Becky Ch. 09

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Tendências exibicionistas descobertas pela amiga...
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Parte 9 da série de 9 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 02/24/2018
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Tathy
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Acordamos por volta das oito da manhã e durante o café fomos avisados para estarmos de volta até o meio dia, porque logo depois do almoço arrumaríamos as malas para voltar para nossa cidade. Os pais da Carol nos deixaram tomando o café da manhã e desceram para caminhar na praia e liberaram o carro para nós usarmos. O Guilherme foi o primeiro a deixar a mesa e desapareceu por alguns minutos. Quando ele apareceu novamente, ele me disse para tirar a roupa e como de costume, descer com a Carol e esperá-lo no carro que ele chegaria em seguida com as minhas roupas. Eu já esperava por algo do tipo e obedeci sem fazer mais perguntas. Saí do apartamento acompanhada pela Carol que já estava com seu biquíni e a camiseta branca e caminhamos até o elevador de serviço. Pressionamos o botão e esperamos que ele chegasse. Desta vez foi mais rápido e as portas logo se abriram para nós. Entramos e descemos até a garagem.

A Sensação de perigo me acompanhou novamente até a garagem e quando o elevador parou, meu coração disparou novamente. As portas se abriram e para meu alívio não havia ninguém. Olhei ao redor e depois de me certificar que a garagem estava deserta, saí do elevador e fui em direção ao carro, seguida de perto pela Carol. Como eu já esperava, o carro estava trancado e nós tivemos que esperar do lado de fora. Logo ouvimos o elevador social chegando na garagem, mas desta vez, ouvimos vozes estranhas vindas daquela direção. Senti um frio no estômago e minha primeira reação foi me esconder atrás do carro. Pude ver um casal de meia idade passar pelo carro e cumprimentar a Carol. Eles passaram sem notar minha presença e se dirigiram para um carro do outro lado da garagem. Nesse meio tempo o Guilherme apareceu e abriu o carro.

Eu entrei rapidamente no banco de trás e fiquei abaixada, com medo de ser vista pelo casal que ainda não tinha saído da garagem com o carro. O Guilherme se sentou ao volante e a Carol ao seu lado. Quando o Guilherme ligou o carro eu perguntei pelas minhas roupas. Ele me disse para relaxar e aproveitar nosso último passeio.

Saímos da garagem logo depois do casal que quase me flagrou nua, e tomamos direções opostas. Quando saímos da parte mais movimentada da cidade, eu me atrevi a me sentar no banco e com os braços cruzados sobre os seios, eu aproveitei o passeio. O Guilherme nos levou até outra praia, mais afastada da cidade e estacionou o carro na sombra de uma árvore. Havia algumas casas ali, mas não se notava sinal de vida em nenhuma delas. Não se via nenhum outro carro além do nosso. Nós descemos do carro e deixamos tudo que não era necessário dentro dele. Segundo os dois, isso incluía as minhas roupas.

Caminhamos por uma trilha sobre um pequeno bosque e depois de pouco mais de cem metros chegamos ao final do bosque e a praia surgiu à nossa frente, Deserta como já esperávamos. Tínhamos pouco tempo, então tratamos de aproveitar cada minuto. Eu estava adorando aquela sensação de liberdade, mas no fundo sentia falta do movimento do dia anterior. Tinha sido muito excitante, e depois daquilo ficar nua numa praia deserta acabou perdendo parte da emoção.

Para minha surpresa, logo apareceram algumas pessoas vindas pela mesma trilha por onde nós chegamos. Cerca de uma hora depois que nós chegamos, a praia já contava com quase vinte pessoas, entre elas alguns adolescentes, que rapidamente me notaram e não me perdiam de vista. Aquela atenção foi bem vinda e meu último dia ficou mais excitante. Aos poucos eles foram criando coragem e foram se aproximando mais e mais, até que ficaram a uns trinta metros de nós. Acho que eles estavam com mais medo de uma maior proximidade do que eu. Quando eles finalmente se sentiram mais a vontade para chegar ainda mais perto, nosso tempo acabou e a Carol disse que nós precisávamos voltar para o apartamento. Era o momento da verdade para mim, pois eu precisaria sair da água, completamente nua, com várias pessoas próximas e caminhar por um longo caminho até chegar ao carro.

Eu estava morrendo de medo de dar o primeiro passo para fora da água, mas estava ansiosa para realizar mais aquela fantasia. Com o Guilherme segurando a minha mão, eu comecei a andar na direção da areia e quanto mais no raso eu chegava mais os garotos olhavam para mim. Eles pareciam não acreditar na sorte deles e eu não conseguia crer que realmente aquilo estava acontecendo comigo. Faltou pouco para que eu tivesse um orgasmo ali mesmo. Eu caminhei ao lado do meu namorado através da trilha no pequeno bosque, e como a Carol estava mais à nossa frente, já quase no carro, o Guilherme me agarrou e me deu um beijo, mais ou menos na metade do caminho até o carro. Eu estava tão excitada que esqueci do mundo e retribuí o beijo, com o Guilherme me apertando contra o corpo dele. Nós dois estávamos tão concentrados naquele beijo que só nos demos conta da presença dos adolescentes quando ouvimos as vozes deles. Acho que eu fiquei roxa quando vi que eles ainda estavam me observando. Voltamos a caminhar na direção do carro e o Guilherme, para se mostrar para os garotos, colocou a mão na minha bunda, ganhando deles alguns assovios.

