Comendo a Professora Vilma Parte 2

Informação da História
Um ano depois Lúcio reencontra Vilma durante guerra civil. (Nos Portuguêses)
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Parte 2 da série de 2 partes

Atualizada 10/24/2022
Criada 11/07/2001
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Passado um ano desde que Vil foi estuprada, estourou uma guerra civil naquele país. Vil morava numa região militar, e o próprio colégio onde ela ensinava era militar também. E era lá que ela dava aulas, até o final do ano, para seu estuprador, Lúcio, que nunca havia sido descoberto.

Lúcio, entretanto, sonhava em ter aquela bucetinha de novo, mesmo depois que entrou na faculdade militar e não mais via sua antiga professora de história. Assim que começou a guerra civil, ele se uniu aos rebeldes, servindo de espião e fornecendo as informações necessárias para que a base militar onde estava o colégio pudesse ser tomada.

O plano foi um sucesso, e logo que a base foi tomada, os rebeldes deixaram-na sobre controle de Lúcio, cuja primeira ordem foi trazer todos os moradores da região ao redor da base, para dentro dela, a fim de que trabalhassem com prisioneiros.

Vil acabou sendo levada também, esperando lá o seu destino. Dois dias depois, um oficial veio lhe informar que ela seria secretária do líder que agora controlava a base. Mandou que ela vestisse uma roupa boa (não que ela tivesse muitas opções pois não pudera trazer muita coisa durante sua mudança forçada).

Ela vestia uma blusa roxa muito bonita, e uma saia branca, religiosamente comprida. Usava sutiã e calcinha branca por baixo, mas não suspeitava que isso faria alguma diferença. Estava nervosa enquanto seguia o oficial, aparentemente lhe tinham dado um cargo muito bom, se comparado aos outros típicos dos prisioneiros.

Ela não sabia que Lúcio era o líder do local agora, e muito menos que fora ele quem o estuprara há um ano atrás. Ficou surpresa ao encontrar seu ex-aluno dentro do escritório, oficiado como comandante da base rebelde. Ao ser deixada a sós com ele, porta trancada, Lúcio não perdeu tempo.

"Bom que você está de saia, tire a calcinha". Vil ficou estarrecida, tentou argumentar com seu ex-aluno, achando que ele não se lembrava dela. "Me lembro muito bem de você, e principalmente daquela noite na sua casa, você lembra. Eu te fudi três vezes enquanto você gemia com minha pica dentro de você, se lembra? Foi muito bom comer sua buceta virgem e sua bunda!"

Vil estava estarrecida, sem acreditar no que ouvia, então fora ele... Logo voltou a realidade quando o ouviu dizer "Hora de repetir a dose, você tem se guardado pra mim, amor? Sei que sim."

Começou a chorar, sabendo agora que tudo ia acontecer de novo. "Tire a calcinha, AGORA!" Ameaçou, apontando para ela seu revolver. "Se lembre que além desse aqui ainda tem os dos guardas lá fora".

Ela tirou a calcinha por debaixo da saia a deixou lá no chão. Lúcio deslizou a cadeira até estar em frente a sua ex-professora. E admirou ali a alta morena: gostosona como sempre, vestida em sua roupas discretas e longas, exatamente como ela vestia-se nas aulas de história; e era assim que ele queria come-la dessa vez.

Deslizou suas mãos por entre as pernas de Vil, levantando com dificuldade a pesada saia, mas sem demorar muito, tocando no volume da buceta dela. Acariciou lentamente e carinhosamente o órgão dela, volumoso, como outrora. Vil chorava compulsivamente

De repente em um acesso de descontrole, agarrou com força a buceta e empurrou sua mão para cima, dolorosamente, deixando Vil nas pontas dos pés. Enfiou um dedo, depois dois, entre seus lábios. E então, violentamente a empurrou em direção de sua mesa, onde estavam apenas alguns papéis não muito importantes.

Vil caiu debruçada sobre a mesa, com os pés no chão e sua bunda completamente empinada para o ar.

Mesmo sabendo que sua posição ali não era boa pra ela, não ousou se mover com medo. Procurou a arma que Lúcio tinha pego a pouco tempo, mas ela não estava mais lá.

Então sentiu uma mãos calmamente levantar sua saia novamente. Lúcio estava expondo suas pernas, e depois sua bunda e buceta, numa posição vulgar e convidativa. O novo líder da base abriu o zíper de sua calça e liberou seu grande pau, para novamente abrir caminho no corpo de Vil.

Inclinou-se para frente e rasgou a blusa roxa, uma das poucas que ela ainda tinha. Ainda sobre ela, segurou a pica e a guiou para a entrada da bucetinha que novamente seria dele. Lentamente enfiou sua lâmina nela. Vil suspirava entre as lágrimas enquanto a pica entrava dentro dela. A única experiência sexual dela tinha sido aquele estupro, há um ano atrás, portanto sua buceta continuava bem apertadinha, o que fazia Lúcio delirar com prazer.

