Bruxa: Uma História de Sexo Ch. 03

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Uma garota descobre que tem habilidades para magia.
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Ao Mestre com Carinho

No decorrer da aula, Lia fez o que nunca pensou em fazer: sentar na primeira fileira (geralmente esses são os lugares que só aqueles que realmente querem aprender sentam). A mesa do professor ficava na frente e no meio da sala, para ter visão sobre todos os alunos. Lia ficou feliz por estar vestindo saia.

- Enquanto a solução é ....

O professor prosseguia sua aula com dificuldades, olhando as pernas de Lia sob a mesa. Para piorar, ela ainda acariciava a parte de dentro da sua coxa,

"Puta que pariu: delicia de pernas, envolvidas em minha cintura enquanto a fodo devem ficar mais gostosa ainda!" - O professor pensa ao virar, ele senta em sua cadeira já olhando Lia descaradamente, enquanto os alunos restantes tentavam desvendar as respostas do problema estampado no quadro.

Na cabeça de Lia, os pensamentos eram revezados entre a reação do professor, ante a pegada que ela deu na virilha dele, e o volume que ela percebeu em suas mãos: isso a fazia o provocar durante a "torturante" aula.

- Matemática é um saco. - Lia escuta Phil dizer, sentando ao lado dela. Ele continua a falar, mas sobre outro assunto. - Me perdoa por ter sido um estupido princesa.

Phil fazia Lia se desmontar.

"Porra, o quê estou pensando!" - Um lampejo de consciência a atingiu, lembrou que tem um namorado e que sua amiga, provavelmente, ainda estava brava com ela.

- Onde estava? - Lia pergunta baixinho a Phil, enquanto seu corpo exigia mais daquela sensação, uma espécie de energia, que vinha do professor e a fazia abria mais as pernas de forma inconsciente... E o homem desejava que ela abrisse mais, querendo até que a garota estivesse sem calcinha para que, assim, quem sabe, ele ver sua excitação brilhar.

- Fui procurar você e não te vi, então vim pra aula, pensei que você havia ido pra casa. - Phil diz.

"Deus, ele era um fofo!" - Sorrindo e com esse pensamento, ela o beija.

O professor sorri irônico, pensando em como tomaria sua boca bem diferente do que o moleque deve fazer.

"A boca de Lia foi feita para homens como eu, não para moleques... Eles nem sabem para que mais serve sua boca além de beijar." - fala em sua mente. Lia se espanta com um frase em sua mente que tinha a voz do professor.

O sinal é acionado, fazendo Lia levantar-se. Phil, de mãos dadas a ela, caminha para fora da sala quando o professor a segura fortemente pelo braço.

- Ai caralho! - Ela reclama e Phil, que olhava para porta, se vira para ver o que houve, notando que o professor segurar Lia pelo braço.

- O que houve? - Phil pergunta.

- Quero falar com ela. É rapidinho. Vamos para a sala ao lado, pois precisam limpar essa sala.

Phil franziu o cenho, achando aquilo estranho. Beija a testa de Lia e vai para fora da sala. "Preciso ver essas pernas gostosas... Essa boquinha..." - A voz na mente dela era do professor. Aquilo era surpreendente, engraçado e excitante. Ela estava escutando os pensamentos dele em relação a ela.

Já na outra sala, a sós, o professor põem sua aluna encostada na porta que acabara de ser fechada, para que ninguém entre, ficando cara a cara com ela.

- Essa sua brincadeirinha de casinha não é o suficiente? Por isso resolveu me provocar?

- O senhor deveria medir suas palavras. - Ela diz excitada, olhando-o nos olhos e com narinas dilatadas: sabia que ele a desejava. O professor a pega de surpresa ao levantar sua saia, passando a mão em sua buceta ainda sobre a calcinha, constatando o quão molhada estava, sem que a ruiva tentasse o impedir. O toque pressiona levemente seu clitóris: ela gosta daquele contato.

- Você fica assim com ele? - Fala com um sorriso de canto de boca.

- Porque diz isso? Está com ciúmes só porque pequei no seu pau? Já se acha meu dono? - Ela sorri com ar de deboche. - Lambe os dedos!

