Colegas de Trabalho

Informação da História
Dois colegas de trabalho descobrem o amor.
2.6k palavras
4.5
4.2k
00
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

O primeiro dia de primavera anunciava a chegada do calor. Finalmente o frio tinha sucumbido ao bom tempo. Os dias sombrios, chuvosos, depressivos alimentavam a vontade de sair de casa e passear ao ar livre.

A monotonia da semana de trabalho tinha chegado ao fim e era hora de aproveitar o descanso merecido. Tinha sido uma semana igual a tantas outras, cheia de intrigas e os problemas do costume.

Ambos tinham acordado cedo, cheios de ideias sobre o melhor uso a dar ao seu tempo, porem sem vontade de fazer o que fosse. Combinaram tomar café, o mesmo ritual que faziam durante a semana, mas desta vez longe daquela prisão da melancolia e tédio onde ganhavam o sustento.

Ele chegou primeiro, escolheu a mesa no terraço, ao sol ainda que ténue que começava a dar os primeiros sinais de começar a aquecer. E como sabia bem... trazia à memória as recordações do verão soalheiro e isso acalentava-lhe a alma. Dava esperança de férias distantes longe dali, num lugar sossegado e quente.

"Olá estás bom?"

"Claro! Fresco e fofo como uma alface."

Ela sentou-se à sua frente. A sol batia-lhe na face e ele podia contempla-la em todo o seu esplendor. O seu sorriso iluminado era mais intenso. E isso dava-lhe animo, recarregava as suas baterias.

Beberam café. Partilharam uma tosta.

Conversaram sobretudo do trabalho, dos seus chefes, das intermináveis reuniões que tiveram, da colega que se estava separar, das crises familiares. E o tempo passava, sem que dessem conta, até se esqueciam de olhar as horas no telemóvel. Não havia fim para as suas conversas e fazia-os felizes.

Levantaram-se, e começaram a caminhar pelo parque. Alguns pais com os seus filhos também usufruíam do bom tempo. Um casal mais novo que eles brincava com a sua filha nos baloiços. Por momentos isso deixou-os tristes porque os seus planos de vida desvaneciam-se com o nascer de mais uma primavera. Ambos tinham perdido a esperança de encontrar a outra metade de si.

"Queres almoçar lá em casa?" foi o pensamento que lhe inundou a mente naquele momento de tristeza.

"Só se me fizeres o meu prato preferido."

"Claro. Arroz de cogumelos com molho de tomate caseiro."

"Hum! Já me está crescer água na boca."

Chegaram a casa, abriram as janelas, afinal o abrigo dela ainda estava frio e húmido. Corria uma ligeira aragem quente que ao tocar na pele arrebitava os pelos. Foram para cozinha preparar o banquete. Uma receita simples e fácil que já tinham experimentado em outras ocasiões, porém melhorava vez após vez. O cheiro do refogado era levado casa adentro pelo vento que penetrava sem autorização.

Ambos sentaram-se à mesa, deliciaram-se com magnifico manjar. Continuaram a conversa interminável, afinal era isso que ambos mais gostavam de fazer. Partilhavam tudo, medos, receios, esperanças, dores. Não havia limites para as suas intimidades, conheciam-se como ninguém.

"Eu lavo a loiça."

"Nem penses, partes-me um prato como da última vez. Tens umas mãos de manteiga."

"Ok, não te irrites"

Mais uma vez ele contemplava por trás, iluminada pela luz que invadia a cozinha. Aquela obra-prima mexia-se em pequenos movimentos. Esticou-se para arrumar os pratos no armário e pode admirar o fundo das suas costas. Não resistiu, aproximou-se dela e encostado, beijou-lhe a nuca ao mesmo tempo que lhe afagava o ventre.

Ela suspirou e empurrou o seu corpo contra ele. Os toques cada vez mais íntimos, os beijos no pescoço faziam ambos vibrar com o momento. Ela apoiou as mãos no lavatório para não cair, as suas pernas tremiam como varas verdes. Sentia a humidade a escorrer da sua vagina.

Calmamente puxou-lhe a camisola para cima, deslizava suavemente pelo seu corpo. O desejo aumentava a cada carícia, estavam num ponto sem retorno possível. Não conseguiriam resistir se fosse isso a sua vontade.

Beijou-lhe as costas agora despidas ao mesmo tempo que percorria os seus seios com as suas mãos. O soutien atrapalhava. Embora a experiencia não fosse muita, conseguiu tirar-lhe o soutien. Agora nada o impedia, podia sentir como estava excitada.

