Becky Ch. 08

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Tendências exibicionistas descobertas pela amiga...
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Parte 8 da série de 9 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 02/24/2018
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Tathy
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O Almoço foi rápido e simples, pois a mãe da Carol não teve muito tempo para preparar nada muito sofisticado. Eu e a Carol nos encarregamos de lavar as louças do almoço enquanto os pais dela saíam para passear com o carro, nos deixando a pé. Logo que terminamos nossos afazeres, nos preparamos para sair novamente.

A Carol me disse para usar um dos biquínis dela, daqueles minúsculos que quase não escondia nada do meu corpo. Para ajudar, o biquíni era branco e ela havia removido o forro para que ficasse mais ousado. Dessa vez, ao invés da camiseta branca, nós iríamos usar uma canga cruzada na frente e amarrada atrás do pescoço. A da Carol seria azul e o meu seria um amarelo bastate suave. Tanto a minha canga como a da Carol eram ligeiramente transparentes.

Mas como sempre, nem a Carol e nem o irmão dela, meu namorado, me facilitariam as coisas. Eles combinaram e o Guilherme desceu na frente levando meu biquíni e a minha canga até a garagem, colocando-o em um lugar fora da vista. De volta ao apartamento, ele nos disse onde minhas roupas estavam escondidas e nós duas deveríamos descer para buscá-las. Desta vez eu sairia nua do apartamento e teria que percorrer o pequeno corredor até a entrada do elevador de serviço. Saímos então para nossa tarde na praia, a Carol usando seu biquíni e a canga, o Guilherme usando sua sunga, uma camiseta e uma bermuda, e eu completamente nua, pelo menos até chegar na garagem.

O Guilherme desceria pelo elevador social enquanto nós iríamos pelo de serviço. Com o coração acelerado, eu caminhei junto com a Carol até a porta do elevador, e para minha surpresa, este não estava no nosso andar. Pressionei o botão e aguardamos sua chegada. Ele deveria estar logo nos primeiros andares, pois demorou bastante para chegar, o que me deixou ainda mais nervosa. Meu coração quase parou quando a porta dele se abriu, de medo de haver alguém dentro dele, mas para minha sorte ele estava vazio, como sempre. Entramos e a Carol apertou o botão do subsolo. Novamente a descida pareceu demorar uma vida inteira, tamanha a minha excitação. Chegamos à garagem sem nenhum contratempo e depois de dar uma olhada geral e me certificar de que ali não tinha ninguém, comecei a procurar pelo meu biquíni, seguindo as instruções do Guilherme. Não foi difícil encontrar o esconderijo, e a brincadeira se mostrou bastante excitante.

Quando eu encontrei o lugar que o Guilherme havia escolhido, eu encontrei apenas a minha canga e nenhum sinal do biquíni. Eu olhei para a Carol, mas ela disse que não sabia de nada. Devia ser coisa do irmão dela. Dito e feito. Logo em seguida o Guilherme apareceu e quando eu perguntei ele disse que o biquíni estava em seu bolso e ele me entregaria quando eu precisasse dele.

Vestindo apenas minha canga amarela, que marcava bastante os meus mamilos, acompanhei os dois até a saída do prédio. A rua ao lado do prédio era uma espécie de galeria a céu aberto, com diversas lojinhas, sorveterias e afins. Eles fizeram questão de passear por ali, para que eu me exibisse bastante. Mas como a cidade estava bastante calma naquele final de semana, aquela galeria estava praticamente vazia. A maioria das pessoas que se encontravam ali eram funcionários das diversas lojinhas do local. Mas de qualquer forma havia um público razoável. Eu estava bastante excitada por passear pelas lojas vestida daquele jeito. A minha canga além de ser meio transparente, era bem curtinha e dependendo da posição que eu ficava, ela não escondia muita coisa. Sentada era como a camiseta que eu usei naquela mesma manhã. Era difícil evitar de mostrar meus pêlos.

A Carol quis tomar um sorvete e o Guilherme comprou para nós três. Eles insistiram para sentarmos em uma das mesinhas que ficavam no meio do calçadão da galeria. Eu fiquei bastante desconfortável, sentada com aquela canga que deixava minha intimidade à vista. Mas apesar da minha luta para não deixar nada à mostra, eu ficava cada vez mais excitada com aquela situação na qual eu me encontrava. Assim que terminamos os nossos sorvetes, nós começamos a nossa caminhada até a praia. Estávamos a apenas uma quadra da praia e logo chegamos na areia. A praia estava agitada. Agitada demais para o nosso gosto. As ondas estavam fortes demais. O Guilherme disse que se conseguíssemos atravessar por cima das pedras no final da praia, chegaríamos até a praia ao lado, que normalmente era mais calma. Caminhamos então até o final da praia, onde tentaríamos a travessia. Havia pouquíssimas pessoas naquela praia, e nenhuma próxima ao ponto onde atravessaríamos pelas pedras.

