Bocetas Louras para Paus Negros Ch. 01

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Loura casada goza primeiro pau negro.
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Dorian é o amante negro de minha esposa, Rosa, professora universitária, loira, de 34 anos. Estamos casados há dez anos e ela está com ele há dois anos.

Ela o conheceu num bar dançante, onde foi sozinha, sem eu, só com amigas, como faz bastante, para se divertir.

Ela estava vestida como gosta, saia muito curta, sem sutiã, os peitos balançando sob a blusa quando ela dançava.

Dorian gostou, flertou com ela, ela retribuiu, beberam e dançaram. Ele aproveitando as músicas lentas, românticas, para a abraçar e ficar safadamente roçando o pau entre as coxas dela, deixando-a perceber que ele fazia jus ao mito de pau grande dos homens da sua cor, pois o dele era mesmo gigante.

Rosa gostou e deixava quando, dançando, ele descia as mãos para suas nádegas e ficava apalpando sua bunda. O pau dele roçando nela pela frente, as duas mãos por trás, na bunda. Tudo ainda por cima das roupas.

Mas logo estavam fazendo isso e muito mais, nus, pois foram para a cama na mesma noite.

Ela nunca tivera um parceiro de cama negro, nem quando solteira. Ficou excitadíssima e me contou, quando chegou em casa, tarde na madrugada, que quando estava no motel com ele, iam para a cama, ele se despiu, ela se encantou com a cor, de um corpo de homem totalmente negro, mas assustou com o cacete, um enorme caralho que no auge da excitação e ereção ficava muito grosso e atingia 20 cm de comprimento.

Um pau como ela nunca havia visto, pois só havia feito sexo com cerca de uma dúzia de homens, todos brancos, com órgãos sexuais do tipo "padrão", ou seja, dentro das estatísticas do homem médio branco urbano moderno, de 12 a 15 cm.

20 cm de cacete não está fora dos critérios, ainda não é nenhuma aberração, mas um pau de macho parecendo uma tora de carvão, com uma cor de breu intensa, profunda e brilhante, grosso, circuncidado, a cabeça volumosa, aparente, com essa dimensão, realmente assustou muito minha esposa.

No motel, os dois nus no quarto, ela olhou preocupada para sua pequena e tenra vagina, tentando entender como algo tão volumoso e grande como o assustador pau preto que estava à sua frente, poderia penetrar e caber em um espaço tão pequeno quanto era, até então, o de seu discreto orifício sexual.

Ficaria bem dilatada e toda arrebentada e arrasada para deixar passar por seu buraquinho erótico e entrar nele um cilindro duro de carne roliça tão grande e volumoso quanto o pau preto de Dorian.

Pensava isso, tentando se arrepender da aventura, sem saber, ainda, que logo se acostumaria e ficaria tão viciada que pediria a Dorian que arranjasse para ela amigos negros dele com paus ainda maiores. (O que aconteceu dois meses depois. O novo cara que Dorian arrumou para fodê-la, tinha 22 cm. E ela adorou.)

Mas naquele momento, no motel, com Dorian nu à sua frente, ainda sem experiência em membros avantajados, ambos tendo ingerido um pouco de álcool, ela pensou por um breve instante no enorme pau e nos efeitos nocivos que certamente teria sobre sua pequena genitália.

Algo, porém, muito rápido, passou depressa, porque logo foi invadida por um desejo irresistível, que despertou nela o apetite erótico de ter o grande pau preto de Dorian todo dentro dela. Ela ia ser fêmea para ele e queria que ele ampliasse totalmente seu sexo, aumentando bastante seu delicado buraquinho.

Ignorando que estava dando o primeiro passo para se tornar apenas mais uma entre o crescente número de mulheres brancas viciadas em grandes paus negros.

Rosa também estava nua. Seu corpo branco, seios pequenos e firmes, com excitantes mamilos rosados e grossos, sua barriga lisinha, belas coxas e bucetinha loira sendo apreciada e admirada por Dorian.

Ela admirada, maravilhada, apesar de um pouco assustada, com o contraste absoluto entre seu corpo de um branco radiante, sua anatomia esbelta e delicada e a cor toda escura e o físico forte e musculoso de seu novo amante.

O pênis de Dorian estava duro, ereto e proeminente entre suas pernas. Ou seja, estava ali, pronto e à disposição dela.

Rosa deu um passo à frente. Ajoelhou-se e com o pau preto a um cm de seu rosto, aplicou um beijo sensual e terno na glande escura.

Dorian adorou. Observou sua nova conquista amorosa, a loira nua, abaixada, beijando e lambendo a volumosa cabeça de seu pau.

