As Aventuras de Gustavo

Informação da História
Aventuras eróticas de Gustavo um carioca. (Portuguese)
2.3k palavras
4.15
15.1k
00
História não tem tags
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Parte I - Ajudando

Eu moro num edifício de luxo na Barra da Tijuca e estou namorando a Beth que mora no mesmo andar e é dois anos mais nova que eu. Nosso namoro nunca foi muito além do passa a mão ali, do agarra aqui e do chupa acolá. Beijos, bolinadas, eu com as mãos no seio dela e ela com as mãos no meu pau e na minha bunda, por cima da roupa, claro. Alisar sua bucetinha só por cima da calcinha. Sexo mesmo só com as putinhas do cursinho e uma ou outra amiga.

Sou um cara comum e tenho um dom especial. Adoro consertar coisas. Bicicletas, abajures, aparelhos elétricos em geral, encaro tudo e por isso sou famoso no prédio. Vira e mexe tem alguém pedindo para eu dar uma olhada em alguma coisa e eu adoro isso.

Era um início de tarde quando toca a campainha. Vou atender e quem está lá. Chris, a gostosa da irmã da Beth. Um tesão de menina, loirinha, alta, magra, peituda e com uma bunda de deixar qualquer um de pau duro.

Um tesãozinho, e grávida. Isso mesmo, grávida de cinco meses. Há um ano a Chris se enganchou com um guri bem mais velho e foguetona como ela é, deu gostoso para o menino e engravidou. De imediato foi dizendo: - Gus por favor me ajuda. Estou sozinha em casa e o aparelho que uso para extrair o leite do meu peito não quer funcionar... quê que eu faço?

Tadinha seus peitões saiam pelo sutiã e dava para ver a blusa molhada de leite, bem em cima dos mamilos crescidos pela gravidez.

- Tá legal Chris, vamos ver o que é possível fazer. Vamos lá.

Ela saiu e fui seguindo atrás, olhando fixo para aquela bundona gostosa. Fui ficando tesudo e dava água na boca ver aquele mulherão. Poucos metros adiante entrei no seu apartamento. Não havia mais ninguém, Beth estava no colégio e os pais estavam trabalhando. Deu-me o aparelho, que era uma bomba de sucção, e lá fui eu tentando desmontar e consertar.

- Hi Chris, num vai dar, o eixo que sai do motorzinho e aciona a bomba partiu. Não vai funcionar não.

- Quê que eu faço, estou com os peitos cheios e dói pra burro.

Seu sofrimento era visível, os seios vertiam leite e a blusa molhada mostrava uma grande mancha.

- Sinto muito, respondi. Não há o que fazer. Veja se dá para comprar outro.

- Não vai dar. Estou sozinha e não tenho como ir até a cidade. Que eu faço. Será que você..., e parou gaguejando. Deixa pra lá, disse de cabeça baixa.

- Diga Chris, pode falar. O que você estava pensando?

- Bom, me ocorreu que, será que você podia me ajudar...

- Fala..., eu podia ajudar no quê?

- Tenho vergonha de falar..., mas dói tanto que eu tenho que lhe dizer. Será que você podia quebrar o galho e dar uma mamada para aliviar.

Não acreditei no que eu ouvia. Aquele mulherão estava pedindo para eu chupar seus peitos? Era isso? Era bom demais para ser verdade. Meu pau latejava de tão duro que estava. Nós dois sozinhos ali...

- Mas Chris, e a Beth? Será que ela vai entender. E seus pais?

- Ai Gus por favor, dói tanto. A gente não conta nada para ninguém. Estou precisada. Com a Beth me entendo eu. Não fique com medo, não é sacanagem, e você me ajuda muito mais do que pode imaginar.

- Tá bom o que você quer que eu faça?

- Vem senta comigo no sofá. Vou desabotoar a blusa e tirar o sutiã. Me ajuda..., dói muito...

Virgem santa quase esporrei nas calças. Aquele mulherão ali sem blusa e com os peitões de fora. Peitos lindos, grandes com a gravidez. Brancos, sedosos, macios e eu prestes a cair de boca. Aquele rostinho lindo, fazendo beicinho, quase chorando. Chris estava um pouco envergonhada com a situação. Vi que ela estava ficando coradinha.

Estávamos sentados lado a lado. Ela se virou para mim e falou: - Vem, faz de conta que você é o meu nené.

Dizendo isso passou o braço por trás da minha nuca e dirigiu minha cabeça para aquele mamilo grande e saliente. Eu quase derreti de tanto tesão. Era bom demais para ser verdade.

O leite brotava de seus mamilos e escorria pelo seu peito e barriga. Foi delicioso sentir o bico de seu seio em minha boca. Doce, morno. O leite aumentava ainda mais o meu tesão. Procurei ser o mais profissional possível e esfriar a cabeça para não gozar ali mesmo, chupando aqueles peitos maravilhosos. O leite fluía que era uma delícia. Quanto mais eu chupava mais ele brotava.