Nós teríamos que subir nas pedras, como naquela mesma manhã, e vestida da forma que eu estava, seria impossível não expor meu corpo para quem quisesse ver. Aquilo me excitava cada vez mais. Alguns minutos e escorregões mais tarde, chegamos finalmente ao outro lado das pedras, em uma praia de águas aparentemente mais calmas. Escolhemos uma das pedras que ficava longe da água para deixar nossas roupas e quando o Guilherme já estava só de sunga e a Carol só de biquíni, eu ainda estava usando a canga, esperando que o Guilherme me entregasse o biquíni. Eles se entreolharam e aparentemente chegaram a um acordo sem trocar nenhuma palavra. A praia estava deserta e eu não precisaria do biquíni. Eu olhei em volta, nervosa, e senti um certo receio de seguir em frente, pois aquela praia ficava na frente da avenida e era muito maior que a aquela onde eu estivera naquela mesma manhã. Mas quando eles tomavam uma decisão, nada os fazia mudar de idéia. Nem mesmo se eu implorasse. Tirei, então, minha canga e fiquei novamente nua na praia. Nadamos por algum tempo e tomamos um pouco de sol. Eu estava super excitada, e estava me divertindo muito com a minha situação.

O Guilherme quis sair daquela praia e voltar para outra, mais agitada para brincar nas ondas. Nós três nos levantamos e começamos a caminhar na direção das pedras para fazer o caminho de volta. O Guilherme pegou nossas roupas e fez uma pequena trouxa com as cangas, me deixando sem nada para vestir. Sem dizer nada, os dois começaram a subir nas pedras e eu fui ficando para trás, completamente nua. Me apressei em seguí-los tentando não ficar para trás. Quando chegamos no ponto mais alto, notei que naquele momento, não sei exatamente que horas eram, aquela praia estava mais cheia de gente que antes. Eu não poderia continuar nua, e disse isto para os dois. Eles sorriram, com um ar de travessura e continuaram o caminho de volta. Eu fui ficando cada vez mais nervosa, e com medo de ser vista, pois estava cada vez mais exposta e já estava à vista dos banhistas, apesar de ainda estar relativamente longe para que eles notassem que eu estava nua.

Quando terminaram as pedras e nós pisamos na areia, o Guilherme colocou nossas roupas em uma pedra seca e retirou meu biquíni do bolso da bermuda, entregando-o para mim. Para minha surpresa, aquele não era o biquíni que eu tinha visto no apartamento. O Guilherme o havia trocado por outro que ele comprou antes da viagem. Era um biquíni de criança, de amarrar, do tipo cortininha, também branco, e sem o forro, que o Guilherme havia removido. Eu o vesti e apesar disso continuava praticamente nua. A parte de cima era tão pequena que não conseguia cobrir as aureolas dos meus seios e eles apareciam dos dois lados do tecido. A parte de baixo também não cobria completamente meus pêlos, deixando um contorno escuro nas laterais. A parte de trás era tão pequena que quase não se podia ver. O Guilherme fez questão de amarrar o biquíni e o deixou meio frouxo, de propósito e me pediu para deixá-lo daquele jeito.

Caminhamos até bem longe das pedras onde deixamos as roupas e eu fui levada até um lugar com maior movimento de banhistas. Eu me sentia o centro das atenções, e confesso que estava adorando. Entramos na água e as ondas fortes não deixavam meu biquíni no lugar. O biquíni branco molhado ficava transparente, me deixando ainda mais exposta. Os homens que estavam mais perto, ficavam o tempo todo olhando para o meu lado, tentando ver mais detalhes. O Guilherme segurava minhas mãos e me posicionava de frente para as ondas, que no impacto tiravam meu biquíni do lugar, expondo meus seios. Eu estava gostando da brincadeira e me divertia com a atenção dispensada pelos homens mais próximos. Até que uma onda mais forte, acabou arrancando a parte de cima do meu biquíni e esta se perdeu na água. Eu ganhei ainda mais atenção, mais do que eu esperava, e não sabia o que fazer. Não pretendia ficar tão exposta daquele jeito. Cobri meus seios com as mãos e fiquei procurando meu biquíni na água. Mas as ondas não me deixavam manter o equilíbrio e eu acabava por tirar as mãos dos meus seios, deixando-os completamente à mostra. Passados alguns minutos, percebi que se ainda não tinha encontrado meu biquíni não adiantaria continuar tentando. Também desisti de tentar cobrir meus seios com as mãos, pois quem tinha que ver já tinha visto e afinal de contas, eu começava a gostar cada vez mais da aventura.