- Eu quero você. - Ele fala, passando na língua os dedos que se molharam na calcinha da aluna.

Ele diz tomando sua boca, invadindo-a com a língua, e massageando sua vulva ao mesmo tempo. Lia não pode resistir e se balança para sentir mais a pressão na sua intimidade. O professor tira a calcinha, que vai para o meio das pernas, mostrando o fundo molhado.

- Se quer agir como uma mulher crescida, tem que aprender a pegar um pau primeiro. Já viu um?

- O que importa?

- Malcriada. - Ele diz a beijando-a novamente, enquanto abre o zíper da calça. Lia viu seu comprimento pela cueca e gostou do que viu, apesar de o achar gigantesco. Em seguida, ordena - Você vai tirar ele daí.

- O-o que? - Ela pergunta hesitante, quase num sussurro.

- Da minha cueca porra... Aquele pirralho do teu namorado não te ensinou como bater uma punheta? Primeiro passo é tirar o pau da cueca.

Lia queria sair correndo, quer dizer uma minúscula parte dela queria evadir-se dali: tinha namorado, era moça de boa procedência familiar e...

"Porra, tô muito excitada!" - a ruiva constata quando ele agarra seu seio direito, por sobre a camiseta, e suspende a peça de roupa logo em seguida, vendo os seios dela ainda encobertos pelo sutiã: os biquinhos estavam visivelmente pressionando o tecido. "Preciso ver o pau dele...".

- Você é linda.... E muito gostosa... Que peitinhos tesudos...

Fala o professor hipnotizado. Lia, sentindo seu corpo em chamas e uma sensação deliciosa emanando do homem. Abaixa a cueca dele, fazendo o pênis saltar para fora, quase atingindo seu delicado e belo rosto. Ela sentia o cheiro e a excitação que vinha do membro, que pulsava a sua frente, como se tivesse vida própria, mas ainda não sabia o que faria. O professor sorri, induzindo como ela deveria o pegar, trazendo suas delicadas mãos até seu membro, fazendo-a empunhá-lo e movimentá-lo ao longo do comprimento.

- Está gostando de pegar no meu pau, não está? - A sensação daquelas mãos delicadas e macias daquela linda ninfeta em sua intimidade era deliciosa. A garota não tirava os olhos do pênis dele. - Tá enchendo sua mão com a minha pica, né? Quer ela assim, bem dura... Sei que quer. Mexe gostoso, safada...

"Dura, pulsante... que tesão... Essa cabecinha vermelha... Huuuum..." - Lia ardia em desejos, sua vagina estava completamente molhada.

Enquanto ela o punhetava, ele apertava o bico do seu seio, com o sutiã agora para cima, os liberando, e toma sua boca em um beijo de língua, buscando a língua dela. Aquela carne dura, quente e pulsando em sua mão a deixava estupefata, com rompantes de mais prazer quando a glande tocava a úmida calcinha. O professor a pega de surpresa, a levando para a mesa, pondo-a inclinada para frente, de forma que seus seios fossem pressionados pela superfície superior fria da mesa, causando arrepios em Lia, que buscava não tirar os olhos do membro dele, vendo-o masturbar-se velozmente.

- O que está fazendo? - Ela questiona, quase em sussurro.

- Interessa, porra?

- É meu corpo. - Mordia o lábio inferior.

- Será meu nos próximos minutos...

Lia queria muito ficar brava, mas o modo que ele a tocava a deixava em êxtase. A energia... A ruiva escuta os pensamentos contemplativos pela belíssima e atraente forma e de desejo do homem, quase como uma falas em sua mente. Ele afasta a calcinha que cobre seu lindo e curvilíneo bumbum. "Puta que pariu, que coisa inda, que tesão de bunda! Como é gostosa!"- era o eco da voz dele na mente dela. A ruiva, percebe a mão do professor deslizar em sua bunda, passando um dedo no meio de suas nádegas. "Cuzinho rosinha... Huuuum, todo delicado, pequenininho... Tão linda..." - novamente era a voz dele na mente dela. Um frio percorre sua espinha, contrastando com o calor em sua virilha. Ele passa as mãos entre as bochechas da sua bunda e manda ela chupar um dedo dele, o que ela faz por alguns segundos. Com o dedo que ela liberou da boca, o homem põe no buraquinho apertado dela: Lia suspira alto, empinando mais a bunda para ele brincar.

