Bruxa: Uma História de Sexo Ch. 04

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Uma garota descobre que tem habilidades para magia sexual.
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Alguém tem que Ceder

Era sábado e Lia tinha combinado de ir à casa de Phil: apenas seu irmão mais velho estaria em casa e ela era considerada da família. Lia iria ficar com Phil, decidiu que ele era quem ela quer, seria seu primeiro, e "Não um homem feito, um professor filho da puta delicioso, com um pau maravilhoso, quente e grande, que me deu sensações que nunca havia... Eita, pra onde iria esse pensamento?".

- Cunhadinha. - Diz o irmão mais velho de Phil, Fred, que a abraça como sempre. Porém Lia sente o perfume natural de homem... E isso mexe com ela: "Será que o professor tem razão? Phil ainda é "moleque", por isso não despertava todo esse desejo de...".

- Oi! - Ela diz com um agradável calor a dominando.

- Porra você é uma delícia. - Seu cunhado diz baixo, fungando seu cangote. Lia sente seus seios excitados roçando sua blusa: estava sem sutiã, o modelo tomara que caia não combinaria. Ela usa todo seu controle para, com muita dificuldade, se afastar. Como as emoções e as energias ao seu redor a impulsionam ao desejo desenfreado, tinha que aprender a controlar seu apetite: "Não posso sair transando por aí... Ou posso?", pensa. Fred senta no sofá e, excitado e estranhamente sem controle, dadas as energias e desejos dela o dominando involuntariamente, quando a ruiva faria o mesmo, ele a puxa, fazendo-a sentar em seu colo. Lia percebe algo abaixo da sua bunda ganhar volume. O calor aumenta, ela gosta daquilo, da reação que provoca no "cunhadinho". Sua vulva esquenta deliciosamente e passa a pressionar as nádegas contra o quadril abaixo de si. Sem nem perceber, seu quadril se projeta para trás, seu corpo busca uma posição que maximize as nádegas abertas para o volume se alojar entre elas. "ah, que tesão!", Lia pensava e sentia. Ele a segura firme pela cintura e move-a firmemente contra o corpo, lançando o quadril contra o dela. A garota percebe sua vagina molhar-se e sente a língua dele em seu ombro. Fração de segundo após, ela percebe, sem saber como, a aproximação de Phil e levanta-se parcialmente. Quando o namorado surge, ela está de costa para Fred e uma mão dele ainda está na cintura dela.

- O que isso? Larga minha namorada. - Phil diz, puxando-a pela mão e sentando ao lado de Lia. Ela sai do colo de Fred e senta no meio de ambos.

- Desequilibrei quando sentei... - A garota falou com naturalidade. Sua calcinha estava umedecida.

- Meu amor seus olhos... - Phil via um discreto brilho prata.

- O quê? - Ela pergunta, se levantando e se deitando ao chão, de frente para a televisão, fingindo que não é nada e Phil, mesmo achando estranho e um tanto enciumado, resolve deixar para lá.

Um clima de leve tensão se instala, mas a natureza de Lia leva a uma crescente, silenciosa e incontida excitação do trio é maior. Logo depois, com a TV ligada e a garota alternados canais e parando em um deles, após a manifestação dos irmãos, resolveram assistir filmes.

Phil se deita ao lado da namorada, ambos de lado, sobre o braço esquerdo, e assistindo ao filme com ele à frente dela. Seus pensamentos eram voltados para seu irmão sair dali: queria tentar algo com a namorada, queria experimentar a sexualidade dos dois, quem sabe perderem a virgindade um com o outro.

O Split estava ligado, o ambiente era ligeiramente frio, mas o clima do grupo era bem quente.

Lia sentia o aumento do desejo do namorado. Era estranho e engraçado... Ela não sabia explicar, mas percebia que o que vinha dele era como uma música melodiosa, crescendo em sua mente. Por outro lado, algo ensurdecedor vinha do seu cunhado, clamado pela atenção dela, impossível de não se notar, como uma banda de rock com caixas acústicas gigantescas em um estádio de futebol, sensação impossível dela manter-se indiferente. Phil era algo que podia ser tomado por amor, um tanto inocente: o cunhado, Fred, era sexo, sexo e sexo. Ela realmente gostava de Phil, mas precisava daquilo que o cunhado oferecia, não exatamente do sexo, mas do desejo dele, do tesão que emanava, daquela energia que a embriagava e a arrastava.

Fred, com a desculpa de estar um pouco frio, joga um cobertor sobre ele e Lia. Phil o puxa, também estendendo sobre si. Lia estava entre ambos, com Phil à sua frente e o cunhado às suas costas. Leva poucos segundos até a mão de Fred pousar em uma dos seios dela, acariciando-os e detendo-se no biquinho, apertando-o gentilmente. Um misto de medo e prazer a toma: era excitante. Ela permite o carinho.

