirando os olhos de mim, era muito educado. Depois me puxou pela mão e começou a me mostrar aquele veleiro maravilhoso. Entramos na maior cabine do barco, quando ele disse para colocar as minhas coisas nela, eu falei:

- Ei... Calma!! Nem sei se irei dormir no barco.

Ramon com um olhar maroto disse:

- Depois de uma velejada nesse barco e com esse mar, duvido que você vai querer desembarcar!

E assim fomos velejando até a próxima ilha, o sol estava brilhando e fazia muito calor, fiquei no deck do barco observando os dois ocupados com os afazeres do veleiro. Estavam sem camisa e usando sunga, eu gostava do que via, acho que toda mulher gosta de imaginar qual o tamanho, o formato daquele volume por baixo da sunga. Acabei excitada e com a calcinha molhada. Por maior que fosse o barco, sempre acabamos nos tocando, esbarrando uns nos outros, é quase impossível ter privacidade neles. E difícil tomar banho, trocar de roupa, essas coisas. A região e o clima propício fazem a gente colocar um biquíni, e só tirá-los à noite e o mesmo acontece com os homens que podem ficar assim à vontade. Eu estava de short branco e camiseta e avisei a eles que iria colocar um biquíni e aproveitar o sol. Os dois acharam ótimo e indicaram-me um lugar na proa do barco onde poderia me deitar e me bronzear. Ao me trocar, acabei escolhendo um biquíni branco, daqueles que se amarra ao lado e nos seios parece uma cortininha que pode aumentar ou diminuir seu tamanho. Ao sair da cabine, andando no corredor, esbarrei-me com Ramon indo ao toalete, e pude perceber o que essa viagem seria, pois ao cruzar com ele, nossos corpos se tocaram e pude sentir que ele estava adorando essa abordagem.

- Uau! Que tremenda gata, seu corpo é perfeito, você é linda, maravilhosa.

Adorei o elogio, mas instintivamente abaixei minha cabeça, envergonhada, e percebi o volume entre suas pernas, era como ao de uma barraca que se arma. Depois chegando ao deck, estendi uma toalha e sentei, quando me preparava para passar o bronzeador, os dois vieram correndo, perguntando se poderiam ajudar.

- Vocês são sempre assim com as turistas?

- Bem..., é claro que estamos prontos pra ajudar, faz parte de nosso trabalho agir assim, mas passar bronzeador é um pouco difícil, pois geralmente as mulheres estão acompanhadas de alguém. As francesas são as mais liberais, ficam até de topless, mas nunca estão sozinhas.

- Poxa, que peninha e vocês trabalhando e só olhando de longe. Está bem, vou deixar vocês me ajudarem, quem vai passar?

Então, aconteceu uma coisa hilária, pois Pablo e Ramon começaram a disputar a bisnaga do bronzeador, um puxando do outro, pareciam crianças pequenas disputando algum doce. Até que entraram num acordo e Pablo ganhou, com a promessa que na próxima vez seria do Ramon. Deitei-me de barriga pra baixo, fechei os olhos, e aproveitei a sensação de suas mãos em minha pele. Ele começou a explorar meu corpo vagarosamente, mas com firmeza, massageava minhas costas e descia sua mão até as minhas nádegas e pernas, depois me virei e ele foi passeando pelo meu corpo todo, entre as coxas, ao redor dos seios, pude perceber que ele também estava excitado com aquilo e procurando conhecer meu corpo, suas curvas, a textura de minha pele. Ao abrir meus olhos, vejo-o me olhando e observando que eu também estava excitada e mordendo meus lábios, já percebeu que sou vulnerável, mas não teve coragem de ousar mais com as mãos, percebi certa timidez nele. Depois se abaixou, deu um beijo em meu rosto e disse, que mandaria a conta dos seus serviços mais tarde e se retirou, falei atrás dele, que seria um prazer pagar por aquilo.

E assim foi meu primeiro dia com eles, um misto de sedução e erotismo. À noite já na ilha me convidaram a ir num restaurante que servia bufê ao ar livre, o restaurante caprichou e colocou na praia, no meio dos coqueiros, uma mesa enorme, onde cada um se servia à vontade. Tudo isso a luz de tochas, muito ao gosto das ilhas, bruxuleando ao vento uma meia-luz nas pessoas e nos coqueiros. Pablo me perguntou:

- E então Isadora! O que achou do seu dia, da velejada, gostou?

- Sim adorei, poxa...foi muito bom mesmo.

- Vai continuar, ou vai nos abandonar?

Pensei por uns instantes, estava preparando-me para falar que era casada e que não poderia ir até Miami com eles, pois imaginava o que iria se suceder, aquele dia já tinha sido um prenúncio, mas algo dentro de mim me impedia, pois no fundo eu estava querendo aquilo e tudo mais que pudesse ocorrer, então fiz um certo charme e disse sim, que iria com eles. Eles vibraram como crianças, me abraçaram e beijaram, prometeram-me que tudo seria maravilhoso.