Não sei se foi impressão mas a Chris havia dado uma gemidazinha e uma fungada no meu cangote. Não podia ser. Devia ser por causa da dor. Tinha que ser impressão minha. Sua respiração estava acelerada mas devia ser pelo sofrimento.

- Ops, de novo, agora tenho certeza.

Ela gemeu, gemeu sim, pensei, comigo mesmo, não é que a malandra está gostando de ser chupada. Ao mesmo tempo senti seu braço apertar um pouquinho mais a minha nuca.

- Ai Gus, está melhor, você podia passar para o outro peito?

Passei. Agora eu estava quase deitado sobre seu corpo. Deitado e morrendo de tesão. O pau quase furava minha bermuda. Não disfarcei mais. Ao mesmo tempo que eu a chupava, eu aproximava os dentes e mordia bem de levinho. A Chris gemia cada vez mais alto. Ela também já não disfarçava mais. Gemia gostoso e apertava minha cabeça de encontro ao seu peito.

Até aí minhas mãos tinham ficado de fora do já quase amasso. Somente minha boca estava em ação. Eu tremia e não tinha certeza se ela ia querer passar daquilo que estávamos fazendo com total cumplicidade. Arrisquei a colocar a mão direita em sua coxa, por cima do vestido. Como ela não protestou fui deslizando a mão até encontrar a barra da sua saia e seu joelho. Não só não protestou como afastou seus joelhos dando um sinal de permissão. Da saia passei aos joelhos e em seguida para suas coxas. Macias, quentes, aveludadas. Dedo a dedo fui subindo a mão sem ouvir nenhuma reclamação. Não havia mais dúvida ela estava a fim. Ela era minha. Apalpando cheguei em sua calcinha, senti os lábios de sua buceta molhando o tecido e..., aí ...

- Tá legal Gus eu estou muito agradecida pela sua ajuda. Você foi legal. Tento comprar uma bomba nova amanhã, Dizendo isso beijou-me levemente nos lábios e acompanhou-me até a porta. Dava para ver que ela estava vermelha e que sua respiração estava ofegante.

Fiquei sem ação. Agora era meu saco que doía. Era eu que precisava de ajuda. Meu pau latejava de tanto tesão. Fui em direção ao meu apartamento quando a porta do elevador se abriu e Beth foi saindo.

- Oi Gus que legal te ver e logo foi me dando um beijão molhado na boca.

- Oi Beth eu estava vindo do seu apartamento. A Chris me pediu para consertar a bomba de sucção de leite, mas não teve jeito não.

- Quê que você vai fazer agora? Vamos descer um pouco?

Beth concordou e fomos em direção ao elevador. Nos poucos passos até o elevador, ela me agarrou pela cintura e continuamos caminhando. Eu sentindo seu corpo quente e seu seio durinho roçando no meu braço. Apertamos o botão e enquanto esperávamos ela me puxou e me tascou outro beijo na boca. Beijo de língua, quente, intenso. Era só o que faltava. Eu com um pau que furava a bermuda e ela a fim de namorar. Oh vida boa... era tudo que eu precisava. O elevador chegou, entramos e não deu tempo de nada. Veio se esfregando em mim e já foi colocando a mão no meu cacete. Sorria com aquela carinha marota e linda.

- Nossa que cacetão. Só de eu te beijar você já fica assim de pau durinho?

He, he, he... o Zeca da portaria devia estar batendo uma punheta monstruosa só de ver a gente pela TV interna. O elevador tinha câmara de vigilância. Mas, eu não estava nem aí. A gente sabia para onde estava indo. Um pequeno terraço atrás do salão de festas. Chegar lá não levou mais que um segundo.

Beth, não sei porque, estava com um tesão enorme. Juntávamos a fome e a vontade de comer, isso mesmo, literalmente. Ao pé da letra. No terraço havia um sofazinho e fui agarrando a Beth com a mesma fúria com que ela me agarrava. Ela com a mão apertando meu pau e eu com a mão já sobre a sua calcinha. Nossa bocas se devoravam mutuamente. Minha língua dançava em sua boca. Não agüentei e enfiei a mão dentro da sua calcinha. Delícia, sua xotinha toda meladinha. Eu já estava enfiando um dedo em sua bucetinha virgem e ela gemendo agarrada no meu pau.

- Ai Gus estou loucona, me faz gozar. Siririca minha xana. Vem me mata de prazer. Me faz amor, me faz gozar.

- Ai Beth que tesão, assim você vai me arrancar o pau.

