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A descoberta de alguém desvenda um prazer inesperado.
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Bato à porta com o nó do dedo médio duas vezes

Ainda de óculos escuros, vindo da rua, ouço os passos do outro lado caminhando em direcção a porta.

a fechadura roda uma e outra vez, a ansiedade aumenta, até que abres a porta com um sorriso seguido de:

- Olá!

Sorrio e retribuo - Bons Dias dorminhoca.

Entro e com dois passos curtos esgueiro-me pela entrada estreita e saio do caminho da porta para que a feches.

- Oh, não me levantei agora, e já estou a comer o pequeno almoço.

- E é assim que se recebe os convidados? - digo olhando-te de alto a baixo apontando para o pijama largo e amarrotado da noite, ao que sou respondido com um mero sorriso e encolher de ombros.

Encostas-te a mim e esticas-te, em pontas dos pés, para me dar um beijo em cada face que ja tardavam em chegar. Nunca deixa de ser amoroso ver-te a esforçaste para me dares dois simples beijos. Tentas passar por mim para ir para cozinha mas bloqueio-te a passagem com uma mão na parede do corredor estreito.

- Então? Posso ir acabar de comer?

- Não...

Com um ligeiro sorriso, olho nos teus olhos abertos, reacção de quem não sabe o que está para acontecer, puxo-te para mim ao mesmo tempo que te empurro com o meu corpo contra a parede, e dobrando o meu pescoço fico a milímetros dos teus lábios.

- Não devi... - beijo-te sem te deixar terminar , sentindo primeiro alguma hesitação nos teus lábios, que após se separarem e se voltaram a tocar se transformou em ânsia, prazer, vontade num beijo profundo.
Deslizo um braço e outro para fora do meu casaco deixando-o cair no chão, libertando-me para te agarrar com uma mão cheia o teu rabo, com a outra sentido a tua face beijando-me.

A minha mão desliza do rabo para a tua perna levantando-a dobrada acima da minha anca. Quero que os nossos corpos se fundam se toquem por completo. Quase não chegas ao chão com as pontas dos pés tentado equilibrares-te, mas de surpresa, faço o mesmo com essa perna, soltando de ti um curto gemido agudo sem separar-mos o nosso beijo, dás por ti sem pés no chão, com as pernas cruzadas à minha cintura, costas espalmadas com a parede, estás à minha mercê

O susto transforma-se em entrega, pousas as tuas mãos delicadamente em cada lado da minha cara enquanto nos beijamos furiosamente.
Mas o teu conforto não pode perdurar.

Com uma mão em cada nádega segurando-te, levo-te agarrada até ao quarto abrindo a porta entreaberta com as minhas costas virando-me para cairmos ambos na cama contigo de costas e braços á volta do meu pescoço. Agarra-os pelos pulsos e coloco-os acima da tua cabeça esticados.

- Até eu dizer, não os mexas...

Puxo então a tua camisola até ficar apenas à volta dos teus braços ao mesmo tempo que te tapa os olhos permitindo agora apenas sentir o que faço

Desço para beijar a tua barriga fazendo-te sentir a minha barba aparada a roçar na tua pele.

Sem perder tempo e com uma mão de cada lado tiro as tuas calças pijama com a ajuda das tuas pernas esticadas apontando para o teto. Com as tuas pernas abertas para mim em V, completamente exposta e desprotegida perante mim, começo a beijar o interior das coxas até chegar à virilha, quando sinto uma tua mão na minha cabeça.

Num movimento repentino agarro o teu pulso com uma mão e pressiono-o acima da tua cabeça ficando cara à cara contigo

- Não me tocas, até eu dizer em contrário - digo-te ao ouvido

- Oh não sejas mau, deixa lá.

Sem responder retorno às tuas virilhas.

Os beijos transformam-se em lambidelas lentas ao longo dos teus lábios exteriores que te fazem tremer de prazer e ansiedade pelo que ai vem.

Depois de torturar ambos os lábios da mesma forma, passo a língua plana de baixo a cima no centro da tua vagina, acabando no clitoris, onde começo sugar com os lábios presos à volta dele, provocando uma contração involuntária nas tuas pernas que me tapam os ouvidos.
Reajo abrindo as tuas pernas bruscamente com as minhas mãos sem parar com o prazer que te estou a dar.
Gemes alto, guinchos agudos saem de ti quando fechas a boca e mordes os lábios para que o teu prazer não se ouça através das paredes do quarto.

Moves as tuas ancas de cima para baixo para sentires a minha boca ao máximo.

O prazer começa a acumular quando sentes um dedo entrar em ti.

Apenas um dedo faz-te inspirar mais fundo.

Sinto as tuas paredes interiores com o meu dedo médio e começo a passa-lo num vai-vem lento pelo teu ponto G.

