Comendo Minha Nora

Eu sou o Bernardo, meu filho chama-se Júlio e é casado com a Natalia.

Até agora eles não tem filhos, e vivem uma vida muito conturbada, muito ciúmes de ambas as partes. Meu filho, não deixa a minha nora, trabalhar fora, ele tem muito ciúmes dela, pois minha nora é muito bonita (e muito gostosa). Ela é baixinha e tem uma bunda redondinha, umas pernas grossas e roliças, elas são bem feitinhas, seus seios são muito bonitos, são durinhos e tem um tamanho normal, sem contar que ela tem um rosto de 'boneca', ela é moreninha e muito gostosa (mas ela tem um semblante bem safadinha, que me deixa desconfiado, de sua fidelidade com meu filho).

Já vi ela levar várias 'cantadas', de outros homens e de seus primos. Eu já senti vontade de dar uma 'cantada', só pra ver se ela aceita ou não. Ela é tão gostosa e tão meiga, que me faz sentir vontade daquele corpinho gostoso e sexy que ela tem. Depois que a minha esposa faleceu, ela passou a ser a minha paixão, eu já me masturbei várias vezes pensando naquela bunda gostosa. Toda as vezes que eu a encontro, eu sinto vontade de agarrá-la, e ao cumprimenta-la, eu dou lhe um abraço e aperto ela bem forte contra o meu corpo, ela olha pra mim e me dá um sorrisinho maroto, me deixando com mais tesão, mas eu sou obrigado a respeitá-la, porque ela é mulher do meu filho.

No mês passado, meu filho foi escolhido pela firma onde ele trabalha, para fazer um curso de especialização, na matriz que fica no Canadá, e o curso tinha duração de trinta dias, para não deixar sua mulher sozinha em casa, ele me pediu para ficar hospedado na sua casa, até sua volta, já que eu morava sozinho e a sua esposa ia ficar sozinha também, então não teria problema algum, que só assim, ele ficaria tranquilo e tinha certeza, que sua esposa estaria bem protegida. Então 'me mudei' pra casa dele no dia em que ele viajou. Mas fiquei com muito remorso, porque ele nem imaginava que eu era deslumbrado pela minha nora e achava ela muito gostosa.

Na primeira noite, correu tudo bem, eu me segurei e acalmei o meu tesão, mesmo sabendo que ali do outro lado da parede, estava dormindo a mulher dos meus pensamentos pervertidos. Passei a noite inteira, de pau duro, só pensando naquele corpinho peladinho na minha frente, eu imaginava, estar olhando aquela bunda pelada, aqueles seios durinhos apontados pra mim, pensava naquela bucetinha maravilhosa. Hora eu pensava que era raspadinha, hora eu a imaginava toda peludinha, no fim acabei me masturbando, com mil pensamentos na cabeça.

No outro dia de manhã, quando eu sai do quarto, encontrei com a minha nora na cozinha, ela me deu um abraço e um beijo no rosto, e eu aproveitei e dei lhe um aperto bem gostoso, ela sorriu e disse:

- "Que pegada forte heim sogrinho" - eu também sorri e disfarcei, porque eu já estava com o pau duro.

Logo depois ela me disse que ia visitar a sua mãe e voltaria para o almoço.

Quando ela chegou de volta, eu percebi que ela estava diferente, ela estava alegre, toda radiante, cantarolando e rindo a toa, e eu já estava 'me mordendo' de tanta vontade dela. Eu estava curioso para saber, onde ela tinha ido e o que teria acontecido. Disfarcei minha vontade, tentando ficar calmo, quando ela colocou um shortinho bem curtinho, deixando a maior parte da sua bela bunda de fora, minha imaginação foi a mil. Quando eu a olhava de frente, dava pra ver perfeitamente a rachinha da sua buceta (aquele 'cameltoe'), que perfeição, que delicadeza, eu sentia a minha língua, passando naquela racha, pra cima e pra baixo, eu estava tão alucinado, que eu via ela peladinha e rebolando na minha boca.

Mas eu quase pirei, quando no meio da tarde, a safadinha percebeu o meu olhar de 'tarado' pra cima dela, e viu que eu estava de pau duro, então ela resolveu me deixar mais louco ainda, ela foi em seu quarto e trocou o shortinho por uma mini saia 'rodadinha'. Todas as vezes que ela se abaixava na minha frente, eu tentava ver qual era a cor da sua calcinha, mas não dava pra ver, porque ela estava 'atolada' no meio da bunda. Passei 'um dia de cão', e faltou pouco pra eu agarrar aquela gostosa.

No começo da noite, quando eu ouvi o barulho do chuveiro, notei que ela tinha ido tomar banho, rapidamente passei pelo corredor, pra ver se dava pra ver alguma coisa, pelo buraco da fechadura, mas pra minha surpresa, ela deixou a porta semiaberta, parei na porta e fiquei olhando. Ela estava peladinha e se esfregando, nisso eu respirei fundo, me encorajando e perguntei:

- "Quer uma ajuda?"

