Becky Ch. 03

Informação da História
Tendências exibicionistas descobertas pela amiga...
2.7k palavras
4.67
1.8k
00

Parte 3 da série de 9 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 02/24/2018
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Tathy
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Na semana seguinte, tinha um feriado na quarta-feira, e a Carol me convidou para dormir na casa dela novamente. Eu já comecei a ficar excitada antes mesmo de chegar na casa dela, só de pensar o que ela estava preparando para mim, quer dizer, para nós, pois ela se excitava tanto quanto eu com aquelas brincadeiras. Eu cheguei na casa da minha amiga logo no final da tarde, e ela me fez trocar de roupas para sairmos. Ela escolheu, entre as roupas dela, uma blusinha branca de malha e me fez experimentar alguns de seus sutiãs. Um deles, apesar de ficar extremamente pequeno para mim, acabou de certa forma, se moldando nos meus seios, e vestindo a blusinha por cima, até que não ficou ruim, apesar de o sutiã marcar bastante sob o tecido. E como ela não encontrou nenhuma mini-saia ou shortinho dela que servisse em mim, eu acabei usando a mini-saia com a qual havia chegado na casa dela.

Nós pegamos um táxi e fomos até uma galeria de lojas que tem perto do centro da cidade. Andamos um pouco e a Carol disse que queria ir ao banheiro e, me puxando pela mão, nós duas entramos no primeiro que encontramos. Lá dentro ela me disse para tirar o sutiã e guardá-lo na minha bolsa. Aquilo não era negociável, e eu obedeci a ordem dela. Tirei a blusa e em seguida o sutiã. Depois de guardá-lo na bolsa, coloquei a blusa novamente e quando me olhei no espelho, senti um frio no estômago. Sem o sutiã, meus mamilos ficavam muito, mas muito evidentes sob aquele tecido fino. Por isso o sutiã marcava tanto naquela blusa. E a Carol sabia disso, por isso ela escolheu aquela blusa. Imediatamente meus mamilos ficaram duros e mais escuros, aparecendo ainda mais sob a blusa. A princípio eu achei que não poderia sair do banheiro daquele jeito, mas a Carol não me deu outra alternativa e me puxando pela mão, me levou para o corredor da galeria. Começamos a andar e parecia que todos olhavam para mim. Eu me lembrei imediatamente daquela tarde na praia, quando eu usei o biquíni da Carol pela primeira vez.

Eu estava com muita vergonha, mas isso não era nada perto da excitação que eu sentia. Nós paramos em uma sorveteria e enquanto nós escolhíamos os sabores, o garoto não tirou os olhos dos meus seios. Eu sentia meus mamilos ficarem ainda mais duros, reagindo tanto ao frio da geladeira como também à atenção recebida do garoto. Nós escolhemos os sabores e o garoto nos serviu, sempre olhando para mim, e em seguida nós pagamos e nos sentamos na mesinha para tomar o sorvete. Nós ríamos bastante, e eu via nos olhos da Carol que ela estava extremamente excitada com a nossa travessura. Terminamos o sorvete e concluímos que não tinha mais nada para fazer ali, então decidimos voltar para a casa dela. Saímos da galeria e entramos em um táxi do ponto em frente. Quando o táxi nos deixou na frente da casa dela, eu me lembrei do sutiã, e disse a ela que se eu entrasse na casa dela sem ele, nós talvez tivéssemos problemas, pois eu havia deixado a casa usando-o. Ela concordou comigo e disse para eu colocá-lo novamente. Eu me escondi atrás de um arbusto no jardim, tirei a blusa e coloquei o sutiã. Depois de vestir a blusa, eu encontrei a Carol na porta da frente e nós entramos.