Esforças-te imenso para acalmar a tua respiração.

- Diz-me quando te estiveres prestes a vir.

É então que te penetro também com o meu anelar e com os dois dedos em gancho no teu ponto G e a palma da minha mão no teu clitoris, começo um movimento ritmo de "vem cá".

Os sons do teu sexo molhada ecoam pelo quarto.

O volume dos teus gemidos dizem-me que já perdes-te o controlo, que já pouco importa quem ouça.

Gritas, contorces-te com a avalanche de prazer repentina que cai sobre ti, apercebeste-te já que não és tu que controlas o teu corpo, mas sim eu.

- Ah! Fooda-se! - dizes quando o teu primeiro orgasmo invade o teu corpo e sinto as tuas paredes interiores a contrair sobre os meus dedos.

Mas não paro por ai.

Continuo ao mesmo ritmo, mas agora com a outra mão pressionando sobre o teu ventre.

Deixas de poder perceber onde acaba um orgasmo e começa outro.

Contrais-te toda e assim que outra onda de prazer se abate por todo o teu corpo, esticas-te curvas a coluna ate se levantar da cama.

Não controlas o teu corpo nem a tua voz.

Apenas ai tiro a minha mão encharcada de dentro de ti, e com um movimento só encosto os teus joelhos ao teu peito e com a outra mão dou uma palmada forte no meio da tua nádega.

- AU!

- Não me disseste quando te vieste.

- Eu...eu nem conseguia pensar - dizes ainda sem fôlego.

É difícil para mim andar na linha que divide o prazer que sinto quando controlo alguém, e o prazer de ouvir alguém exprimir o quanto prazer lhe estou a dar.

Estando ao teu lado saio da cama e começo a tirar a minha t-shirt quando sinto as tuas mãos a manobrarem a fivela do meu sinto, tirando-o surpreendentemente rápido e passando para o botão e para o fecho, e sem demoras, metes uma mão dentro dos boxers e outra a tentar tirá-los (de forma diria desajeitada).

Enquanto isso aprecio a vista de cima que tenho de ti, vendo-te ancilosa e apressada, focada apenas no teu objectivo de o ter na mão, de senti-lo finalmente.

Agarra-lo sem conseguir tocar com a ponta do polegar nos outros dedos.

Tentas abocanha-lo mas es parada por uma mão que te puxa todo cabelo que te faz soltar uma gemido.

- Não achas que te ia deixar fazer o que quisesses pois não? - digo olhando no teus olhos com uma mão no teu queixo e outra agarrando o teu cabelo.

- Acho que dev...

Antes de terminares, puxo-te para fora da cama pelo cabelo ate ficares de joelhos a minha frente, com o meu membro directo para a tua cara com a tua mão ainda nele num vai vem lento ao longo de todo o comprimento.

- Tira a mão, abre a boca, língua para fora.

Com hesitação, tiras a mão e depois de molhares os lábios com a tua língua, estendes-la para fora de boca aberta.

Agarro nele e passo-o na tua língua, esfregando-o na direcção da tua boca sem nunca entrar, até que puxo a tua cabeça contra mim e engoles metade do seu comprimento.

Com uma mão cheia do teu cabelo, tiro-o da tua boca completamente envolto de saliva.

Enquanto ainda lutas por ar, coloco-o mesmo a frente da tua boca tocando nos teus lábios.

- Abre.

Olhas diretamente no meus olhos e abres a boca com a língua de fora como a menina bem educada que és.

- Só quero sentir a tua boca a tocar-lhe.
Sem muitas opções, a tua mão direita escorrega para o meio das tuas pernas para te satisfazeres enquanto me satisfazes, ao passo que a esquerda escolhe ficar a roçar desajeitadamente nos teus mamilos.

Quase com vida própria, a tua mão penetra-te com dois dedos, fazendo-te sentir servida por ambos os lados.

Numa última investida penetro a tua boca até quase tocar a garganta, ponto em que o retiro rapidamente e te ponho de pé com uma mão ainda agarrando o cabelo e outra no teu pescoço.

Ainda sem fôlego mas com demasiada fome para parar, beijo-te furiosamente com a minha língua entrelaçada na tua, como que congratulando-te pelo bom trabalho.

Viro-te repentinamente e com uma mão nas tuas costas, empurro-te para cima da cama, com o peito encostado na cama puxo-te pelas pernas até ficares de joelhos no chão e rabo espetado para mim.

De olhos fechados sorris pelo que ai vem.

Pego nele e roço-o nos teus lábios de cima a baixo até achar que ja te provoquei o suficiente.

