Ao Sabor das Ondas

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- Como assim, o que você está fazendo?

- Só olhando Isa, seu sexo é lindo, depilado e lisinho, só com uns pelinhos em cima na vulva, parece uma flor delicada. - Já estive com várias mulheres, mas nunca tive a oportunidade de estar assim tão íntimo.

- Há quanto tempo você está acordado?

- Acho que meia hora. - Respondeu.

Então, abri mais as pernas e fiquei com elas dobradas, deitada sobre a cama. Ramon pegou seu travesseiro e posicionou-se no meio delas, e ficou olhando-me intimamente, mas agora também tocando suavemente, explorando meus lábios inferiores, mas sem tentar introduzir seu dedo. Achei excitante, mas estava ainda muito cansada e adormeci logo em seguida assim, nessa posição. Passou-se duas horas, e acordei com o pênis de Pablo atrás de mim pressionando-me, tentando abrir caminho, queria chegar na minha vagina, levantei uma das pernas e deixei-o me penetrar, ele começou a me beijar a nuca e mexeu nos meus cabelos, com seu membro dentro de mim, faz o entra e sai devagar, sem se apressar, gostei disso. Procurei Ramon, mas tinha saído da cabine, ouço-o no deck falando com alguém.

Pablo tirou seu pênis, e pediu que me virasse e deitou-se sobre mim, abri minhas pernas e ele penetrou-me, mas agora com mais vontade, queria gozar...e eu também...após vinte minutos depois gozamos juntos. Vesti um biquíni amarelo, e subi ao deck. Como sempre, uma mesa farta estava a minha espera, Ramon acariciou minha vulva maliciosamente, apertando minha vagina e beijou-me. Conversamos e planejamos que iríamos alugar motonetas e conhecer os melhores lugares na ilha. Lá pelas 15.00 horas, chegamos ao fim de uma estrada, onde saímos numa praia deserta, paramos e fomos nadar. Na água começamos a nos acariciar, Ramon pegou-me pela mão e puxou-me em direção a praia, tirou sua sunga e deitou-se sobre a areia. Seu mastro está ereto, duro e lindo. Pediu-me para ficar de costas e que sentasse em cima. Obedeço, posicionando-me e deixando seu pênis deslizar para dentro de mim, do jeito que gosto, de uma só vez, selvagem. Pablo não se fez de ofendido, tirou sua sunga e ficou em pé na minha frente e ofereceu seu membro para ser chupado, Sem pestanejar, coloquei-o na boca, engolindo-o todo, até a garganta, até engasgar, não importando, pois sou gulosa, quero-o todo dentro de minha boca, mas não é fácil chupá-lo assim, pois estava cavalgando Ramon alucinadamente e me engasgava a todo instante com o pênis de Pablo. Depois quando Pablo estava quase gozando, pediu-me que o masturbasse, mas era difícil, pois tinha que me apoiar em Ramon, para conseguir equilíbrio. Pablo gozou no meu rosto, era quente e viscoso, ele passou seu pênis sobre todo meu rosto, tentei abocanhá-lo, mas ele não deixava, fiquei louca querendo chupar ele, assim todo melado. Pablo correu em direção ao mar, foi se banhar e ficou nos observando da água. Eu urrava alto, estava atingindo meu orgasmo louco, podia berrar a vontade, pois estávamos a sós, sem precisar ter vergonha de nada. Ramon gozou, sentindo isso agi rapidamente e o surpreendi, tirando-o de dentro de mim, e colocando-o na boca, querendo provar mais uma vez o gosto seu sêmem.

Voltamos à água, e nadamos e brincamos muito, depois regressamos ao barco. Pablo disse que teríamos que velejar à noite, pois era uma longa viagem até Guadalupe e queria chegar de dia, pois tinha que procurar uma peça que havia quebrado. Combinaram fazer entre eles turnos de vigia no cockpit, disse-lhes que queria participar, a princípio rejeitaram, mas bati o pé e não tiveram como recusar. Fui à primeira, e colocaram o barco em controle remoto, era só ficar olhando o mar à procura de grandes navios, para não ser atropeladas por eles. Era gostoso sentir a brisa noturna no rosto, e ficar sozinha por algumas horas para colocar meus pensamentos em dia, estava com saudades de meus pais, eles não tinham notícias minhas há quase uma semana, quando chegar em Guadalupe tentarei telefonar para eles, também falarei com Rafael, não era certo ele sofrer assim, sem saber onde eu andava. Não sentia remorso, não me arrependia de nada, estava decidida a voltar para ele, mas antes queria viver minha vida, minhas aventuras, depois pensarei em ser fiel a ele e dedicar-me ao casamento, mas também queria minha parte, decidi que voltaria a trabalhar, quer ele gostasse ou não.

