Bruxa: Uma História de Sexo Ch. 02

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Uma garota descobre que tem habilidades para magia.
930 palavras
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AULA

Mais tarde, naquele mesmo dia, Lia estava no banho. Aquele sonho na sala de aula não saia de sua cabeça. Quanto mais pensava naquilo, maior era o calor entre suas pernas, quanto mais ela tentava fugir daquelas imagens, mais elas a dominavam. No meio do banho, a situação ficou incontrolável e a ruiva se viu refém de seu corpo e de seus desejos: levou a mão sobre a vulva, os pensamento afloravam (assim como seu clitoris em meio aos lábios vaginais), e começou a se tocar. Não entendia o porquê de estar tão úmida daquele jeito, apenas se deixou levar pelos impulsos. Logo estava encharcada, circulando com um dedo, depois outro, em ritmo mais acelerado.

Ela fazia uma masturbação gostosa e sem pressa, cada vez mais imersas nas sensações daquele estranho sonho diurno, passando a gemer e mover a cintura. Os pensamentos fluiam e aumentava a pressão dos dedos contra o clitoris.

Sentia também como sua vagina estava deslizando, pronta para receber uma língua ávida e, em sua mente, um pênis... Não vários pênis. Errado aquele desejo? Como sua consciência era só uma telespectadora do que estava em andamento, pouco importava. Não sabia se estava gemendo alto ou não, ou se eu era ouvida por outros fora do banheiro... Mas aquilo era tão bom... Impossível de ser parado!

Aquela situação a estava deixando alucinada, queria cavalgar o primeiro pau que encontrasse para aplacar o seu fogo.

O orgasmo vem intenso, gostoso, não só pela masturbação mas também pelas imagens em sua mente, trazendo um solitário prazer ainda não sentido por Lia.

Relaxada, ela resolveu colocar as depilações em dia. Foi detalhista e sem qualquer pressa: ficou totalmente lisinha.

O resto do dia passou com ela sempre pensando no tal sonho, sem entender exatamente o motivo que a fez ficar fixada naquela memória.

Na manhã seguinte, sexta-feira, já na sala de aula, Lia ainda tinha em mente as imagens do sonho na aula do dia anterior.

- Eu não quero que ele pense que sou pirralha. - Diz Sandra, do nada, tirando Lia dos seus pensamento e também chamando a atenção de Phil.

- Sandra, depois eu é que sou a estranha. Do que você está falando?

- Não te disse que o Douglas está me cobrando sobre minha primeira vez? Eu não sei se quero dar pra ele, se ele é o certo.

- Quem se importa? Ficará com ele a vida toda? O importante é o último. - Diz, vendo como sua amiga fica perplexa.

- Não entendi esse teu raciocínio, Lia: às vezes tão quente e outras vezes fria, como se sexo fosse apenas sexo. - Falou Phil antes que Sandra expressasse sua indignação.

- Não é nada muito importante. Minha mãe amou o mesmo homem a vida toda... E não será com ele que terminará o restante dos dias.

- Quando minha amiga voltar, você me avisa, que essa sua frieza, de vez em quando, irrita muito.

Disse Sandra já pegando seu fichário e saindo da sala irritada, deixando Lia na cadeira respirando fundo e pensando no que disse. Se é importante para ela, para sua amiga, mesmo que por um momento, deve ser pensado, não é? Ela mesma ainda não havia transado.

- Se é tão normal fazer sexo Lia, porque não saímos hoje então? Eu queria respeitar o seu tempo, mas, pelo visto, eu fui um trouxa. - Afirma Phil.

- Sério? Minha amiga acaba de sair brava comigo e você fala de sexo?

- Você que começou isso tudo, Lia. - O rapaz fala meio irritado.

Lia havia sentindo as emoções de sua amiga e agora Phil acrescenta uma carga que deixou ela desnorteada: precisava sair da sala, estava se sentindo sufocada. E ela o faz.

A ruiva andava pelo corredor quase vazio, sem se importar com nada, apenas deixando aquela pequena e incomoda confusão para trás.

- Ei moça, pode andar assim livremente pelos corredores? - pergunta o professor de matemática a encontrando no caminho. Ele estava indo para sala e Lia, bom ela está pensando em pular o muro para burlar a aula.

- Eu estou indo ali, matar aula e já volto pra sua aula daqui a uma semana.

- Cara-de-pau! Como tem coragem de me dizer isso?

- O senhor tem coragem de me ameaçar? Esse tom de aviso ''não ande nos corredores'' - Ela diz imitando a voz dele - É de ameaça, não é? - Ela chega perto dele para encará-lo sorrindo, mas é pega pelo frescor do seu perfume. Lia desce os olhos pelo seus braços, sente o peitoral passando a mão por cima da camisa sentindo seus músculos e sua boca deliciosa...

Não, espera de onde veio esse impulso e pensamento? Porra! - Era seu professor, Lia pensa se repreendendo.

- Você é muito abusada pra sua idade.

- Abusada? - Seu tom saiu sexy e seus olhos prendem o professor a olhá-la com desejo pela atitude e tom dela. Talvez mais alguma coisa, mas só talvez. Ela insiste:

- Abusada? Palavra bem conveniente. O senhor emana algo que me deixa dúvidas sobre o que pensar.

- Como?

- Como isso! - Ela desce a mão para apertar o pau dele sobre a calça, como que por instinto ou reflexo, se sentiu ótima vendo como ele reagiu a ela, a intensidade do olhar dele não deixava dúvidas do que tinha em mente.

O sinal da próxima aula soa e os alunos começam a sair. Lia, sorrindo, caminha em direção à classe dizendo só pra ele ouvir:

- Acho que agora já sei minha matéria favorita.

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