Percebi pelos olhares do Guilherme e da Carol que eles estavam gostando da minha atitude e me incentivaram a continuar me divertindo. O Guilherme me colocava nos ombros e me jogava sobre as ondas, atraindo ainda mais a atenção para mim. Eu nunca tinha me divertido tanto como naquele dia. Notei que depois de algum tempo, parecia que as pessoas, principalmente os homens estava chegando mais perto. Numa das vezes em que eu estava sobre os ombros do Guilherme, quando ele foi me jogar sobre as ondas, ele segurou, de propósito, nas pontas do meu biquíni e quando eu mergulhei o biquíni foi desamarrado e se soltou, me deixando novamente nua. Eu fiquei brava com ele, mas tanto ele como a Carol, não paravam de rir, e eu acabei rindo com eles. Apesar de estar me divertindo, eu não estava nem um pouco à vontade por estar nua no meio de todos aqueles estranhos. Mas nem o Guilherme, nem a Carol estavam dispostos a facilitar as coisas para mim. Eles se recusaram a sair dali e continuaram a pular as ondas, ignorando meus pedidos de ajuda. Concluí que desde que mantivesse a água abaixo da cintura, eu também poderia me divertir como eles, pois meus seios já estavam expostos desde muito antes.

Como quase sempre acontece, uma onda mais forte fez com que eu me desequilibrasse e eu fui arrastada para a parte mais rasa da praia. Quando a onda recuou e a água abaixou eu fiquei com o nível da água pouco acima do meu joelho, e longe do Guilherme e da Carol. Parece que todos naquela praia olharam para mim enquanto eu tentava correr de volta para a parte mais funda da praia. Com o passar do tempo eu fui ficando mais confiante e não me incomodava tanto quando eu me expunha além da conta. De repente eu senti algo entre as minhas pernas e antes que eu conseguisse reagir, me senti erguida e quando me dei conta estava sobre os ombros do Guilherme novamente. Eu fiquei completamente exposta para os banhistas à minha volta e o Guilherme me segurou até que uma onda nos atingiu e eu mergulhei como fazia antes de perder o biquíni. Foi emocionante.

Mas então o cansaço nos dominou e em comum acordo decidimos sair da água. Mas eu tinha um problema, eu estava completamente nua. A solução que eu mesma encontrei foi me manter na água e chegar o mais perto possível das roupas que estavam bem longe, no final da praia. Naquele ponto, a praia estava quase vazia e não havia ninguém muito próximo, o que me permitiu sair da água com relativa privacidade, dadas as circunstâncias. Apesar do impulso inicial, eu me contive e caminhei tranquilamente até o local onde estavam as roupas, aproveitando cada passo que eu dava, nua naquela praia. Eu sabia que aquela oportunidade não se repetiria tão cedo.

Eu peguei minha canga e a amarrei atrás do pescoço. A transparência parcial do tecido era suficiente para que as pessoas mais próximas, se prestassem atenção, pudessem notar que eu não usava nada por baixo daquele pedaço de pano. Nós nos sentamos num dos bancos na calçada da avenida e ficamos relembrando os melhores momentos daquela tarde. Eu tinha que ficar o tempo todo com a mão segurando a parte da frente da canga para que minha vagina não ficasse à mostra. Quando não tinha ninguém muito próximo eu tirava a mão e me deixava mais exposta, fantasiando que alguém me observava escondido.

Logo nós nos cansamos de ficar ali e o Guilherme nos convidou para tomar outro sorvete. Nós duas aceitamos imediatamente. Paramos na primeira sorveteria que encontramos e depois de pegar os sorvetes nos sentamos novamente num banco na avenida, de frente para o fraco movimento de carros e pessoas. Com as duas mãos ocupadas com o sorvete, deixei minha canga mais à vontade. Notei alguns olhares mais atenciosos de algumas das pessoas que passavam e fiquei excitada com a atenção que eu estava conseguindo. Já estava quase começando a escurecer quando decidimos voltar para o apartamento. Nós três estávamos completamente exaustos e famintos devido a toda aquela excitação. Principalmente eu, que passei por todas aquelas emoções. Chegamos no apartamento e depois de tomarmos banho nos sentamos para jantar com os pais da Carol, que estranharam quando dissemos que não iríamos mais sair de casa naquele dia. Nós três desmaiamos e só acordamos na manhã seguinte.

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