Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.
Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.
Clique aquiEnquanto você dormia
Com um sorriso leve, novamente, a ruiva fala-lhe junto ao ouvido:
- Fica de pé e arregaça a cabeça desse pau, pu-nhe-tei-ro... - Com uma expressão de surpresa e alegria, a ordem de Lia foi executada por Fred que a disse em tom muito baixo:
- Me chupa, gostosa... Vai, safada!
A ruiva não tirava os olhos do objeto de sua excitação: era grosso, firme, com a cabeça bem desenhada e reto. Se ajoelhou, pegou a base do membro e arrastou-o no lindo rosto, em ambas os lados da faces, várias vezes, até chegar à boca. Botou a língua para fora e passou a lamber a extensão do membro, do início para a glande. Sua inexperiência era vencida pelo desejo: engoliu o pênis até o sentir na garganta. Forçava-o para dentro, deixando-a, por vezes, sem ar. Em seguida, passou a movimentar a cabeça para frente e para trás. Sentia o gosto ligeiramente salgado: estava adorando aquilo! Ele gemia baixinho, com respiração ofegante, ousando até, com as mãos, guiar os movimentos da garota. Quanto maior era a velocidade e amplitude dos movimentos, mais intensos eram os gemidos de Fred.
- Caralho, como você é gostosa.... Ahhhhh.... E tão linda! Nossa! - O tom era baixo, afinal, ninguém ali queria atrapalhar o sono de Phil.
- Meu brinquedinho está gostando? - Falou com a glande nos lábios e o encarando de baixo para cima. - Aproveita... - Chupava a glande e a lambia, beijando-a por vezes.
- Você chupava igual uma putinha profissional.
Lia aumentou o ritmo das chupadas, sugando e mamando o pênis do, talvez, futuro cunhado: colocava-o na boca e percorria-o sugando todo, depois passava a língua desde o saco até a glande. Resolveu alternar o carinho, colocando a língua no saco dele, chupando-o em seguida, alternando as bolas
"Saco grande, cheira a homem". Sugava-lhe a fina pele e passava-lhe a língua atrás do saco. Colocou uma das bolas toda na boca e empunhou o pênis com firmeza, apertando: "É grande, molhado, quente... E está em minhas mãos. Ele está adorando, eu sinto isso... Ahhhhh como é bom isso.... Vou continuar a bater a punheta nesse pau duro".
Entre sussurros e gemidos, lambia a glande e, em seguida, passava-a no nariz, em todo o rosto e na língua. Voltava a se concentrar no saco, lambendo-o.
"Já deve estar cheio de porra...".
- Isso minha putinha, me chupa... Ahhhhh....
- Lia olhava-o nos olhos: ele queria gozar, mas ela tinha outros planos.
-- Eu vou gozar! Porra, isso engole cadela.
- Você só goza se eu mandar. - Ela determinou.
A ruiva sugava, indo e voltando com a cabeça intensamente. Sentir quando o membro pulsava na boca e o pré-gozo misturando-se com a saliva. Os lábios apertavam e massageava o membro viril
"Ele está desesperado pra gozar". Isso, tal sensação, a dava tanto prazer quanto o orgasmo Fred se contorcia e gemia por entre os dentes, enquanto passou a comandar o ritmo, movimentando o quadril. A ruiva o sugava e lambia, recebendo as seguidas estocadas na boca.
"Queria mais, quero leite na minha boca" - Logo que sentiu o primeiro jato de gozo no céu da boca, o qual deslizou para a garganta. Veio o segundo, o terceiro... Quase encheu a boca. O esperma tinha um sabor estranho, mas lhe era muito agradável, provocador, intenso. Não parou de lamber e engolia aos poucos o que estava na boca, Fred se contorcia de prazer e o pênis continuava a ejacular no delicado rosto e pescoço. Lia lambia tudo, buscava cada gota de esperma, tanto diretamente no pênis quanto apanhando com os dedos e trazendo até a própria boca. O rapaz gemia sem parar e Lia, bom... "Tão molhada, tão... "
- Chupa minha boceta... - Ao dar a ordem, ela ainda lambia os lábios.
Ele não falou nada, com ela de pé, lambeu do ânus ao clitóris, várias vezes. Não demorou vinte segundos e Lia despejava seu abundante prazer na boca dele. A respiração era profunda, descompassada, arfante.
- Bebe... Ahhhh... Ahhhh... Engole... Vai punheteiro... Ahhhh...
A cabeça do rapaz era firmemente segurada ao encontro do sexo dela. Ela percebia que ele rapidamente recuperava a ereção. Usava uma mão para abri-la, nádegas e lábios vaginais, e a outra para se masturbar. Aquela linda ninfeta era irresistível e hipnotizante, era tudo o que ele desejava, com todas as forças. Um sentimento de prazer e domínio crescente a tomava. Lia definiu como aquilo encerraria.
Empurrou a cabeça dele, fazendo-o sentar e, praticamente, deitar no chão. Novamente, mostrando apetite e desejo voraz, pegou o sexo rígido de Fred e o masturbou.
- Geme punheteiro, geme...
Após alguns segundos, parava, o lambia e chupava demonstrando vontade, deslizando lábios e língua por aquele pedaço rígido de carne cheia de veias. O pênis pulsava ante os múltiplos carinhos, enquanto o rapaz arfava. Um longo e molhado vai e vem, chegando até a garganta, era desenvolvido pela ruiva. Ela sabia que a vontade de ejacular já brotava nele.
- Puta, putinha-aaaah... Minha piranha gostosa...
- Seu pau está latejando...
Ela o olhava, com o membro na boca. Ele tentava empurrar a glande até o fundo da garganta de Lia. Sabia que ele estava prestes a gozar. Então, subitamente, ela para, vai até o ouvido dele e o fala firmemente:
- Vai dormir assim... - Ela indica a saída do quarto para ele, enquanto se deitava ao lado do namorado. - Vai!...
- Mas...
- Não pode querer a namorada gostosa e desejar que seu irmão seja corno, impunemente. - Decreta rindo de tudo aquilo. Era ela quem mandava, quem dominava: ele era apenas um objeto sexual que ela usaria quando desejasse.
Ao retornar para casa, Lia sentia-se feliz, satisfeita, radiante e com um sentimento de completude que não conhecia: era uma força interior que a fazia independer do mundo, que a colocava além de tudo que a cercava... Aquele sentimento que a tomava era bom e prazeroso, além do prazer sexual que tivera a pouco. Recordando-se de algumas cenas que vivera a pouco, ela achou engraçado como sabia o que Fred pensava, mas, talvez, fosse só impressão e coincidência.