Cláudia

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O namorado da minha irmã mais velha.
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Tathy
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Meu nome é Cláudia e eu vou contar algo que me aconteceu há uns dois anos atrás, numa viagem com uns amigos, minha irmã mais velha e o namorado dela. Eu tinha dezoito anos, minha irmã tinha vinte e o namorado vinte e dois. Nós havíamos alugado um apartamento na praia e ficamos lá por oito dias, em dez pessoas. Na época eu não estava namorando e o namorado da minha irmã ficava o tempo todo olhando para mim, especialmente quando eu estava de biquíni. No início eu fiquei meio sem graça com os olhares dele, mas com o tempo eu comecei a gostar e ficava excitada sabendo que ele estava me observando. Na praia, sempre que uma onda mais forte tirava meu biquíni do lugar, ele estava prestando atenção e não perdia nenhum detalhe.

Quando nós saíamos da água e íamos tomar sol, eu sempre pedia para a minha irmã passar o bronzeador nas minhas costas. Eu deitava na esteira e ela espalhava o bronzeador em mim. Para provocar meu cunhado, eu desamarrava o biquíni nas minhas costas e ficava tomando sol. Às vezes, quando eu me mexia, meu seio ficava exposto por um instante e meu cunhado estava sempre atento. Uma vez, eu deitei na esteira e pedi que ela passasse o bronzeador em mim, mas ela estava comendo e não quis sujar as mãos.

A idéia de pedir para o meu cunhado passar o bronzeador em mim foi dela, e ele aceitou prontamente. Quando ele se aproximou de mim, eu desamarrei o biquíni como sempre fazia e ele se posicionou entre eu e a minha irmã. Eu puxei meu cabelo para o lado e esperei que ele começasse. Ele espalhou o bronzeador nas minhas costas e começou a espalhar, esfregando com bastante jeito, desde a parte de baixo do meu biquíni, quase tocando na minha bunda, e subindo até o meu pescoço. Para a minha surpresa, quando ele chegou no pescoço, ele desamarrou o nó do biquíni e massageou o meu pescoço.

Naquele momento eu fiquei arrepiada e ele deve ter notado a minha excitação. Logo em seguida ele espalhou um pouco do bronzeador nas laterais do meu corpo, e com as pontas dos dedos ele alcançou as laterais dos meus seios, aproveitando que minha irmã não podia ver o que ele estava fazendo. Eu senti um leve tremor no meu corpo, e as mãos dele pararam por um instante e depois continuaram espalhando o bronzeador até a minha cintura. Foi tudo bastante rápido e eu agradeci a ele pela gentileza. Minha irmã pareceu não ter notado nada, pois permitiu que ele repetisse a gentileza outras vezes.

A cada vez que ele me ajudava com o bronzeador, as mãos dele ficavam mais atrevidas e seus dedos acariciavam as laterais dos meus seios com mais entusiasmo, chegando às vezes a tocar levemente em meus mamilos. Eu sabia que precisava parar com aquela brincadeira antes que algo mais grave acontecesse, mas aquela situação me deixava tão excitada que na hora eu esquecia o perigo e deixava que ele me tocasse.

Numa das tardes, ele estava bebendo cerveja com o resto da turma e eu e minha irmã voltamos para o apartamento. Eu fui tomar banho primeiro e enquanto isso eu ficava pensando no meu cunhado massageando as minhas costas na areia da praia. Eu fiquei imaginando se ele também já teria voltado da praia. Quando eu saí do banheiro, só encontrei minha irmã que esperava a sua vez de tomar banho e entrou no banheiro logo em seguida. O apartamento estava completamente silencioso, com a exceção do barulho do chuveiro. Mas nós não estávamos sozinhas.

Eu percebi que meu cunhado estava na cozinha, aparentemente sozinho, pois eu não podia ouvir nenhum barulho. Eu fingi que não o havia visto e entrei no quarto, deixando a porta aberta. Tirei a toalha que eu estava usando e a deixei cair no chão ao lado da cama e fiquei nua na frente do espelho. Comecei a passar um creme pelo corpo, imaginando se ele passaria pela porta e me veria nua. Eu sabia que eu não deveria fazer aquilo, mas provocá-lo daquele jeito me deixava extremamente excitada. Alguns instantes depois, eu percebi pelo canto do espelho que ele estava em pé do lado de fora do quarto me observando em silêncio. Fingi que ainda não o havia notado e continuei passando o creme em meu corpo.

Eu podia ouvir a respiração dele, e em certo momento eu me denunciei olhando sem querer para ele. Nossos olhares se cruzaram e naquele momento eu fiquei assustada, sem saber como reagir. Eu pensei em me abaixar e pegar a toalha, mas ao invés disso fiquei imóvel olhando para ele, com um olhar meio assustado. Foi ele quem quebrou o silêncio, perguntando se eu queria ajuda. Ele não esperou pela resposta e foi entrando lentamente no quarto. Eu disse para ele sair, pois minha irmã estava logo ali no banheiro e poderia voltar a qualquer momento.

Ele fingiu que não ouviu e deu a volta na cama, ficando ao meu lado. Ele disse que meu corpo era ainda mais bonito do que ele imaginava. Colocou um pouco do meu creme nas mãos e ficou em pé atrás de mim. Ele começou a passar o creme nas minhas costas, deslizando as mãos pelas laterais do meu corpo e subiu pela minha barriga, indo parar nos meus seios. Ele segurou meus seios com as duas mãos e ficou acariciando-os, dizendo que sonhava com aquilo desde que chegamos naquele apartamento. Eu estava tremendo, em parte por medo de ser flagrada por alguém, especialmente a minha irmã, e em parte por uma incrível sensação de excitação que parecia crescer a cada instante.

Ele me apertou contra seu corpo e eu pude notar o volume que havia em sua calça, pressionando contra a minha bunda. Ele começou a beijar meu pescoço, ao mesmo tempo em que descia uma das mãos pela minha barriga. Eu comecei a perder o meu autocontrole e já estava começando a me virar para beijá-lo quando ouvimos o chuveiro sendo desligado. Nós ainda ficamos alguns segundos nos olhando de frente e ele me segurando pela cintura. Ele então disse:

- Isto vai ter que esperar.

E saiu do quarto, fechando a porta ao sair.

Naquele dia eu não conseguia olhar nos olhos da minha irmã, e fiquei bastante chateada com a situação. Nos dias que se seguiram, eu fiz o possível para não ficar perto do meu cunhado, na tentativa de não criar nenhuma situação que poderia fugir do controle. Afinal, eu não poderia seguir com aquela aventura e trair minha própria irmã. Mas apesar dos meus esforços, eu não podia controlar minhas fantasias, e eu sempre me pegava fantasiando com aquela tarde no quarto e com as vezes em que ele passava o bronzeador nas minhas costas.

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