Lúcio começou a fudê-la com movimentos longos e fortes, enquanto a professora gemia alto, seu rosto cheio de humilhação e desgosto. Ela queria escapar, sair dali, mas nada podia fazer a não ser ficar lá parada e aceitar cada enfiada do pau dele em suas profundezas mais íntimas.

Vil gritou quando os movimentos do jovem ficaram mais rápidos, e percebeu que ele estava prestes a gozar. Ela implorou para que ele parasse, mas ele simplesmente a ignorou e continuou a fudê-la mais rápido ainda. Então, com um grito de alegria, ele enfiou pela última vez, cuspindo toda sua gala dentro dela.

Ele se levantou, e Vil deixou-se cair ao chão, achando que tinha acabado. Mas, como da última vez, Lúcio não ficaria satisfeito com tão pouco.

Vil fechou os olhos, segurando novamente suas lágrimas, quando viu Lúcio puxar de uma gaveta um pênis de borracha. "Olhe o que eu separei pra você." Gozou. O pênis falso era ainda maior do que o de Lúcio, e também mais largo e Vil não pôde mais segurar as lágrimas ao vê-lo se aproximando com aquele troço enorme.

Chorando, sentiu Lúcio posiciona-lo entre suas pernas. As longas saias estavam amontoadas na sua cintura, enquanto Lúcio abria extensamente as suas pernas, facilitando a entrada do grande objeto de borracha. Ela suplicou para que ele parasse, mas ele continuou enfiando o troço até estar todo dentro dela.

Vil se sentia completamente cheia, o pau de mentira preenchendo todo seu canal vaginal e rasgando sua bucetinha de tão largo que era. Então de súbito, Lúcio tirou todo e o enfiou de volta. Vil gritou alto de dor e agonia. Lúcio começou a triturar aquela buceta tão desejada, arrancando gemido após gemido da boca tão doce de sua ex-professora.

Mantendo o ritmo destruidor com a mão de direita, abaixou o sutiã de Vil com as esquerda. Não foi uma tarefa fácil, pois ela se contorcia sem parar devido a tortura em sua buceta.

Todo o tempo em que mantinha a tortura, Lúcio brincou com os grandes seios dela. Se inclinou para beija-la, abafando os gemidos constantes e aproveitando os gritinhos dela para por sua língua nos mais fundos lugares da boquinha dela.

Não podia ser mais humilhante para Vil. Estava sendo fodida na buceta por um pau de borracha enorme, enquanto Lúcio acariciava seus seios e a beijava alucinadamente. De repente ele parou.

Vil respirou aliviada, esgotada, mas temendo vir mais tortura para ela. Não estava errada. Lúcio estava mais que pronto para come-la outra vez.

Lúcio virou ela, pondo-a de quatro. Ela tentou resistir mas ele logo a lembrou de que ela não tinha opções. Então Vil aceitou sua posição e esperou com angústia mais uma vez o pau dele entrar em sua buceta. Mas não era a buceta que ele queria.

Vil gritou ao sentir a cabeça do pau deslizar na racha de sua bundinha. Sua buceta é verdade já estava bem machucada, mas aquilo, ela sabia por experiência de seu último estupro, era muito pior. Ela tentou fugir, mas Lúcia a pegou nos quadris, segurando firme, enquanto empurrava a cabeça na entrada do cuzinho. Vil se contorceu o quanto pôde, mas não foi capaz de impedir a entrada de Lúcio no seu buraco anal. Vil gritava de dor enquanto Lúcio enfiava a pica todinha no rabo dela. Vil mal podia suportar essa dor de novo. Ela gritou de novo quando Lúcio começou a mover seu pau pra dentro e pra fora do cu dela. Vil tremia incontrolavelmente enquanto o rabo dela estava sendo destruído.

Vil não poderia resistir por muito tempo mais. Sua vista começou a girar enquanto seu ex-aluno espancava sua bunda com a pica enorme dele. Sentia as bolas dele bater na sua buceta em cada enfiada. Lúcio ficou mais rápido e mais forte até que gozou dentro do cu dela. Depois de derramar tudinho dentro dela, Lúcio saiu, finalmente. Ela caiu deitada lá, agarrando com força o carpete no chão. Até que o cansaço lhe venceu, sua vista escureceu.

Quando Vil acordou já era noite, e havia uma luz fraca acessa na sala. Era a mesma sala onde ela havia sido estuprada há algumas horas antes pelo mesmo homem que a estuprara um ano atrás. Lúcio ainda estava lá.

Vil passou alguns ainda atordoada, mas então percebeu que agora estava completamente nua; e ao sentir uma dor latejante entre as pernas, se deu conta de que a pica de borracha estava novamente enterrada em sua buceta. Ouviu então a terrível voz de Lúcio dizer: "Que bom que você acordou... Nós ainda temos a noite inteira..."

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