Nas suas calças uma guerra estava a ser travada, o seu pénis queria sair daquela prisão que o mantinha. Ao mesmo tempo ela sentia-o contra si.

Não resistiu, ele baixou a mão direita dos seus seios e começou a invadir a sua privacidade, a única privacidade que não tinha entrada entrado antes. Abriu-lhe o botão das calças e pela primeira vez sentiu os pelos enriçados do seu sexo. Continuou a explorar. Ela ofegante forçou-lhe a mão a descer mais. A sua humidade era evidente nas cuecas. Calor emanava da sua fonte, escaldava como que aquecida pelo sol tórrido de Agosto.

Começou a brincar com os seus lábios vaginais, sendo cruel simulava que lhe ia penetrar com o dedo, porem retirava a tempo. Ela estava louca de ardor, ele não aguentava mais e tinha que soltar o animal que guardava dentro das calças.

"Estás a ser cruel" disse ela. "A tua mãe não te ensinou que não se brinca com a comida?"

Ele não lhe ligou ao mesmo tempo que lhe mordiscava as orelhas.

"Fode-me" gemeu ela.

Ambos os corações palpitavam tao alto que era possível ouvir o seu bater. Ele baixou-lhe as calças e num ápice puxou as cuecas para baixo. Pela primeira vez viu aquela escultura na sua inteireza. Ela virou-se, e os seus lábios aproximaram-se.

Primeiro os lábios, depois a língua invadiu a boca de cada um. E como era bom o beijo. As mãos percorriam ambas as costas.

"Despes-me?"

Com uma voracidade, ela tirou-lhe a camisola, as calças e pode sentir o pénis erecto contra o seu ventre. Não resistiu e baixou-lhe as cuecas. Ele corou, sentiu-se envergonhado. A última barreira de intimidade tinha sido quebrada e ambos estavam completamente nus.

"Vem."

Ele seguiu-a para o seu quarto.

A cama ainda por fazer era o cenário prefeito para a sobremesa daquele almoço.

Deitaram-se de lado, virados um para o outro. Ambos os corpos estavam entrelaçados. O braço dele fazia de almofada à cabeça dela. As pernas de cada um estavam dobradas e suas coxas tocavam nos sexos um do outro. Os seios beijavam-se um aos outros. Podiam sentir o odor corporal de cada um tão bem como se dum perfume se trata-se. E isso excitava-os. Ela sentia o pénis erecto encostado ao seu umbigo, querendo aninhar-se abrigado pelo aconchego dos corpos. Olharam profundamente um para o outro, nenhuma palavra foi dita. A mão dele passou ao de leve pelo cabelo, afastando-o da cara. Prende-o atrás da orelha.

Observavam cada pormenor dos seus rostos, como que tirando uma fotografia aos contornos, às borbulhas, aos sinais da pele, à cicatriz que ele tinha por baixo do olho esquerdo, às pregas nas suas testas, aos indesejados cabelos brancos que ameaçavam aparecer, aos pontos negros no nariz. Tudo foi minuciosamente inspeccionado e arquivado nas suas mentes.

Naquele momento, as suas mentes estavam livres, vazias e sãs de qualquer pensamento e preocupação. Os lábios aproximaram-se novamente, tocavam-se levemente. Os olhos fecharam-se. As mãos percorreram os corpos. Ela ficou fascinada com os pelos no seu peito e percorria com a sua mão. Ele agarrou vigorosamente as suas nádegas, e puxo-as para si. Levemente os dentes pressionavam os lábios, aprisionando-os por leves segundos.

Ele esticou mais o braço e pode chegar à entrada da sua vagina, completamente molhada e excitada. Ela ajudou-o abrindo mais as pernas. Os lábios carnudos desejavam o seu contacto cada vez mais profundo. Cuidadosamente foi acariciando um lábio de cada vez, afastando-os para facilitar o acesso ao seu interior. Os dedos estavam completamente revestidos do seu néctar. Esse líquido quente e viscoso corria cada vez mais. Consumida pelo desejo, no seu olhar era possível ler o apelo para que fosse penetrada pelo pénis que roçava nas suas virilhas.

Ao mesmo tempo que ela se contorcia de prazer, a sua boca foi invadida por uma língua húmida que começou a guerrear com a sua. Nesta guerra de línguas não havia vencedores nem vencidos, as suas línguas debatiam-se quais espadas sedentas do fluido dos seus inimigos.

