Bruxa: Uma História de Sexo Ch. 01

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Uma garota descobre que tem habilidades para magia.
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DESCOBRINDO-SE

Helena observa Lia brincar no jardim. É incrível como sua menina era boa em jogos didáticos com apenas tem 3 anos.

É tão esperta. - Helena pensa se derretendo de orgulho da sua pequena prodígio.

- Pega esse filha. Olha, ele quer beijinho. - Helena mostra o coelhinho de pelúcia pra Lia e ela o pega, dando colo como se fosse a mamãe do bichinho. De forma abrupta, uma forte batida na porta assusta Helena.

- Saco! - diz Jerome ao sair.

- Já falei que não e pra sair batendo as coisas.

- Não aguento mais ficar em casa!

- Você já está bem grandinho, já tem 11 anos filho, passou da hora de aprender a me respeitar.

- Você não pode exigir isso de mim... Você não me respeita. Ele diz gritando, correndo para dentro de casa novamente, enquanto Helena ficava frustrada sentada na cadeira. Seu pensamento seguinte era de que Jerome precisava de uma figura paterna em sua vida: seu marido vivia mais fora de casa, à trabalho, do que dentro.

- Vai ficar tudo bem mamãe. - Lia diz dando o ursinho para Helena.

- O que disse?

Helena pergunta novamente. Lia sempre a surpreendia com sua inteligência, mas momentos como esse a enchia de medo, isso não era normal, era uma atitude muito madura. Lia fica quieta voltando a brincar com seu novo jogo, sentindo a energia de sua mãe que de orgulho mudou para medo. Mesmo Lia não entendo muito bem o que estava acontecendo ali, sabia que nesse momento já não era só amor que emanava de sua mãe.

Anos mais tarde, mãe e filha estavam em um consultório médico.

- Ela não tem nada senhora, sua filha é perfeitamente saudável.

O doutor diz a Helena. Lia já tinha 9 anos e deixava sua mãe temerosa por ela ser tão desenvolta. A intuição de Helena sabia que tinha algo a mais, talvez de errado, com sua filha. Isso a assustava.

- O senhor está me dizendo que é normal uma menina de 9 anos fazer o que ela faz? - interpela ao médico.

- Sua única explicação e que ela talvez leia o seu corpo e saiba o que a senhora irá fazer. - o doutor diz olhando Lia brinca com os brinquedos do consultório enquanto falava com Helena.

Vendo sua filha brincar, Helena pensa em como poderia fazê-la ser normal. A pequena não era como Jerome. Enquanto Helena pensa, Lia a olha de forma penetrante, deixando-a apavorada: sua filha sabia o que pensava?

Droga, não é medo que sinto, só que ... - com estes pensamentos, Helena percebe lágrimas descer em seu rosto. O médico dá um lenço para ela, enquanto Lia pega uma boneca do chão, deixando no colo da mãe como quem ajuda uma amiga a se distrair.

- A neném precisa de você. - Lia sentia, ao mesmo tempo, as vibrações de amor e de temor vindo de de sua mãe. Helena abraça Lia com força, se permitindo um chorar discretamente.

Lia cresceu em um ambiente familiar saudável, seu pai decidiu sair de casa quando ela tinha 13 anos, ficando apenas ela, Jerome e sua mãe. Com o tempo e muita atenção, Lia aprendeu a se conter nas ações que deixavam Helena tensa, tanto com as palavras quanto com os gestos: quando sentia que sua mãe estava chateada, não fazia comentário nenhum para não a assustar... Afinal, as pessoas querem privacidade, mesmo as mais próximas a nós.

Naquele dia Lia estava na escola e falava com uma amiga durante a aula.

- Fiquei ontem com o Douglas. - diz Sandra, amiga da Lia, se referindo a um garoto do 1 ano. Desde os 10 anos elas estudam juntas.

- Seeerio? Rolou o primeiro beijo? Como foi?

- Depende, tinha gosto de alho. - ela diz rindo junto com Lia - Mas depois eu gostei... É estranho... Mas é gostoso. Ele pediu pra ver meu peito.