Pensou: "Não é justo com Phil, tenho de compensar". Então, a ruiva passa uma mão sobre a virilha do namorado e percebe que ele está excitado. Phil pega a mão dela e a põe empunhando-o sobre a roupa. Ela reage alisando-o, o que o faz ter coragem e liberar o pênis das roupas, ela passa a o masturbar: era quente, um tanto fino e pouco alongado, fácil de empunhar, mas bem diferente do que vira e sentira com o professor. Lia tomava o cuidado de não deixar a mão de Fred, que estava em seu seio, tocar nas costas do irmão.

Fred desloca sua mão para baixo, alcançando as nádegas da ruiva. Massageia, acariciando-a e deslizando os dedos no meio do bumbum. Lia o olhou com cara de brava, mas sua excitação aumentou com aquele gesto: sua moral estava em amplo conflito com seu desejo e com seu corpo. Livre do perigo da mão de Fred ser percebida num inapropriado toque nas costas de Phil, Lia aumenta o ritmo da masturbação do namorado. Fred leva o dedo até a calcinha molhada e percebe o quanto ela estava excitada. A garota nota quando ele traz o dedo a boca, com seu suco íntimo, e o lambe. A ruiva fica mais excitada com o gesto: a lembrança do pênis do professor, o toque nele, a pressão em suas nádegas quando sentou no colo de Fred, tudo quase a leva a um orgasmo.

Lia sente a mão do cunhado apertar suas nádegas, por dentro do short e sobre a calcinha, com os dedos empurrando o tecido quase para dentro de seu ânus. O cunhado era bruto, uma montanha de excitação e transpirava sexo. O clima, bem como a situação ambígua, a domina e ela empina o quadril para trás. Fred leva a mão ainda mais fundo, ela percebe ele querer colocar o dedo em sua entrada entre as nádegas, enquanto Lia tinha certeza que ele se masturbava e seu membro tocava por sobre o tecido que a recobria o bumbum. Phil estava ofegante e Lia começava a ofegar também. Ela cochicha com o namorado:

- Preciso dessa mão... - A ruiva passa o outro braço sob o namorado e muda a mão usada para manusear-lhe o membro. Ele imagina que ela irá se masturbar discretamente, mas ela usa a mão livre para alcançar e manipular o pênis do cunhado. "Maior, mais peludo, mais grosso... ", compara-os.

A mão de Fred livra-se da calcinha, desbordando-a pela lateral, vai fundo entre as nádegas da garota, com os dedos buscando uma entrada: ao atingir o ânus dela, ele a invade, fazendo-a gemer. Phil presume que ela está quase gozando devido a estar masturbando-o. A ruiva percebe que o namorado irá ter um orgasmo a qualquer momento. Ela deseja ver aquilo. Seus músculo do ânus se contraem em torno do invasor, não para o impedir, mas por estimulo de prazer.

Subitamente, no meio do primeiro filme, Fred sai para a alegria de Phil e Lia: ela aumenta a frequência da masturbação do namorado enquanto o cunhado se afasta. Assim que sai do campo de visão, percebendo o orgasmo eminente de Phil, ela o descobre e, com ele deitado e ela de quatro, abocanha o pênis que iniciava a pulsação. Uma serie de jatos de esperma toma-lhe a boca e a garganta. "Não é saboroso, mas é excitante, muito... Ah que tesão.. " ela sentia e pensava. Com a bunda empinada, calcinha empapada de líquido e lambendo a cabeça do membro de Phil, percebe Fred parado entre a sala e a copa. "Que bunda linda e gostosa, como ela é maravilhosa...!" , o irmão a deseja. Ele nota o olhas da garota e dá um passo atrás, permitindo ela ir para debaixo do cobertor, voltando a posição em que estava quando Fred saira.

O cunhado retorna sorrindo e, quando ela olha, ele pisca e passa a mão sobre o membro. Trazia copos cheios de refrigerante, entregando dois e bebendo o terceiro. Prontamente, Fred entra debaixo do cobertor e passa a retirar o short de Lia, deixando-a só de calcinha. A ruiva já sentia o pênis duro escorregar pelas coxas úmidas de sua excitação. A mão dele entra novamente em sua peça íntima. A garota retoma a masturbação do namorado: ele não havia perdido totalmente a ereção. Aquilo o manteria alheio ao que acontecia às suas costas.

À medida que o filme avançava, eles bebiam o refrigerante, mas Lia se mostrava desinteressada no filme, assim como os irmãos, e muito interessada no calor que a tomava e como se sentia bem, confiante, bela, desejada e forte com tudo aquilo. O dedo de Fred invade, novamente, o orifício anal dela. Para dar mais espaço a masturbação anal, gostando da experiência, a ruiva lança a perna direita sobre Phil.

Minutos se seguem até ela perceber Fred remover o dedo que a penetrava, molhá-lo junto com mais dedos em seus suco vaginal, que escorria pela coxa, e reintroduzi-lo seguido, segundos depois, por um outro dedo: o orgasmo foi instantâneo, um pequeno squirting molhou-a e o membro na mão de Fred. O gemido abafado, percebido pelos irmãos, foi entendido por Phil como um orgasmo alcançado pela masturbação dela em si. Fred tomou a ocorrência como um troféu. A garota tateou em busca do membro do rapaz, trocando, como fizera antes, a mão que masturbava o namorado.