Os dedos que haviam explorado o seu sexo foram puxados para cima, junto das suas faces. A inebriante fragância do seu sexo exalava entre ambos. Ele provou o néctar que escorria pelos seus dedos, ficou de imediato em transe com o sabor. Não resistiu e continuo a mergulhar os dedos dentro da sua vagina para poder sentir deliciar-se com seu sabor e aroma. Beijou-a deixando-a provar de si própria. Pela primeira vez ela provava de si mesma e de imediato ficou viciada no seu sabor. Apesar de disfarçado pela sua boca, era algo quente, ligeiramente salgado mas totalmente diferente do que havia provado até então.

Levantando-a devagar, retirou o braço de baixo da sua cabeça. Ele estava agora livre para percorrer o seu corpo. De joelhos sobre ela, continuo a sessão de beijos profundos, fugindo de vez em quando para a sua cara, testa e queixo. Os beijos na pele eram bastante suaves, ao de leve, quase sem emitir nenhum som, porém ela podia sentir o calor e humidade da sua boca cada vez que se aproximava da sua pele.

Nessas investidas alternava os beijos na boca com beijos no pescoço. Novamente leves e suaves mas quentes. Desceu chegando aos seus seios. Não eram muitos grandes, mas o tamanho exacto para lhe encherem as mãos. Primeiro beijou o vale entre os seus seios. A sua língua húmida percorria esse vale, subindo e descendo cada um dos seios. Encontrou os mamilos erectos, mordiscou-os com os lábios e puxou-os até si ao ponto de se lhe escaparem dos lábios. Repetia sem se cansar ao mesmo tempo que beijava cada um dos seios. O seu sexo duro roçava-lhe as pernas. Ela ansiava por senti-lo dentro de si e cada toque nas suas pernas era uma tortura agradável.

Nenhuma palavra tinha sido proferida desde que saíram da cozinha, não eram necessárias. Os pensamentos dos dois eram um só naquele momento e nada do que fosse dito ia acrescentar algo de novo ao que estavam a sentir.

O próximo alvo dos seus beijos foi a sua barriga, penetrou-lhe o umbigo com a língua, deixou um rasto de saliva quente que a arrepiou de tal maneira que libertou um suspiro de sua boca. Foi descendo até encontrar o primeiro sinal dos seus pelos púbicos. Ainda que pequenos, adorou quando estes lhe arranharam a sua barba rala. Brincou mais um pouco com a barba no entanto o agradável odor da sua vagina excitada era mais intenso dada a proximidade.

Ela afastou um pouco as pernas e ele pode visualizar o seu sexo. Era deslumbrante, contemplo-o por um pouco ao mesmo tempo que lhe acariciava as coxas. Era visível o estado de excitação em que ela se encontrava. O corpo estremecia, contorcia-se, pequenos espasmos. Deram as mãos. Toda a sua vagina estava húmida. Aproximou-se, primeiro beijando as coxas. Depois sem a arranhar com a sua barba, massajou-a com as bochechas. Os beijos foram se aproximando da vagina, até que lhe tocou com os lábios, muito tenuemente. Continuo sendo mais intenso, beijou os lábios vaginais. Pode saboreá-la directamente e como era inebriante. Arriscou e lambeu-a muito carinhosamente. Pequenas lambidelas que ao retornar à sua boca traziam mais néctar do amor. Explorou-a com a sua língua, afastando os lábios, penetrando-a. Arriscou e massajou-a com o seu nariz.

Mais uma vez, foi cruel com ela. Sentia a intensidade da excitação dela pela maneira como segurava e puxava-lhe as mãos, permitindo-o acelerar e parar as investidas no seu sexo.

Ela começou a ter mais espasmos, mais intensos, mais vigorosos. Ele sabia que o clímax se aproximava e por isso foi mais cruel, parando e retomando as caricias na sua vagina. Por fim, ela levantou ligeiramente a cintura, anunciando a chegada de um orgasmo, diferente de todos os outros que teve. Veio-se de uma forma expressiva, puxando-o para cima com as mãos, dobrando a cabeça para trás e gemendo mais alto. A cada espasmo, levantava a cintura ao que ele acompanhava forçando a língua dentro de si. Dela saiu néctar em maior quantidade, saindo disparado em direcção à sua boca. Nada foi desperdiçado, a sua cara e boca estavam completamente lambuzados do seu gozo. Sem se limpar subiu em direcção à sua boca, beijou-a mais intensamente. Ela pode mais uma vez provar dos seus fluidos, ambos beijaram-se e partilharam entre si.