"É estranho... Mas está fincando tão bom... Delicioso... Mais..." - Lia pensou, sentindo a vagina pulsar e receber nova onda de umidade intensa. "Apertadinha... Ela está piscando o cuzinho" - ouve os pensamentos obscenos e, propositalmente, pulsa o ânus outras vezes. O homem lhe aplica um tapa, se inclinando para chupa seu rabinho, ela adorou a sensação da língua circulando em seu traseiro e forçando a entrada. É quando escuta batidas na porta.

- Lia? - Phil chamava da porta.

- Porra!

Ela suspira de frustração. Em um lampejo de lucidez, sentiu que estava errada: ela não deveria estar aqui, não naquela posição e, muito menos, adorando aquilo. O professor parecia alheio a tudo... Lia não resiste e abre mais a própria bunda para ele apreciar. De um orifício ele ia a outro e ela usava os dedinhos para se mostrar ainda mais, deixar toda sua beleza íntima e sua excitação aflorada, escancarada para o homem. Sentiu seus líquidos descerem pela face interna da coxa direita.

- Tá louca por um pau, não é ninfeta... Minha putinha! Isso... - Ele fala chupando-a e a beijando por entre as nádegas. - Se abre pra mim... - A ruiva o faz, afastando as nádegas ao máximos enquanto ele, exaustivamente mas sem êxito, tentava adentrar o apertado canal com a língua.

- Professor? - Phil novamente bate na porta e Lia tenta se levantar. O professor a segura com a mão no meio das costas para ela continuar deitada na mesa com a bunda para o alto.

- Precisamos ir. - Ela diz, forçando o quadril para o alto, aprofundando em si o dedo dele enquanto empreendia um leve rebolado. - Huuum...

- Ok!

Ele diz como se nem soubesse a pergunta, pincelando seu pênis no bumbum dela, dando uns tapas com seu membro na polpa da bunda. Ela sente o calor daquele volume em suas nádegas, sente a pressão da cabecinha na delicada carne na entrada do seu ânus. O tesão a faz contrair os músculos em torno da glande uma, duas vezes, como quem quer engolir o que a tocava... E ela queria muito, não faria qualquer resistência se o professor fosse à frente, mesmo com o namorado aos berros ao lado de fora. "Não sei se cabe..." - ele pensa.

- Ah, na próxima, vou enfiar isso aqui tudo nesse seu rabinho delicioso de putinha. - Sua língua toma-lhe o ânus por alguns segundos. Lia sai com dificuldade dos braços do professor, ainda com ele masturbando o membro, olhando a garota rapidamente se recompõe. Sua intimida continuava muito molhada. Quando estava vestida, o professor a puxa e diz baixinho, olhando os olhos prateados dela.

- Manda lembranças pro seu namoradinho... Faz carinho no rosto dele com as mãos que estavam no meu pau!

Ele afirma sorrindo, dando um tapa no traseiro de Lia que teve que parar na porta antes de abrir: não sabia se estava com uma aparência de "quem aprontou".

- Tô indo doce. - Ela diz e, após uns segundos a mais, abre a porta com cuidado.

- Demorou! Porque a porta fechada?

- Ficou emperrada, o professor saiu mais cedo dizendo que voltaria pra conversamos e nem voltou.

- Porra, não entendi: ele quer falar com você e sumiu? Você está vermelha, suada...

- Phil esquece, ele deve ter tido algum problema. Você sabe que é importante pra mim não é? - Ela diz abraçando ele, sentindo as emoções que ela já conhecia, emoções que cresciam, amor, afeto... Nada haver com luxúria e .... Decidiu que era melhor não pensar nisso, como se fosse possível. - Tive uma crise de tosse a pouco, por causa da poeira. - Ela desculpava sua aparência "quente".

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