Depois de trabalhar alguns minutos apenas na cabeça do órgão sexual, ela estendeu as carícias orais ao longo de seu eixo, beijando e lambendo o pau negro em toda a sua enorme extensão.

Dorian às vezes fechava os olhos e se deliciava com a sensação maravilhosa de uma boca feminina percorrendo seu enorme pau duro. Outras vezes, abria os olhos e observava a loira nua beijar e lamber seu pau negro com notável perícia.

Ele estava gostando e quase gozando. Um pouco de sêmen até já escorria pelo buraco na ponta do pênis. Uma ou duas gotas já saiam. Mas ele se conteve. Ainda não era hora de gozar. Ainda havia muito sexo para fazer.

Minha esposa pensava da mesma forma.

Ela lambeu o pouco de sêmen escorrendo, mordiscou levemente a cabeça do pênis, para atrasar o gozo, impedir a saída da porra, adiar o prazer e evitar gozar. E pôs o pau na boca. Tudo par o que tinha espaço em sua boca. Engoliu o que conseguiu.

E ficou sugando. Dando ao Dorian um belo e gostoso sexo oral.

Com as duas mãos, ele apertou os peitos brancos dela. Mãos grossas, grandes, fortes, amassando as tetas, machucando um pouco os seios com a pressão e intensidade da pega. Mas Rosa não se importou. Ela gostou.

Do mesmo modo como gostava de estar ali chupando o pau preto.

Ela se amamentando no grosso pau preto, sugando como uma bezerra, igual a uma pequena novilha; ele amassando e massageando os seios firmes.

O boquete de Rosa no bastão preto durou mais de cinco minutos. Atividade admirável e deliciosa, que ela também teve que terminar logo. Porque Dorian gostou e estava para gozar. Ia fazer isso na boca.

Mas ainda não. Ainda não era hora disso. Não desse modo. A porra, todo o seu esperma tinha que estar dentro dela. Ambos queriam e pretendiam promover a ejaculação na vagina.

Ele então tirou o grosso pau preto da boca da minha esposa.

Isso a deixou com um duplo sabor em suas papilas gustativas: do enorme pau preto, o primeiro de sua cor que ela havia chupado e do esperma, saboreando deliciosas gotas, preciosas pepitas de sêmen que o pau já havia deixado escorrer em sua boca.

E eles se posicionaram na cama, para transar.

Fizeram isso depressa. Estavam excitados.

Começaram pelo estilo mais tradicional, a mulher servindo de montaria para o homem. No estilo missionário. Ou papai e mamãe.

Rosa se deitou de costas, com as pernas bem abertas, os quadris para cima. Dorian veio sobre ela, seu pau escuro e duro entre suas pernas, fustigando a fenda loira, vencendo o denso monte de pelos dourados, para - penetrando na fenda quente e úmida - começar a abrir, forçar, dilatar, romper e destruir o orifício da vagina.

Com vigor, energia, força - e muita determinação de ambos os lados - o bastão preto de Dorian encontrou seu caminho, expandindo, alargando e entrando no pequeno tubo vaginal de minha esposa.

Que chorou, gemeu e... gozou. Ela teve orgasmos. Muito prazer. Orgasmos intensos e prolongados.

A boceta dela estava muito aumentada, doía, ardia, ardia, ardia. Mas foi um prazer. Ela nunca tinha sido fodida assim. Por um homem negro. Por um pau tão grosso. E grande. Longo.

O volume era maior que o diâmetro de seu furo.

Só entrou à força. Dilacerando seu delicado tubo vaginal.

Rosa ficou encantado. Nunca teve nada tão grande e volumoso dentro de sua vagina. Deixando-a bem aberta e arrombada, com sua bela boceta agora toda e bem aumentada.

Dorian a fodeu por várias horas. Deixando ela com o sexo bastante dolorido.

Eles foderam e gozaram três vezes. Dorian se mostra um amante insaciável.

Rosa chegou em casa bem tarde da manhã, como falei.

Estava cansada, cabelos desgrenhados, roupas muito amassadas.

E a calcinha dela, que ela tirou pra me mostrar, toda encharcada. Totalmente coberta de esperma. Muita porra. Porra pingando. Assim como em sua boceta também. Que observei nua, em plena luz. Toda aberta. Inchada. Muito vermelha. Bastante dilatada. Um orifício arrombado, sua caverna íntima, cheia de esperma. Pingando em nossos lençóis.

Ela me fez ver, de pernas abertas, o estado deplorável em que o amante negro de pau grande deixou sua xoxota.