Ela precisava de uns minutos de descanso antes de prosseguirem. Ele deitou-se de barriga para cima e ela pode repousar a sua cabeça no seu peito. Ao mesmo tempo massajava-lhe o peito tentando enrolar os seus poucos pelos.

Levanto a cabeça e olho-o profundamente com aquele olhar de satisfação, não só pelo orgasmo que acabara de ter mas principalmente porque pela primeira vez em muito tempo sentia-se tranquila e protegida nos braços. Beijaram-se mais uma vez, desta vez um beijo simples nos lábios.

Ela continuou a explorar o seu peito e ao baixar a mão tocou na sua barriga que teve um espasmo natural como reacção aquele contacto pouco habitual. Mais à vontade, foi se aproximando do seu membro, que repousava. Com leves caricias foi crescendo e endurecendo. Brincava... descobrindo o seu membro, explorando as suas bolas, segurando firmemente puxando para baixo e para cima muito suavemente. Foi alternando com beijos no peito, aos pouco foi baixando mais até chegar às suas virilhas. Beijou em volta do membro em riste, agarrou novamente as suas bolas. Beijou-as, tentou colocar uma de cada vez na sua boca. Beijou-lhe o pénis, primeiro a base, foi subindo até à glande, lambeu. Por fim, abriu mais a boca e engoliu a glande de uma vez só, tirou-o da boca. Voltou a beijar em volta até que enfiou-o na boca, ao mesmo tempo que travava uma batalha na sua boca com a língua. Com movimentos mais sincronizados foi chupando cada vez mais até engolir até à base. Deixo-o louco, suspirava, arfava. Tapou a cara com o braço, contorcia-se de prazer.

"Assim venho-me já" disse-lhe.

Ela saiu, deixo o seu membro recuperar do momento. Beijaram-se novamente, agora com mais intensidade. Os corpos enrolavam-se um no outro, rolavam para um lado e para o outro da cama.

Finalmente ela subiu para cima dele, roçou a sua vagina ainda húmida no seu corpo, provocava-o com os seus movimentos.

Chegou à base daquele pénis erecto e agarrando-o aponto-o à sua vagina. De uma estocada só afundo o pénis dentro de si. Ambos gemeram de forma mais audível. Ele agarrou-lhe as mamas e começou a massaja-las ao sabor dos movimento de sobe e desce dentro dela. Estavam completamente sincronizados um no outro, olhavam-se olhos nos olhos.

Ele colocou-se por cima dela, ela ajudou mais uma vez a apontar o seu pénis na direcção da sua vagina. Entrou. Muito calmamente foi entrando e saindo. Agora mais perto um do outro, podiam olhar-se mais profundamente. Beijavam-se, lambiam as línguas um do outro. Os movimentos continuavam muito lentamente, mas a cada estocada ele tentava chegar mais fundo, ela ajudava empurrando para si.

Unidos como um só, quer carne quer em pensamento vieram-se em simultâneo. Partilharam o orgasmo com um beijo molhado, que libertava uns gemidos de um e de outro. No final olharam-se fixamente um no outro, ainda encaixados. A prolongada carência afectiva dera lugar a um momento de prazer a dois. Tinham consciência que o sexo podia distorcer a realidade no entanto, sentiam que queriam mais do que aquela tarde, queriam partilhar novamente aquela e outras experienciais todos os dias das suas vidas.

Saindo dentro dela, deitaram-se aconchegados um no outro, qual concha a proteger a sua pérola. Descansaram, não tinham noção do tempo que havia passado. Também não interessava. Nada mais interessava.

O quarto cheirava a sexo. Sim, pinanço do bom mas com muito amor. Adormeceram por um bocado.

"Vamos tomar um banho?"

De mãos dadas foram para a casa de banho. Ligaram a água e beijaram-se mais uma vez. Entraram na banheira e deixaram que o outro o lavasse completamente. Afinal eram um só. Esfregaram os cabelos, os corpos suados de cada um do outro. Sem malicia. Fizeram mais amor com a água a cair sobre os corpos. Vieram-se novamente.

A partir daquele momento nada seria igual...

Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

TAGS de história