Comendo a Professora Vilma

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Lúcio pôs a cenoura lentamente de volta ao lugar dela: a buceta dessa professora. Pôs o maiô de volta ao lugar, de modo que a cenoura também não escaparia mais.

Agora tinha outra cenoura sem lugar. Onde ele poria? Olhou para Vil, mas pensou em algo ligeiramente mais interessante. Foi na direção de Késsia e a virou de bruços. Késsia suplicava para que ele tirasse as escovas de dentro dela, mas ao invés disso ele disse: "Nã, nã... Tirar nunca, mas e vou botar essa cenoura no seu rabo agora, que tal?"

Ela começou a suplicar incessantemente pedindo que ele não fizesse isso, mas ele nem ouviu. Pôs a traseira do maiô de lado e começou a força a cenoura dentro daquele anus tão apertado.

Késsia gritou de dor, sentido seu cuzinho ser aberto por aquela enorme cenoura. "Ah, não, não, tire, por favor." Mas a cenoura entrou todo o caminho, e Lúcio pôs o maiô cobrindo-a, e deixou a professora deitada de costas, gemendo para o chão.

Foi na cozinha e buscou mais duas: essas são para você Vil. "Não, não, por favor, não" "Mas antes eu ainda te quero um pouco mais" Ela mal acreditou no que ouvia, mas realmente o pau dele estava completamente ereto de novo, e ela voltou a chorar, imaginando que aquilo estaria dentro dela de novo.

"Vou lhe soltar, mas se lembre eu estou segurando a faca perto do seu pescoço." Soltou ela, e mandou que ela ficasse de quatro em cima da cama. Com alguns protesto ela fez isso, já esperando de novo o sofrimento de ter um pau em sua bucetinha tão apertada e até a pouco virgem.

Mas Lúcio não queria mais sua buceta. Mirou no seu ânus e começou a lhe penetrar. Ela não disse nada, mas Lúcio pôde sentir o corpo dela tremendo enquanto era impalado pela sua espada, e ouvia os suspiros dela, a cada vez que ele entrava mais um pouco.

Até que entrou todo e lá ficou por algum instantes. "Ah, você é gostosa demais!! Você é demais, é demais!!" "Por favor, me deixe em paz, vá embora por favor" "Ok, posso só comer sua bunda antes?" "Não, não. Vá embora por favor"

"Tudo bem" Ele saiu da bunda dela. Ela respirou aliviada, e relaxou um pouco. Foi o que ele precisava, mirou seu pau na buceta dela, e a puxou para trás, deitando na cama, com ela por cima dele, completamente empalada de pernas abertas na sua lâmina. "Ok, se você conseguir sair, você estar livre, depois que meu pau sair de você outra vez não entra mais" Ele sorriu

Ela respirou fundo, e começou a se levantar lentamente. Quando já estava quase toda fora, ele a segurou pela cintura e puxou toda de volta. "AAAAAAAHHHHHHHH" seu gritinho o fazia delirar. "Você disse que eu poderia sair..." ela disse choramingando "Se você conseguir sair, está livre" foi a resposta.

Ela tentou de novo, mais rápido dessa vez, mas novamente ele a pegou pela cintura e puxou todo o caminho de volta, ouvindo outro gritinho. Ele deixou sua mão na cintura dela dessa vez. Ela pegou fôlego e tentou sair rápido, mas ele a puxou de volta a tempo. Cara, isso estava lhe deixando louco. E ela ficou tentando agora com movimentos rápidos sair, e cada vez que ele a puxava ela imediatamente tentava sair de novo, gemendo enquanto a pica entrava e saia de sua buceta, dando-lhe uma cavalgada fantástica e frenética.

Enfim ela desistiu e caiu exausta empalada no pau dele. Tinha sido fantástico para ele. "Bom, já que você não conseguiu, agora eu vou comer o seu rabo". Ela já não tinha nem mais forças para lutar, nem para protestar. Apenas ficou lá de quatro onde ele a colocou, enquanto ele a penetrava novamente no anus.

Ele a fodeu num ritmo equilibrado, aproveitando cada segundo daquele cuzinho que ele tanto desejera. A mulher que ele mais desejara comer estava lá, de quatro na frente dele, impotente, enquanto ele enfiava sua pica do rabo gostoso dela.

Vil gemia sem parar, completamente esgotada de todo o exercício daquela noite. Ficou ali, sendo obrigada a aceitar aquela pica no seu cu até a hora que seu estuprador gozou, em cima da bunda dela, dando um brilho especial àquela bunda gostosa melando também a calcinha, que ainda estava pendurada na sua cintura.

Ela caiu na cama, exausta, e ele foi até o guarda-roupa e tirou de lá uma calcinha. Vestiu a calcinha nela, tirando a outra esfarrapada. Então pegou as duas cenouras, e as enfiou sob protestos e súplicas na buceta e no cu da professora.

Deixou a calcinha por cima, para que a cenoura não acabasse escorregando pra fora com o tempo. Amarrou Vil de volta e deixou as três lá, presas na cama, com cenouras dentro de suas partes íntimas.

Deixou o apartamento, satisfeito com a noite fantástica.

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