De volta ao carro, nós voltamos direto para o prédio, pois já era mais de onze e meia. Eu estava gostando tanto da brincadeira que nem me incomodei de ficar sem minhas roupas até chegar na garagem do prédio. Somente depois de estacionado o carro, quando o Guilherme me entregou as minhas roupas é que eu descobri que o biquíni não havia se perdido no dia anterior. O Guilherme o havia encontrado e o escondeu dentro da sunga sem que eu percebesse. Eu, então, coloquei o biquíni, com a camiseta por cima. O almoço já estava pronto e nós almoçamos assim que chegamos. Logo que terminamos de almoçar, enquanto a Carol ajudava a mãe dela a lavar a louça, o Guilherme se ofereceu para abastecer o carro no posto e me convidou para ir com ele. Quando nós entramos no elevador ele me pediu para tirar a camiseta e ficar só com o biquíni. Eu fiz o que ele me pediu e quando chegamos no carro, ele abriu o porta-malas e guardou a camiseta, pegando uma canga que estava lá. Essa canga era menor que a outra e era para ser usada como mini-saia. Eu a amarrei na cintura e ela ficou tão curta quanto a camiseta. O Guilherme me pediu então para tirar a parte de baixo do biquíni e ficar só com a canga e a parte de cima do biquíni.

Eu já estava excitada novamente e obedeci rapidamente. Minha situação era a seguinte: a parte de cima do biquíni, como já comentei antes, era pequena demais para cobrir completamente as auréolas dos meus seios e elas ficavam visíveis nas laterais do tecido branco. O Guilherme o ajustou para que ficasse bem solto e cobrisse somente meus mamilos. Quando eu me sentei no banco do carro, notei que olhando de cima era possível ver parte da minha vagina, mas quando eu estava em pé não se via muita coisa. O Guilherme dirigiu até um posto e pediu para completar o tanque. Enquanto eu fiquei esperando dentro do carro, ele pediu para o frentista lavar os vidros do carro. Acho que o funcionário do posto ganhou o dia ao lavar o vidro da frente do carro, pois ele demorou muito mais que no vidro traseiro e não tirou os olhos de mim nem por um instante.

No caminho de volta, o Guilherme quis me pagar um último sorvete e estacionou o carro perto de uma sorveteria na avenida da praia. Nós andamos até lá e eu sentia meus seios queimando sob os olhares das pessoas com quem cruzávamos. Acho que aquela não era uma cena comum por lá. Com o sorvete na mão, eu quis me sentar em um dos bancos da calçada e saborear o meu último sorvete sem pressa. Me exibir daquela forma me deixava cada vez mais excitada. Ainda mais com a segurança de estar em uma cidade bem longe da minha casa, onde ninguém me reconheceria. Terminado o sorvete, nós voltamos para o carro, mas o Guilherme não me levou direto para o apartamento. Nós paramos o carro em um lugar fora da cidade e entramos em uma pequena trilha que nós encontramos naquele momento.

A trilha terminava em um pequeno rio que tinha um tronco de árvore servindo de ponte para a travessia. O Guilherme me encostou em uma grande pedra na margem do rio e começou a me beijar, percorrendo meu corpo com as mãos. Logo o nó da minha canga estava solto e ela caiu no chão. Eu mesma desamarrei a parte de cima do biquíni enquanto o Guilherme beijava meus seios, já descobertos. Em poucos instantes, nós dois estávamos nus e transando sobre aquela pedra. Eu ainda era bastante inexperiente nesses assuntos, mas foi muito excitante devido a toda a situação na qual em me encontrava. Infelizmente nós não podíamos demorar, então o Guilherme, enquanto se vestia, chutou minhas roupas para dentro do rio e me abraçou novamente.

De volta ao prédio, eu me dei conta de que tinha saído vestindo meu biquíni, completo, e uma camiseta branca por cima. Na volta eu estava usando apenas a parte de baixo do biquíni com a camiseta por cima. E aquela camiseta marcava bastante meus mamilos, especialmente por eles estarem tão duros pela minha excitação. Eu queria entrar e ir direto para o quarto antes que alguém notasse, mas assim que entramos no apartamento, o pai do Guilherme perguntou o motivo da nossa demora, dizendo que ele não queria pegar a estrada muito tarde. O Guilherme disse que quis dar uma última volta e desconversou.

O pai do Guilherme pediu que nós o ajudássemos a levar algumas das coisas para o carro, enquanto a mãe dele terminava o banho. Sem ter como dizer não, peguei algumas coisas e os acompanhei até o elevador. Meu nervosismo deixava meus mamilos ainda mais duros e eles marcavam ainda mais sob o tecido branco e fino da camiseta. Isso não passou despercebido pelo pai do Guilherme, o que me deixou num misto de nervosismo e excitação. Nunca soube o que passou pela cabeça dele naquele momento, mas sei para onde seus olhos apontavam.

De volta ao apartamento, depois que todos tomaram seus banhos, pegamos as últimas coisas que sobraram e voltamos para casa. Acho que nunca vou me esquecer daqueles dias com o Guilherme e com a Carol.

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