Já tendo aberto minha bermuda Beth esfregava meu pau durinho, em suas coxas. Que loucura um gemia mais que o outro. Meus dedos estavam mergulhados na sua bucetinha e um deles tateava seu cuzinho. O cheiro de sexo embriagava o ambiente.

- Vai Gus me faz gozar gostoso. Me fode com seus dedos.

- Ai Betinha, isso, isso mesmo, me bate uma punheta que eu estou quase lá. Vem, amassa meu pau. Me faz gozar.

- Ai, deixa eu te chupar.

Dizendo isso se ajoelhou e abocanhou meu cacete. Eu ainda avisei.

- Olha que eu vou gozar.

- Goza Gus, goza na minha boca, vem... eu quero sua porra quente.

Mal sabia ela que a porra toda tinha acumulado no amasso com a irmã dela. Não deu outra. Na terceira mamada que ela me deu eu esporrei. Esporrei gostoso. A primeira esguichada foi na sua boca. Ela engoliu tudinho. A segunda na sua cara e cabelo. Ela estava uma meleira só. Cheirava sexo e eu estava quase morto. Sem dar tempo de nada ela se deitou no sofazinho, levantou a saia, tirou a calcinha e disse: - Vem, agora é minha vez. Me faz gozar na sua boca. Me mata de gozo. Me faz amor. Me fode com sua língua gostosa.

Não esperei um segundo convite. Com a mão em suas coxas beijei sua barriga, o interior das coxas e fui chegando na sua bucetinha molhada, cheirosa e carequinha. Tateei com a ponta da língua em seus grandes lábios. O cheiro de seu sexo me deixava louco. Com as mão abri seus grandes lábios e lá estava seu grelo pontudo. Toquei o grelo. Ela se arrepiou todinha e gemeu. Na verdade era a primeira vez que a gente ia tão longe. Eu sempre tinha respeitado a virgindade de Beth e não era agora que eu iria além da chupada. Mas que chupada... Hum, Beth gemia. Aquela bucetinha na minha frente e ela implorando para eu comê-la. Comecei nos grandes lábios, passei a línguas nos pequenos lábios e penetrei o máximo que conseguia. Meu nariz esfregava seu grelo e ela gemia.

- Assim, Gus, isso, me fode com essa boca gostosa me chupa até eu gozar. Não para. Forte, mais forte. Vem, isso, enfia essa linguona até o fundo. Chupa meu grelo. Passa a língua no meu cuzinho. Isso.., assim..., assim, vou gozar, vou gozar. Aiiiiiiiiii que tesão. Estou gozando, puta merda como você chupa gostoso! Mais, mais... chupa....

Beth gozou feito uma puta. Minha cara era uma meleira só. Eu tinha seu gozo de orelha a orelha. O gosto de sua buceta era incrível, delicioso, sublime. Tinha gosto de quero mais.

Nos abraçamos. Nos limpamos como era possível. E saímos para pegar o elevador. A gente já estava quase entrado quando, dona Teresa, uma vizinha do andar de cima, uma mulheraça, entrou conosco. Ia ser difícil disfarçar o cheiro. Começamos a rir e ela nos perguntou.

- O que foi?

- Respondemos. Foi nada não dona Teresa, a gente só estava lembrando uma coisa engraçada.

Dona Teresa ficou meio vermelha e sem dúvida sacou que era cheiro de sexo.

- Está bem meninos, não exagerem, tomem cuidado.

Saiu dando um sorrisinho maroto e piscou para mim, imitando um beijinho de até mais.

Pensei comigo. Um dia vou lá visitá-la.

Beth foi para seu apartamento e eu para o meu. Naquele dia não nos vimos mais, mas nos falamos pelo telefone.

- E aí Gus foi bom?

- Claro que foi bom sua boca é uma delícia, gozei como um louco. Adoro quando você me chupa.

- Ai e eu..., nem se fala minha xana está inchada até agora. Sua boca também me deixa louca. Tenho um prazer imenso quando você passa sua língua no meu grelo. Fico louca. Gosto mais ainda de sua língua no meu cu.

- E a dona Teresa sacou?

- Claro que sacou... e ficou meio sem jeito. Mas não pense que eu não percebi ela sorrindo para você e dando um beijinho de despedida. Olha que eu fico com ciúmes, disse brincando.

- Fica preocupada não. Você é que é o meu amor e o meu tesão...

- Ai Gus, não fala assim que eu derreto toda... olha que eu continuo molhadinha....

- Fica, fica pensa em mim e bate uma siririca bem gostosa. Pensa no meu pau penetrando na sua boca. Pensa na minha porra descendo pela sua garganta. Sente o cheiro misturado de nossos sexos.

- E você... pensa na minha bucetinha e bate uma punheta para relembrar. Te amo... Nos vemos amanhã. Tchau.

- Tchau e um beijão de língua na sua boca. Sonha comigo.

Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
Compartilhe esta História