Com ambos bastante molhados, numa só estucada entro dentro de ti quase até ao fim, sentido resistência apenas pelo quão apertada estás em relação a minha grossura, fazendo sair de ti um inspirar audível, seguido de um grunhido de alivio por estares finalmente a ser preenchida por mim.

Talvez seja tarde demais para pensar em preservativos.

Com mais uma ou duas estucadas estou ja completamente dentro de ti, tocando no fundo do teu interior.

Vai demorar mais alguns minutos até a tua entrada se habituar ao quão aberta eu estou a exigir que esteja.

Agarro nas tuas ancas e começo a aumentar a força do impacto nas tuas nádegas.

Fechas os olhos e abres a boca, vocalizando sempre bato no teu fundo.

Agarras a colha da cama com as duas mãos, apertando para que não saias do mesmo sitio e para aliviares a tenção sexual que cresce em ti.

- Foda-se eu vou-me vir outra vez!

Nesse exacto momento penetro-te até ao fundo e tiro-o antes que o teu orgasmo comece.

- Oh foda-se vá lá! não me faças isso! - dizes numa voz com uma pitada de carente e outra de raiva, ao mesmo tempo que as tuas pernas tremem, como um corpo viciado privado da sua droga favorita.

- Ainda não percebes-te que não te vens quando tu queres?...

- Vá lá! dá-me por favor! - a tua voz fica mais necessitada

Afasto-me da cama enquanto me masturbo a apreciar a vista que tenho de ti, soada, pousada como eu quero completamente submissa ao prazer que te dou.

Começas a abanar o rabo e metes um dedo dentro de ti como braço debaixo do teu corpo, aliviado ao mínimo a necessidade de me teres dentro de ti, ao mesmo tempo que pedes que volte.

- Não sabes pedir eu não volto.

- Mete-o aqui por favor!

- Para quem é que está a falar?

- Para si...senhor...

- O que é que quer que faça?

- Volte para dentro de mim senhor.

- Não ouvi!

- Por favor foda-me senhor!

Chego-me ao pé de ti e dou-te uma palmada certeira mesmo no centro de uma nádega.

- Linda menina.

Agarro nas tuas pernas e volto-te de barriga para cima

Penetro-te e com as tuas pernas a volta da minha cintura, agarro nas tuas mãos e puxo-te para mim, abraçando-te e beijando-te profundamente assim que os nossos peitos se tocam, enquanto tentas girar as tuas ancas para aproveitar ao máximo os momentos em que o tens dentro de ti.

Dou-te uma palmada fulminante numa nádega que faz soltar de ti um grito ensurdecedor, e antes que recuperes, agarro em cada uma delas com mãos cheias e levanto-me.

Sentes tonta de vertigens mas ao mesmo tempo segura pela firmeza das minhas mãos nas tuas nádegas.

Em dois passos faço-te embater com as costas contra a parede fria do quarto, e sem perder tempo fodo-te com toda a minha força enquanto te mordo levemente na base do teu pescoço.

Cada investida minha é igualada pela tua anca que puxo para mim pelas as minhas mãos.

Uma mistura de prazer como não conhecias com a dor provocada pelos meus dentes, uma combinação que te faz adorar-me e odiar-me, cria uma tensão em ti que é apenas aliviada com as tuas unhas a enterrarem-se nas minhas costas.

Aprecio o gesto, apesar de tudo não posso ser só eu a estar enterrado em ti, mas infelizmente não posso deixar que continues a fazer o que queres.

- Aperta-me bem - digo com movimentos dos meus cotovelos forçando as tuas pernas a cruzarem-se mais nas minhas ancas.

Elevo os meus braços tirando-os do teu rabo para apertarem os teus pulsos e encosta-los à parede acima da tua cabeça.

Não abrando nem enfraqueço a forma implacável como te penetro.

Parece que estou apenas viciado nos gemidos contínuos que saem de ti a milímetros dos meus ouvidos. Contínuos pois coincidem com os teus orgasmos e não com as minhas ancas. Se existe algo mais excitante do que ouvir os orgasmos de uma rapariga que acabou de descobrir que gosta de ser dominada, são os momentos em que os picos de prazer chegam ao seu cérebro e a impedem sequer de falar, os momentos em que apenas a minha respiração e os impactos das nossas ancas completamente inundadas se fazem ouvir no quarto. É num desses picos que paro completamente enterrado em ti, e volto agarrar pelo teu rabo pois com as tuas pernas a tremer não me parece que te aguentes sozinha no ar.

Descansamos alguns segundos nessa posição recuperando o fôlego quando me dizes num volume baixo:

- Dás cabo de mim...não sei se aguento mais...

- Ainda bem que não tens voto na matéria então.

Agarro-te bem, viro-me e começo a andar em direção à cama onde caímos comigo por baixo e ainda dentro de ti.