Fred move o quadril a frente, ela aceita e o pênis busca a vagina, mas Lia redireciona-o ao ânus. Ele sorri de satisfação, remove os dois dedos e investe o quadril, pressionando, esfregando a glande contra o anel apertado. A ruiva sentia a vagina transbordar de excitação, fazendo leves movimentos para facilitar a penetração, mas... "Entra... Entra... Huuuum... É grande demais para mim... É... Muito grande... Se eu me mexer mais, Phil vai perceber...", frustrou-se pelo insucesso do ato. Ele retoma a masturbação do rapaz, em conjunto a do namorado e, pela terceira vez, acolhe dedos dele em si.

Então, Phil, novamente, começa a gozar. Reprimia os gemidos, mas ejaculou com os movimentos de sua namorada em seu pênis, enquanto ela levava os quadris de encontro aos dedos invasores e aumentava o ritmo da masturbação no cunhado. Lia, quando percebeu que o pênis pulsava e ejaculava em sua mão, pensou: "Já?". Fred lambia-lhe a nuca e parte do ombro. Instantes de silêncio e inércia dominava os três. A ruiva sentiu o visgo na mão e dedos, mas ela queria mais, ter mais: trouxe a mão que estava no membro do namorado, com resíduos de esperma, e passou a lambê-la.

Phil relaxa e sua respiração diminui o ritmo. Nota parte de sua coxa e o lençol molhados. Um bocejo precedeu sua decisão de tomar um banho. Vira-se para a namorada e diz:

- Volto já, amor.

Quando ele levantou, Lia sentou-se e, assim que o namorado sumiu pelo corredor, removeu o cobertor do cunhado: olhava hipnotizada para o membro nú, ereto e pulsando por ela. Lambia lentamente uma das mãos, a suja de esperma. Fred se masturbava olhando-a.

Enquanto isso, no banho, Phil imaginou como seria ter sua primeira vez com Lia, visualizando-a inteiramente nua em seus pensamentos, o que o deixou novamente de pau duro e começou a bater uma punheta, fantasiando com a namorada, até estar em um 69 mental.

- Gostosa. - Era o que Fred, na sala, falava de forma sussurrante à Lia enquanto se masturbava olhando-a. Lia tinha uma das mãos dentro da calcinha, manipulando o grelinho.

- Tarado... - Ela, de pé e recostada na parede, fala sem tirar os olhos do membro dele.

- Sou tarado por essa sua bunda gostosa... - O rapaz devagar, se aproxima dela e fica com a boca e o nariz a centímetros da calcinha que se mexia com os inquietos dedos da cunhada. - Você adorou tomar dois dedos no cuzinho...

- Punheteiro...

- Louco pra enfiar isso aqui em você... - Ela inclina um pouco o tronco para ter a visão completa do membro pulsante. Ele percebe o pé dela vir por baixo e acariciar seu saco.

- É muito grande, seu pauzudo... - A ruiva fala mordendo o lábio inferior, o provocando.

Enquanto isso, no banho, Phil aumenta o ritmo da masturbação, perdendo=se em pensamento eróticos sobre a namorada, fantasiando

Na sala:

- Se eu te comer, não vai querer mais o pintinho do meu irmão...

- Será... - Sentia o membro correr junto a perna. Trocou de mão, dando os dedos molhados para Fred que os lambeu como quem toma sorvete em dia muito quente.

- Que bucetinha cheirosa... - Ele passou a lamber pela calcinha, buscando mais da ruiva.

- Indecente... - A língua dele subiu pelo corpo dela, até chegar a boca. Lia sentiu o líquido quente derramar em seu pé perna, levando-a também a um orgasmo. A garota saiu andando, tomando o parte do esperma com os dedos, virando e olhando-o, enquanto trazia o líquido provocantemente aos lábios, enquanto o rapaz se recompunha.

Phil ejacula sobre o azulejo da parede do banheiro. "Queria muito fodê-la", ele pensa indo para o quarto. Lia, que tinha saído da sala e ido para o quarto de Phil, fingia dormir na cama dele. O sono de Phil não passara com o banho e ele resolve deitar ao lado dela, mas sentia como se Lia tivesse brincado com ele, deixando-o excitado e desprezando-o depois.

Já com Phil dormindo, Fred vai até o quarto do seu irmão e vê os 2 abraçados. A excitação do cunhado emanava uma energia tão forte para Lia que a fez acordar. Quando ele a viu levantando da cama, toda manhosa, Fred sentiu vontade de tê-la montada em seu colo. Tudo aquilo era muito perceptível a ela, o vendo na porta. Com a desculpa a si mesma de ir mandá-lo embora, ela vai até a porta. Mas, ao chegar perto, ele a prensa na parede do quarto, beijando-a: que porra o que tinha os homens que só sabiam prensá-la? A boca dele não deixa espaço para Lia pensar com clareza, nem o calor que invadia todo seu corpo, embora estivessem no quarto de Phil. Percebeu Fred a sua frente, nú e com sua virilidade pulsando, roçando-o na barriga dela.

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