- O quê? Você deixou? - Lia pergunta já sentindo a aura de felicidade que vinha da sua amiga e, com isso, uma pitada de desejo, de querer mais alguma coisa, lhe vinha invadindo e dominando seus sentimentos, suas emoções, mas ela não sabia definir o que queria.

- Lia? Seus olhos estão... - Sandra falava com cara de espanto - Eles estão prateados.

- Ihhhh o beijo a deixou desnorteada. - Lia diz rindo fingindo que e normal seus olhos estarem assim, mesmo sendo a primeira vez que isso ocorre ela fecha os olhos enquanto imagens vêm a sua mente. Ela abre rapidamente os olhos ficando em pé, sendo sua primeira reação inesperada, pois até então apenas sabia prever as emoções. Quem poderia prever isso? Ela estava assustada, tentando evitar esse assunto: quem seria considerado normal com olhos que ficam prateados do nada?

3 anos depois

Barulho de tambores em algum ritmo soa alto, seguido de risos e cânticos em uma língua que não se pode compreender, A visão, meia turva, não permitiu que Lia pudesse se dar conta onde estava: as mulheres com túnicas brancas, quase transparentes, fazem do sons dos tambores um ritmo sensual. Lia tentou organizar suas ideias para descobrir onde estava, mas não conseguiu ver a cena em sua volta com clareza. Sua cabeça doía, e o som alto não ajudava em nada. Ela tentava se mexer para sair disso tudo, foi quando se deu conta que seus braços estavam presos em cima da cabeça: o tremor dominou todo seu corpo, como uma reação ao medo do que aconteceria. Queria gritar, fugir, mas estava paralisada: porque seu corpo não funcionava?

Vejam só... - Diz um uma mulher se aproximando de Lia, a deixando apavorada, pois os tambores pararam e as outras mulheres também.

A que falou passou a mão pelo rosto dela com sorriso de enviar calafrios, massageando seu pescoço, encostando a testa na de Lia, roçando os lábios no dela.

Tem medo pequena? - A mulher pergunta passando a mão pela cintura dela. Lia sentia uma mistura de sentimentos quando sente sua túnica ser levantada, peça que, até então, não tinha se dado conta que estava vestindo. O pavor que ela estava sentindo se foi quando a mulher acariciou seu abdômen até chegar em seus seios: ela a olhava como se a deseja-se. - Você não faz ideia do poder que tem.

A mulher diz. Lia queria responder, na verdade queria fugir, mesmo sentindo um leve prazer em sentir as mãos massageando levemente seus seios. A mulher se inclina fazendo Lia pensar que receberia um beijo, o que a acordou de supetão, esbarrando na carteira a frente, derrubando o celular. Olhou para a professora, a qual entendeu a aluna iria participar da aula.

- Você sabe a resposta? - A professora pergunta a Lia

- Não senhora. - ela diz envergonha e se senta novamente, pois sequer sabia a pergunta, quem diria a resposta. Sandra ficara intrigada, mas, para a amiga, Lia tinha atitudes estranha muitas vezes... Então essa foi só mais uma a ser ignorada em nome daquela amizade.

- Você está bem anjo? - pergunta Phil, namorado de Lia, que estava ao lado fazendo um discreto cafune em seu cabelo.

- Tem alguma merda acontecendo comigo, doce. - Lia diz preocupada, vendo os pulsos arroxeados.

- Você sabe que sempre estarei aqui pra você, não é? - Ele diz, deixando Lia feliz por estar com ele. Tão cuidadoso e atento a suas necessidades. Pensava que era sortuda por tê-lo: poderiam se casar, quem sabe.

Lia disse aquilo quase como se não conseguisse conter a fala, como se não fosse ela. Era errado, sua mãe já disse que é errado tirar proveito dos meninos que querem namorá-la, mas, às vezes, é como se isso não importasse, como se fosse uma outra menina e Lia só estivesse assistindo aquilo tudo de dentro de seu corpo. Mas a sensação era boa, a completava, a fazia se sentir bem.

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