Ela estava com a região íntima bastante inchada, a boceta com lacerações e um pouco de sangue, o orifício do tubo vaginal com o orifício alargado em pelo menos três vezes o pequeno diâmetro original.

- Você encontrou e foi para a cama com um sátiro, um sacana, algum pervertido libertino - comentei, vendo a natureza e a extensão do dano que o pênis do homem havia feito ao delicado aparelho sexual dela.

- Foi a melhor foda da minha vida - disse ela, sorrindo, parecendo satisfeita, apesar de a aventura sexual a ter deixado bastante dolorida entre as pernas e o orifício sexual bem dilatado.

Ela tomou banho. Não se lavara antes, deixando como estava, para que eu pudesse ver tudo.

Apliquei nela um gel relaxante e adstringente para anestesiar e aliviar as pequenas dores e dilatações que afetavam seu órgão sexual, tão maltratado por um pau muito grosso e comprido.

Minha mulher agradeceu, me recompensou com beijos, pediu desculpas por não me dar sexo, não conseguia foder comigo naquela noite, seu órgão copulador estava avariado, a boceta danificada, pelo que vi.

Eu a compreendi e a apoiei. Eu a amo e desejo sua felicidade em tudo. Fazer sexo com outros homens, inclusive.

Rosa ficou cinco dias sem transar, para restaurar a vagina.

Eu a via se vestir e se despir, para ir trabalhar ou passear, e me masturbava. Era o meu sexo naqueles dias em que ela ficava com a xoxota em repouso.

Então, no final do descanso, ela tirou a calcinha e me mostrou o sexo. A linda boceta de pentelhos dourados era pequena, delicada e como nova de novo. Eu a beijei entre as pernas. Passei minha língua em sua fenda.

Fiz sexo oral nela. Com meu dedo, explorei seu buraco íntimo.

O orifício da boceta não estava inchado, nem dolorido, mas muito dilatado. Não seria o mesmo mais depois de um belo pau grosso de um macho negro bem dotado.

Rosa recebeu uma ligação do amante negro. Desculpando-se ironicamente pelo que tinha feito com sua boceta.

Mas queria mais. E ela também. Ele tinha gostado de transar com ela e queria fazê-lo novamente. Ela também.

Ela queria ser sua amante. Ele queria uma loira linda pra foder, mesmo casada. E perguntou a ela sobre mim.

Rosa disse a ele que sou um bom corno. Um ótimo marido e um corno adorável. Feliz em compartilhá-la com outros na cama e tê-la me traindo.

Orientada por mim, ela o chamou para vir à nossa casa à noite. Eu teria a emoção de vê-lo fazer novamente um bom e belo estrago em sua deliciosa e linda boceta loira.

Dorian aceitou.

Às 22 horas ele chegou ao nosso apartamento. Trouxe vinho.

Rosa estava animada. Ela se arrumou com um vestido curto, sem sutiã, calcinha minúscula para recebê-lo.

Um tesão de mulher loira, para o amante negro.

Apresentações feitas - dele para mim - apertamos as mãos e trocamos cumprimentos.

Rosa o beijou. Ele passou as mãos pelas costas dela, até a bunda.

Ela pegou o pau dele, por cima da roupa, e disse, no ouvido dele, que o marido estava ansioso para ver aquele pau grande que tinha dado tão gostosas fodas nela.

Sorrindo vaidoso, Dorian abriu o fecho da calça e disse a Rosa para tirar o pau dele e masturbá-lo até crescer, para eu ver.

Ela agiu assim. E quando o grosso pau preto estava duro, quase 20 cm, ela colocou na boca e chupou.

Eu assisti minha esposa fazer sexo oral no homem que a tinha fodido seis dias antes.

Eles então se despiram, foram para o quarto e, nus, ficaram na cama por cinco horas.

Dorian fodeu e ampliou novamente a boceta e a bunda da minha esposa, pois a sodomizou também, aumentando totalmente e para sempre o orifício do bumbum, alargando e relaxando bastante o cu.

Incrível e admirável a capacidade dele de produzir esperma. Dorian ejaculou uma, duas, três, quatro vezes. Em sua boceta e bunda. Comigo admirando e me masturbando.

Ele se tornou um visitante regular de nossa cama, fodendo sempre com ela. E trazendo amigos, todos negros e com paus bem grandes, pra transar com ela. Voltarei a falar sobre isso aqui, contando novos casos.

Dorian nunca usa camisinha quando fode a boceta da minha esposa. Ela também não usa nenhum tipo de proteção. Ele goza e ejacula muito diretamente na entrada do útero dela.

Em breve ela estará esperando um bebê dele.

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1 Commentários
PeralPeralhá 11 meses

Excelente relato. parabéns