Encontramos o irmão dela assistindo TV e a Carol perguntou pelos pais. O Guilherme disse que eles haviam saído e talvez demorassem a voltar. Nós duas saímos da casa e fomos até a piscina, pois a noite estava muito quente. A Carol perguntou se eu queria nadar um pouco e quando eu concordei, ela me disse para tirar a roupa que ela iria buscar o biquíni. Sabendo o que ela tinha em mente, eu tirei as minhas roupas e entreguei para ela. Ela me deixou nua ao lado da piscina e entrou na casa. Depois de vários minutos, quando ela voltou vestindo o biquíni dela, eu já estava dentro da água, temendo que o Guilherme aparecesse de surpresa e me visse nua. Ela se aproximou da borda da piscina e mergulhou. Quando ela voltou à superfície, eu perguntei pelo meu biquíni e ela disse que só tinha pegado o dela. Ela disse que sabia que eu gostava de nadar nua e não quis estragar minha diversão.

Eu fiquei assustada e perguntei como seria se o irmão dela aparecesse de repente. Ela disse para eu relaxar e aproveitar a noite. Então ela disse para eu não fazer nenhuma cena quando o irmão dela chegasse, pois as luzes da piscina estavam apagadas e ele não conseguiria ver nada. Eu perguntei a ela o que ela queria dizer com "quando" ele chegasse e ela simulando inocência, disse que quando passou pela sala de TV, convidou-o para se juntar a nós na piscina. Eu estava a ponto de estrangular a Carol, quando notei a aproximação do Guilherme na escada que desce da casa para a área da piscina. Ele perguntou se nós queríamos que ele acendesse as luzes e, antes que a Carol abrisse a boca, eu respondi que não queria. Ele então correu e deu um mergulho, vindo até nós por baixo da água. Quando ele se aproximou, eu cobri minha vagina com uma mão e meus seios com o outro braço. Eu estava totalmente constrangida. Não sabia como olhar para a cara do Guilherme. Ele então surgiu na minha frente e olhando diretamente para mim, perguntou se eu estava sem o biquíni. Eu não sabia o que responder e a Carol tomou a iniciativa, dizendo que ela já tinha me dito que eu gostava de nadar nua, mas tinha vergonha dele.

O Guilherme sorriu e me disse para ficar à vontade, que naquela escuridão ele não conseguiria ver nada mesmo. A piscina estava escura, mas não tanto assim. De longe não dava para ver nada, mas de perto dava para se ter uma visão bastante razoável. Ele então começou a puxar conversa, perguntando onde nós tínhamos ido passear e a Carol contou uma versão da história, omitindo os detalhes só nossos. Depois de alguns minutos eu comecei a relaxar e a me acostumar com a situação, mas não tirava as minhas mãos de onde estavam. Depois de algum tempo conversando, o Guilherme sugeriu um novo concurso de mergulhos. Eu olhei para ele e disse que ele deveria estar brincando. Ele sorriu e disse que não custava tentar. Conforme o tempo foi passando, eu me arrisquei a tirar a mão que cobria minha vagina, pois não dava para ver nada mesmo. Os dois estavam aproveitando a piscina, nadando de um lado para o outro e eu estava estática em um canto. Decidi me divertir um pouco também, e mantendo certa distância do Guilherme, eu comecei a nadar também.

Posso dizer que me diverti muito durante aqueles momentos na piscina, especialmente quando eu ousava me aproximar um pouco mais do Guilherme, e quando ele chegava mais perto de mim. Tenho certeza de que ele teve boas oportunidades de conferir meus contornos e detalhes, e isso me deixava ainda mais excitada. A certa altura, nós três estávamos exaustos, especialmente eu que não estava habituada a todo aquele exercício. A Carol então disse que iria entrar e saiu da água. Eu então perguntei como eu faria para sair da água e ela me disse para usar a escadinha e acompanhá-la. Eu disse que ela deveria estar brincando, mas ela olhou para mim com aquele olhar autoritário e me disse para deixar de frescura, que eu estava nua até aquele momento e se eu quisesse acompanhá-la era para eu sair da água. Eu olhei para o irmão dela ao meu lado e ele disse que não olharia e esperaria eu entrar na casa antes de sair da piscina.