Por uns instantes, meus pensamentos viajaram até o Brasil e pensei em Rafael, qual seria sua reação ao saber o que eu havia aceitado como reagiria a isso! Fiquei um pouco arrependida, mas o fascínio e a curiosidade de conhecer melhor aqueles dois e viajar num veleiro até Miami me deixavam confusa e desnorteada, querendo ir e ao mesmo tempo não querendo seguir em frente com aquilo, tentei bloquear minha mente e não mais pensar nele, mas estava muito difícil.

Voltamos ao barco num caiaque, brincamos um pouco uns com os outros, falamos besteira, piadas e fomos dormir. Demorei um pouco para adormecer, estava excitada com tudo, ansiosa pelo outro dia e um pouco incomodada com o balanço do barco, pois não estava acostumada.

Acordei e escuto-os conversando, estava esticada na cama, olhando o teto da cabine, só de calcinha, pois sempre foi meu hábito dormir assim. Espreguicei-me e levantei a cabeça em direção ao corredor, aí me toquei que a porta estava aberta, tinha certeza que a havia fechado à noite, percebi que alguém propositadamente a abriu e provavelmente me viu dormindo seminua. Isso me excitou. Vesti uma camiseta daquelas bem grandonas, vou até a cozinha e digo bom dia a eles, estavam alegres como sempre, me beijaram e me levaram até o cockpit, onde improvisaram uma mesa com o café da manhã que até flores tinha. Tinham me preparando um delicioso café, sentamos e saboreamos o café da manhã enquanto eles iam me informando como seria nosso dia, pretendiam seguir direto até Martinica, pois era muito longe e provavelmente só chegaríamos pelas 22.00 horas. Disseram que a ilha era grande e tinham muito a me mostrar no outro dia. Perguntei se eu poderia ser útil em algo, mas recusaram, dizendo que eu era uma convidada e não precisaria fazer nada só aproveitar a viagem e o sol. Aí eu disse:

- Poxa! Ao menos me ensinem como se veleja! - O que aceitaram com prazer.

E assim foi meu segundo dia, com muito sol, aulas de velas, brincadeiras e é claro, aquele jogo de sedução e erotismo que citei anteriormente. Chegamos à ilha e ancoramos. Eu tinha prometido fazer o jantar, que teria como prato principal camarões e lagosta, regados a um bom vinho. Estava ainda de biquíni e eles também do mesmo jeito, de sunga. Estavam me ajudando na pequena cozinha, eu lavava os camarões na pia quando Pablo veio por trás e tentou pegar algo no armário sobre minha cabeça, e nisso se encostou a mim, senti o volume de seu membro fazendo pressão nas minhas nádegas e joguei meu corpo ainda mais para trás. Ele ao notar minha insinuação, parou o que estava fazendo e me empurrou na direção da pia, pressionando-me contra ela, para eu sentir mais ainda seu pênis sobre meu corpo. Excitadíssima, não me segurei mais e sem me virar, coloquei minha mão sobre seu sexo e o acariciei e virei minha cabeça para receber um delicioso beijo na boca, ele procurou meu seio e apertou suavemente e ficamos assim alguns instantes, ele fazendo um vai e vem, imitando estar copulando com minha mão.

Seu irmão, ao ouvir nosso sussurro, virou-se e me olhou nos olhos e quase instantaneamente abaixou sua cabeça humildemente. Percebi o que passou na sua mente, ele pensou que eu tivesse escolhido seu irmão para me relacionar, então dou dois passos em sua direção e beijei-lhe a boca, num sinal que não tinha preferência, pois queria os dois. Ramon, mais afoito, abaixou sua sunga e deixou seu pênis livre para minhas carícias e fiquei como um sanduíche entre os dois, às vezes beijando um, às vezes o outro e meu corpo sendo explorado pelas suas mãos. Depois me levaram para a cabine principal, Ramon já estava nu e se jogou na cama e eu me deitei entre suas pernas e admirei seu pênis e depois o levando à boca, e suguei avidamente, fazendo um vai e vem com ela, ora lambia sua glande e ora ia com a língua até seus testículos, para depois voltar a colocar quase tudo na boca e começar a fazer o vai e vem novamente, nisso sinto mãos acariciando minhas nádegas e sendo despida do biquíni, empinei-me mais e senti a língua de Pablo brincando em meu ânus, e ficou assim por uns instantes. Depois começou a passar a língua pelo meu grelo, ameaçando enfiar sua língua, mas ficava rodeando em volta da minha vagina, às vezes, mordiscava meu clitóris, me deixando doida, sem conseguir agüentar mais. Ele enfiava sua língua, tirando e colocando em movimentos sucessivos, então comecei movimentando meu quadril, como se pequenas faíscas estivessem atingindo meu corpo, e com aquela língua me lambendo e me invadindo, entrei em desespero, minhas pernas começam a tremer compulsivamente, não agüentei mais e tive um orgasmo múltiplo, apertei os testículos de Ramon e tirei seu pênis de minha boca para poder gritar alucinadamente.