- Agora é a minha vez - digo-te

Ao mesmo tempo que começo lentamente a foder-te, fazendo-te sentir cada centímetro, agarro uma das tuas mamas e começo a circular o teu mamilo com a minha língua. Sinto uma mão a agarrar-me na parte de trás da minha cabeça, segurando-me para que continue a trabalhar no teu mamilo.

- Foda-se não pares!

A utilização do verbo na segunda pessoa levou a minha mão esquerda aberta a pousar toda na tua nádega esquerda com mais força do que esperavas, enquanto continuo a imprimir o mesmo ritmo lento com que te penetro.

- AI! Foda-se desculpe, por favor não pare, por favor não ...

Ouve-se um telemóvel a tocar, em cima da mesa de cabeceira, é o teu.

Vês a cara de uma colega tua no ecrã e pelo relógio no telemóvel apercebes-te que quase duas horas tinham passado desde que me deixas-te entrar.

Ignoro o som do telemóvel e com o outro mamilo a sentir-se com inveja, agarro a tua mama esquerda e dou-lhe o mesmo tratamento, sem esquecer o mamilo direito que continuo a circular com o meu indicador, lubrificado pela minha saliva.

Devias atender, pois tinham combinado encontrarem-se em tua casa para trabalharem e provavelmente ela estava já à porta, mas será que querias mesmo atender?

Acelero o ritmo e respondo por ti a essa pergunta.

- Não vais atender? - o telemóvel continua a tocar com o som do do impacto das minhas investidas a iguala-lo em volume.

- Não senhor...

- Porquê?

- Só quero mais disto senhor, por favor.

- Queres sentir o teu senhor a vir-se?

- Sim, sim, por favor.

Parece-me a mim que já gostas de palmadas, pois não acredito que tenhas dito isso sem saber que levarias uma imediatamente a seguir.

- Ai! Desculpe, sim por favor senhor, venha-se dentro de mim!

Sabes mesmo o que estás a dizer? Será que percebes o que me estás a pedir? Será que estás em controlo do que estás a dizer?

O telemóvel pára de tocar e a minha mão vai directa para as tuas bochechas apertando-as de cada lado e puxando-te para mim de boca aberta para te beijar profundamente.

Após uma última palmada bem forte, rolo rapidamente para ficar em cima de ti, contigo de pernas para o o ar completamente abertas para mim, onde começo a foder-te com mais velocidade, soltando de ti gritos sem qualquer contenção.

Para os conter deixo a minha voar directamente para o teu pescoço que começo a apertar ligeiramente.

Penso que talvez agarres no meu pulso para tirar a minha mão do firme aperto no teu pescoço, ou que talvez num breve momento de lucidez tentes empurrar-me para que não me venha dentro de ti, mas o que fazes surpreende-me.

Agarras-me no rabo e tentas (sem muito resultado por estares já bastante cansada) que te foda com mais força.

Tenho de admitir que a tentativa é adorável.

Percebo-me então apenas pelo movimento dos teus lábios:

- Vou-me vir!

Com o teu pescoço na minha mão puxo-me para ti, beijando-te e nesse preciso momento explodindo dentro de ti.

Permaneço dentro de ti com os nossos lábios colados e de olhos fechados apreciando um orgasmo duradouro.

Endireito-me e começo a penetrar-te lenta e suavemente com um sorriso na minha cara.

Tentas inspirar todo o ar que podes com as mão na cabeça puxando o cabelo para trás e tentando compreender o que acabou de acontecer.

- Não tinha noção que eras uma menina tão submissa, ainda bem que tentei.

- Não faço ideia no que é que me acabaste de transformar - repondes de olhos fechados e braço expendidos para o lado.

O telemóvel toca de novo e de repente acordamos para a vida real.

Um correria começa.

Atendes o telemóvel enquanto saio do quarto e vou à casa de banho tomar um banho frio onde acabas por te juntar a mim.

Começo a vestir-me e aprecio-te a por as tuas cuequinhas ainda sem muito equilíbrio, caindo mesmo para a cama quando pões as tuas calças de ganga justas.

Antes mesmo de abrir a porta olho para ti e com um ultimo leve aperto no pescoço chego-me a ti e beijo-te rapidamente, com um olhar apenas confirma-mos um ao outro que isto foi apenas o começo.

Começo a descer as escadas e chegando à porta de entrada reparo que está alguém a entrar.
-Hallo maninha.

Ela olha para mim com um ar surpreso, quase de escândalo.

-Não!- diz percebendo perfeitamente o que aconteceu, querendo quase que eu desminta a razão pela qual demoras-te tanto tempo a abrir a porta.

-Sim.- aceno com a cabeça e com um ligeiro sorriso na minha cara despeço-me com um beijo na bochecha - Até logo, bom trabalho.

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