Ele era inteligente e sabia que não deveria forçar a barra, pois ele corria o risco de eu não voltar mais lá. Eu então subi a escadinha, de costas para ele e usando minhas mãos, protegi meu corpo como pude até entrar na casa onde eu fiquei mais tranquila. Eu andei mais depressa que a Carol e entrei no quarto dela primeiro, onde eu me senti em segurança. Logo em seguida ela entrou no quarto e me abraçou, dizendo que eu havia me saído muito bem. Ela estava orgulhosa de mim e estava muito excitada. Perguntou como eu estava me sentindo e eu confirmei o que ela já sabia: eu estava tão excitada quanto ela. Nós começamos a conversar e logo a fome começou a apertar. Ela me disse para vestir uma camisola que ela tinha ganhado da irmã dela. Ela era de alcinhas, bem curtinha e meio transparente e a Carol não me deixou vestir nada por baixo. Ela colocou uma camiseta comprida e me levou até a cozinha, onde descongelou uma travessa de lasanha para nosso jantar.

A camisola que eu estava vestindo era realmente curta e quase deixava minha bunda para fora. O irmão dela logo se juntou a nós e, apesar de tentar disfarçar, não parava de olhar para mim. Quando terminamos de comer, deviam ser quase dez da noite, e eu e a Carol voltamos para o quarto dela. Ela me disse para tomar banho primeiro e novamente ficou ouvindo música. Quando eu saí do banheiro, foi a vez dela tomar banho. Quando ela terminou, disse que era hora do show. Vestiu um pijama e foi até o rack do computador. Pegou um abajur que ela tinha ali e que segundo ela estava com a lâmpada queimada há bastante tempo e o ligou na tomada. Confirmou que realmente não acendia e sorriu para mim.

Então ela me disse para deitar de lado na cama e ficar com as pernas encolhidas, deixando minha bunda numa posição bem sexy. Então ela posicionou meu braço de forma que ele escondesse meus seios. Finalmente, ela colocou o lençol de forma que a parte de cima me cobrisse até a cintura e o restante caísse no chão aos pés da cama. Deu uma última olhada e gostando da cena, ela colocou o travesseiro cobrindo a minha cabeça e fez com que meu braço o mantivesse no lugar.

Ela perguntou se eu estava pronta e eu confirmei que sim. Ela então me disse que o show era por minha conta e que me daria alguns minutos sozinha com o irmão antes de chamá-lo para fora do quarto. Ela saiu do quarto e foi procurar pelo irmão. Logo ela voltou dizendo que queria usar o abajur, mas ele não queria funcionar. Ela pediu para o irmão ver se conseguia descobrir o problema. Normalmente ele deixaria para outra hora, mas naquela situação ele mostrou boa vontade. Segundo a Carol, ele logo notou que eu estava dormindo nua novamente e ficou visivelmente excitado.

Ele logo descobriu o problema e disse para a Carol que a lâmpada estava queimada. Ela disse para ele esperar enquanto ela ia buscar outra na cozinha. Dizendo isso ela saiu do quarto, mas não antes de enroscar o pé no lençol que estava no chão e com o puxão, jogá-lo todo no chão. Eu percebi logo que meu corpo estava completamente descoberto e totalmente visível para o Guilherme. Notei que ele quase engasgou e derrubou alguma coisa, mas continuou em completo silêncio. Eu sabia que ele estava me olhando, e fui ficando cada vez mais excitada. Estava um completo silêncio e eu só podia ouvir meu coração batendo. Eu sabia que tinha pouco tempo e queria deixar a Carol orgulhosa de mim.

Eu também tinha vontade de me deixar ser vista pelo Guilherme, mas não queria que ele soubesse. Aquela era a oportunidade ideal. Eu então levantei mais o braço que cobria meus seios de forma que eles ficassem completamente descobertos. Nisso eu percebi alguns passos próximos da cama. Certamente era o Guilherme procurando uma posição mais favorável. Eu sabia que meu tempo estava acabando e se eu quisesse fazer mais alguma coisa teria que ser rápido. Fingindo que estava sonhando, eu rolei na cama e fiquei de frente para cima, com as pernas esticadas, sempre mantendo o travesseiro cobrindo meu rosto. Deixei meu corpo completamente à mostra para ele, esperando que a Carol o chamasse logo para sair do quarto. Depois de algum tempo, que sinceramente não sei quanto foi, sem que a Carol se pronunciasse, eu já estava quase explodindo de excitação. Eu então me virei para o outro lado, fiquei assim por uns instantes e me virei de frente novamente.