Pablo continuou a me chupar, agora saboreando meus fluidos, se divertindo com minha vagina. Recoloquei o pênis de Ramon na boca, chupei freneticamente até sentir que ele iria gozar, retirei da boca e masturbei-o bem rente ao meu rosto, queria sentir seu esperma, sentir o gosto do seu sêmem, que chegou rápido, era quente e abundante, caiu sobre mim e peguei um pouco com a língua, depois chupei novamente sua glande, limpando-a. Pablo estava alucinado atrás de mim, queria por que queria me comer de qualquer maneira e naquele momento já estava nu e seu pênis ereto, inchado de excitação, tentei acalmá-lo masturbando-o desajeitadamente, mas não adiantou.

Haviam dois machos loucos querendo me comer, estou no paraíso, meus sonhos juvenis se realizando, quantas e quantas vezes, me excitei e me molhei sonhando sendo fodida por dois ou mais homens! - que gostoso, não queria que acabasse nunca.

Ramon me puxou para cima dele, seu membro já estava em posição, peguei-o e posicionei na entrada de minha vagina e quando senti que havia entrado um pouco, comecei a descer meu corpo sobre dele, sem ter dó de mim mesma, pois deixei entrar tudo de uma vez, levantando a cabeça e arregalando os olhos de prazer e assim fiquei por uns instantes para depois começar a subir e descer naquele pênis gostoso, sentindo-o lá no fundo. Depois comecei a me movimentar mais rapidamente, querendo mais orgasmos. Nisso Pablo, também alucinado me empurrou, me fazendo deitar-se em cima de Ramon, e começou a brincar no meu ânus novamente, e lhe sussurrei:

- Isso Pablo, me lambe gostoso, de novo, faz Pablo.

Mas não era essa a sua intenção, pois ele estava preparando para comer meu rabo.

Numa fração de segundo percebi que iria ter dois dentro de mim e comecei a falar desconcertadamente:

- Não Pablo, isso não, calma... já vou trepar contigo,... calma vai. -- Ramon! Deixe ele me penetrar, dê seu lugar para ele, aí....assim Ramon...

Com uma pequena ardência, senti a glande entrar, pedi para que parasse, mas foi em vão...

- Pablo, não quero iss...ai...Pablo...pára...

Já sentia boa parte de Pablo dentro de mim..., comecei a gemer, sentindo dor e prazer, estava fora de mim, quando joguei minha cabeça para trás fechando os olhos e falei:

- Isso Pablo, meta tudo, vai...tudo...ai...assim....meta até o fundo...

Minhas pernas tremeram novamente, sabia o que estava chegando, tentei movimentar-me, mas não podia, tinha dois machos dentro de mim. Pablo mais livre urrava por atrás, me fudendo gostoso, num ritmo de entra e sai frenético.

Procurei a boca de Ramon, deixei minha língua explorar a sua, encontrei com a dele, ele é dominante, queria sugar a minha, aceitei ser submissa. Senti que Pablo estava prestes a gozar e incentivei Ramon a fazer o mesmo, então Pablo gozou desesperadamente apertando os meus seios. Eu que já estava toda encharcada, pois segundos atrás, havia gozado como nunca e Ramon faz o mesmo. Pablo saiu de mim jogando-se ao nosso lado, também tirei o pênis lambuzado de Ramon, e sentei na cama exausta. Ficamos quietos por uns instantes quando Ramon se levantou e saiu correndo pelo corredor afora.

" Que houve, o que ele vai fazer?" Comentei:

- Segundos depois, ouvimos Ramon se jogando na água, olhei para Pablo, que sorriu e nem precisamos falar nada um pro outro, pois saímos correndo nus para fazermos o mesmo. Já na água, brincamos como crianças, Ramon comentou:

- Isadora, minha deusa! - Obrigado, foi a melhor trepada da minha vida.

E continuamos brincando, jogando água uns nos outros. Ouvindo nossos gritos e brincadeiras, algumas pessoas de outros barcos tentaram ver o que estava acontecendo, mas nós não nos importávamos com eles.

Uma hora depois, voltamos e tentamos tomar ducha juntos, mas o espaço no toalete não permitia três, aí os dois começaram novamente aquela disputa boba deles. Depois Ramon foi até a cabine e escolheu uma calcinha para mim e me vestiu, e voltamos à cozinha para continuar o jantar. Coisa fácil de fazer em qualquer lugar, se não tivesse dois homens apertando e bolinando-me o tempo todo, pedindo pra deixar de lado o jantar e voltar para cama.

- Ei!... Calma!...- Vamos comer primeiro, está pronto é só servir, vamos nos fartar!

E assim fizemos, conversamos muito sobre nossas vidas, mas agora com uma grande diferença, éramos íntimos, mas omiti que era casada, pois tinha decidido a não revelar. Depois é claro, rolou muito sexo a noite toda. Quanto o dia amanheceu ninguém se dispôs a se levantar e continuamos dormindo, isto é, tentando dormir, pois estávamos nós três na cama, tinha espaço suficiente, mas percebi que Ramon, estava com sua cabeça sobre minha perna, observando minha vagina e deveria estar assim há bastante tempo e não tocou em nenhum momento, apenas olhava. Ele ao perceber que eu havia acordado, desejou-me um bom dia, e pediu-me para que abrisse mais minhas pernas.

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