Ela muito safada, me respondeu:

- "Então, esfrega minhas costas"

Rapidamente entrei e comecei a esfregar suas costas. Minha nora me olhou e falou:

- "Tira essa roupa, se não vai molhar toda ela"

Tirei a calça e a camisa e fiquei de cueca, e quando ela me olhou e falou:

- "Tira tudo de uma vez, ou está com vergonha de mim?"

Eu já estava com o pau duro, pensei um pouco e acabei tirando a cueca também. Meu deus do céu, agora não era minha imaginação, e eu me senti o todo poderoso com aquela bundinha pelada na minha frente, eu com o pau mais duro que uma barra de ferro, a menos de cinco centímetros daquela bunda que eu tanto sonhava e desejava. A minha vontade era de empurrar o pau pra dentro daquela bunda deliciosa, aquilo era tudo o que eu queria, ela estava me deixando cada vez mais doido. De repente a minha nora, se virou de frente pra mim e falou:

- "Quer que eu te esfregue também?"

Antes que eu falasse alguma coisa, ela agarrou o meu 'cacete' e começou a ensaboa-lo. Ela esfregava e apertava o meu 'cacete', e com a maior cara de pau, com um sorriso de safada no rosto, ela me perguntou:

- "A quanto tempo o senhor não vê uma buceta e não pega uma gatinha?"

Eu estava tão nervoso, que gaguejei e fiquei sem saber o que dizer, e minha nora, começou a me masturbar. Ela me deixou louco, quando pegou a minha mão e colocou em cima do seu seio e disse:

- "Pode pegar que eu deixo... eu gosto que me façam carinhos nos meus seios"

Eu segurei naqueles seios durinhos e gostosos, depois ela pegou a minha outra mão e ficou esfregando na sua buceta. Antes que eu gozasse a minha nora fechou a torneira e me falou:

- "Vamos lá meu sogrinho, vamos pra cama que é melhor do que ficar de pé aqui"

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, depois de nos enxugar, minha nora disse:

- "Me leva no colo sogrinho"

Peguei ela no colo e levei pro quarto. Coloquei ela em cima da cama, ela me puxou e me fez ficar deitado. Ela se deitou por cima de mim, em posição invertida, e começou a chupar o meu 'cacete', enquanto esfregava a buceta na minha boca.

Nossa que buceta linda e gostosa. Aquela buceta que eu tanto desejava, estava ali á dois centímetros da minha língua, não perdi tempo e chupei aquela buceta, com tanta vontade e tesão, que ela gozou na minha boca. Depois de mais um tempo, eu continuei chupando e ela gozou de novo, e logo após gozar na minha boca de novo, minha nora se deitou na cama e falou:

- "Vem meu sogrinho, vem em cima de mim e soca esse pau gostoso na minha buceta"

Quando comecei a 'socar' na buceta dela, ela me deu um beijo de língua bem demorado. Nossas línguas se 'enrolaram' uma na outra, depois ela falou no meu ouvido:

- "Faz tempo que o senhor queria comer a minha buceta não faz?"

- "Como você sabe disso?" -- eu perguntei e ela riu

- "Eu sentia o seu pau duro me cutucando, toda vez que o senhor me abraçava"

- "É que eu te achava muito gostosa"

- "Agora o senhor não precisa mais 'bater punheta' pensando em mim... quando quiser e só pedir que eu dou a minha bucetinha pro senhor, mas é segredo hein?"

Eu fiquei doido e soquei o 'cacete' com vontade, e ela rebolava, gemia e dava uma 'gozada' atrás da outra. Depois de gozar várias vezes, minha nora me perguntou

- "Você quer comer meu cu?"

Eu que já estava quase gozando, e já tinha perdido a vergonha, falei:

- "Só se for agora"

Ela ficou de quatro e disse:

- "Come sogrinho... come meu cuzinho come... seu filho corno não come ele"

Eu soquei o cacete no cu da minha nora, ela rebolava e gemia. Com aquelas reboladas gostosa que ela dava, eu gozei feito um cavalo, de tanta porra que saiu do meu 'cacete'. Depois de deixar o cuzinho dela cheio de porra, a minha nora, chupou meu 'cacete' de novo e deixou ele bem limpinho, e então ela me deu outro beijo na boca e falou:

- "Agora durante esses trinta dias, você vai dormir aqui na minha cama... e mais, todas as vezes que você me quiser, é só pedir, porque eu também te quero... você é o meu tesão"

Na manhã seguinte, eu acordei e já dei outra foda na minha nora.

E até hoje, se eu não vou na casa dela ela vem na minha casa, só pra darmos uma foda bem gostosa.