Dessa vez eu deixei minhas pernas semi-abertas. Simulando um sonho agitado, eu encolhi uma das pernas e logo estiquei novamente, me virando de lado novamente. Num desses movimentos, eu deixei que o travesseiro caísse no chão, e fiquei com medo de denunciar que eu estava acordada. Eu já não sabia mais o que fazer e a Carol continuava em silêncio. Fazia apenas uns poucos minutos que ela tinha saído do quarto, mas para mim pareciam horas. Eu me virei de frente novamente, usando meu braço para cobrir os olhos e então eu ouvi a voz da Carol chamando o irmão. Nesse instante eu assustei e me virei de costas para ele. Continuei imóvel, tentando ouvir os passos do Guilherme, mas só conseguia ouvir meu coração que parecia estar pulsando dentro da minha cabeça. Alguns segundos depois, a Carol chamou novamente e aí eu pude ouvir os passos dele saindo do quarto.

Como ela havia prometido, eu tinha ficado alguns minutos sozinha com ele, e então ela o chamou para fora do quarto. Mas pelo que eu pude entender da situação, provavelmente ele voltaria com ela, então eu não poderia ficar daquele jeito. Ou poderia? Se eu me cobrisse, ficaria claro que eu havia acordado e não poderia estar dormindo novamente quando eles voltassem. Eu estava quase tendo um ataque cardíaco, e estava excitada como nunca havia estado na minha vida. O que eu deveria fazer então? Eu me deitei de bruços e estava tentando me decidir, quando ouvi as vozes deles voltando para o quarto. Era agora ou nunca. Qualquer que fosse minha reação teria que ser naquele instante. Eu mordi o lençol que estava embaixo de mim e fiquei esperando a reação dos dois. A Carol foi a primeira a entrar no quarto e eu notei que ela riu quando me viu naquela posição. Logo atrás dela, entrou o irmão, em completo silêncio. A Carol disse que eu tinha o sono super pesado e como o Guilherme já havia percebido, eu gostava de dormir daquele jeito. Ela então se sentou na cama, ao lado do meu pé e enquanto o irmão trocava a lâmpada do abajur, ela começou a fazer cócegas no meu pé.

Eu não podia me defender, então somente encolhi a perna, ficando assim em uma posição mais exposta. O Guilherme deve ter notado minha nova posição, pois derrubou alguma coisa e a Carol riu baixinho. Ele então perguntou se eu era sempre assim e ela disse que somente às vezes. Lentamente eu fui voltando minha perna na posição anterior, mas a Carol não me dava folga. Eu percebi que ela se inclinou para trás, por causa do movimento na cama. Então eu senti o braço dela empurrando minha perna par o lado. Ela foi ficando cada vez mais insistente e eu entendi que ela queria que eu me virasse. Eu hesitei um pouco, mas excitada como eu estava, eu estava querendo aproveitar o momento ao máximo.

Lentamente, me virei e me ajeitei com as costas na cama, o braço cobrindo os olhos e as pernas quase fechadas, deixando entrever um pouquinho das minhas partes mais íntimas. Logo a seguir a Carol rindo novamente disse ao irmão: "Nossa, na piscina ela estava tão tímida...". Logo em seguida ela se levantou e agradeceu ao irmão por ter concertado o abajur. Ele disse que ele é que tinha que agradecer. E acrescentou que nunca imaginou que eu fosse daquele jeito. A Carol riu e disse que também não. Quando eu percebi que ele saiu do quarto e a Carol fechou a porta, eu tirei o braço de cima dos meus olhos e olhei para ela. Demorou até eu conseguir focalizar qualquer coisa, depois de estar pressionando meus olhos por tanto tempo. Quando eu finalmente voltei a enxergar, ela estava olhando para mim e sorrindo, super excitada. Ela disse que não acreditava que eu havia conseguido fazer aquilo. Ela disse que ficou um tempão olhando pela fresta da porta sem o irmão perceber, eu estava simplesmente ótima.

Nós conversamos por muito tempo, comparando nossas sensações em cada momento da brincadeira. Depois, vencidas pelo cansaço, caímos no sono e só acordamos na manhã seguinte.

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