Ramon substituiu-me, todos estavam cansados, com sono atrasado, e dormimos como anjinhos. Ao acordar, fui à última a levantar, era quase 11.00 horas, a mesa do café me esperava, fiquei surpresa que nenhum dos dois me procurou para sexo, estavam cansados realmente. Fiquei só de calcinha, Ramon me comia com os olhos e brincou comigo, passando sua mão sobre seu pênis, mas deixou-me quieta. Depois Ramon perguntou-me se poderia comer a cereja, eu inocente olhei a mesa à procura da cereja, e disse:

- Ramon ficou doido!!!, - Que cereja, não vi nenhuma cereja, do que você...

Mas nem consegui completar a frase, ele empurrou as coisas da mesa e me fez sentar-se nela e ordenou que eu abrisse as pernas, enfiou sua cabeça entre elas e chupou minha vaginha, dando atenção especial ao meu clitóris, depois tirou sua sunga e me penetrou sem maiores rodeios.

Foi aí que a ficha caiu e entendi qual a cereja que ele estava se referindo.

Já recuperada do ataque sexual de Ramon, fui nua para o deck e encontrei Pablo sentado na proa e o beijei demoradamente, depois estiquei uma toalha ao lado dele e deitei-me para tomar sol. Estava decidida a acabar com as marcas brancas nos seios e na vulva que o biquíni havia deixado para ficar bronzeada por completo. Foi uma tarefa muito difícil, pois Ramon e Pablo não me deixavam quieta, chamando minha atenção a todo o momento, sem falar das brincadeiras e passadas de mão que recebia.

Uma hora depois, Ramon sugeriu jogar água salgada sobre meu corpo, e acatei a sugestão e assim tive um refrescante banho, sem precisar sair do lugar, após um tempo, percebi que meus cabelos estavam duros, por causa da água salgada, Ramon ofereceu-se para lavá-los com água doce, aceitei no ato. Sentei no deck e ele colocou xampu em meus cabelos e começou a massageá-los com as mãos, eu estava delirando com aquilo, era bom demais, depois jogou água doce em minha cabeça para finalizar.

Percebi que o tempo todo ele estava excitado, seu pênis duro queria rasgar a sunga, como recompensa, puxei-a para baixo, fazendo seu membro pular para fora como uma mola e cai de boca nele, comecei a chupá-lo como se fosse um pirulito, enfiava quase a metade na boca, depois mordia de leve a glande, apertava e chupava novamente, também comecei a sugar seus testículos, ele começou a se agitar, percebi que ia gozar, tirou para fora de minha boca, talvez para gozar no meu rosto, como gostava de fazer, mas não deixei, pois poderia sujar meus cabelos recém lavados. Coloquei-o de novo na boca e recebi toda sua carga, e é claro, não deixei nada cair fora, engoli com prazer. Pablo já estava esperando sua vez, não me fiz de rogada, fiz a mesma coisa com ele, mas Pablo não queria gozar na minha boca, queria gozar dentro de mim, pois se deitou e pediu para deitar-se sobre ele, engoli-o por completo e comecei a cavalgava-lo. Instantes depois, Ramon se aproximou e começou a empurrar-me de encontro a Pablo, forçando-me a ficar com as nádegas empinada e deslizou seu pênis pelo meu ânus adentro e começou a dar estocadas firmes e fortes, fazendo-me gemer de dor e prazer. Mais uma vez, ambos estavam dentro de mim, apenas em posições invertidas e eu realizando meu sonho novamente.

E realizarei muitas e muitas vezes e até chegar a Miami.

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