Crente na festa

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Inspirado em uma foto de uma crente numa festa.
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Nessa festa tinha que fazer assim:

Na hora da foto já chego logo atrás dela, roçando o pau duro na bunda dela e acariçando as coxas bem de levinho. Ela se assusta, mas como é educada, não faz escândalo.

Aproveito todas as chances para fazer isso. Ela só olha estranho no começo, mas não liga mais.

Na hora do parabéns chego mais pertinho, dou uma cheirada no pescoço e falo bem pertinho da orelha para arrepiar ela toda: "Precisamos conversar. Me encontre perto do banheiro daqui a pouco." E fui para lá direto.

Depois de alguns minutos, ela aparece. Toda brava e já quase gritando:

- O que você pensa que está fazendo?

- Como assim? O que eu estou fazendo?

- Você sabe...

- Não sei. Pode me dizer?

- Que coisa! Fica me agarrando e me apertando.

- Ahhh... Isso... Arrisquei e como parecia que você estava gostando, continue.

- A questão não é gostar ou não. É errado. Sou casada, direita e religiosa. Ainda mais com tanta gente vendo.

Percebi a brecha e cheguei mais perto e respondendo:

- Então se não tivesse ninguém vendo, não ia ter problema?

- Não foi isso que quis dizer. Não é certo e espero que não aconteça mais.

- Mas é que a gente nem sempre faz o que é certo. A gente faz também que é gostoso. E acho que você gostou. - Falei já chegando mais perto, empurrando ela para a porta.

Ela percebeu que estava sendo acuada e colocou a mão no meu peito para me afastar sem muita convicção:

- Não. Não. Para isso que me chamou aqui? Eu só vim para falar que não gostei. O que você quer de mim?

- Eu quero o que todos os homens da igreja querem: você. Me dá um tesão doido e depois de ter ficado tão pertinho de você não podia ficar sem mais.

Ela olhou com surpresa, já não fazendo força para me afastar e perguntando:

- Não entendi. Todos os homens me querem?! Que história é essa. Sou uma mulher bem casada e nunca dei nenhum motivo para pensarem mal de mim.

- Ninguém pensa mal de você. Todos pensam bem. Pensam que você é bem gostosa.

- Que horror!!

- Nunca percebeu? Sempre quando você chega tem um grupo de caras que já te olham de cara. É que a gente fica imaginando com que roupa você vai aparecer. Se vai estar gostosa ou muito gostosa. Que calça vai estar apertando essa bunda deliciosa. - Eu falei já passando a mão pela cintura dela enquanto ela ouvia atentamente.

- Mas homem é tudo safado mesmo. - E eu achando que chegava sempre na hora da discussão séria.

- É sério mesmo. Todo mundo leva você a sério. Afinal ninguém te faltou com o respeito, apesar de secarem em todas as chances e ser o assunto preferido. Mas quem tem culpa de ser tão gostosa?!

Ela já se sentiu um tanto elogiada:

- Nem é tudo isso. Sou normal. Hoje estou com uma roupa simples.

- Você não tem nada de normal. - Falei, pegando ela pela mão e pedi - Dá uma voltinha.

Ela deu a voltinha, mas não larguei a mão dela quando ela respondeu:

- Viu?! Nada de mais...

- Nada de mais, é? - Falei já juntando ela forte, fazendo ela sentir minha pica dura no ventre. Ela se assustou. Colocou a mão no meu peito mas não me afastou. - Você está sentindo como me deixou?

- Nossa! Isso é muito quente. Não pode ser só por minha causa...

- É sim. - fui me esfregando mais, abraçando e beijando o pescoço dela. - Quero que você sinta como me deixa.

- Não. Não. Não está certo... É loucura - Ela falou enquanto ela já arranhava minhas costas e a gente ia entrando no banheiro. - Isso não pode...

Já dentro do banheiro, virei ela de frente para a parede e fui acariciando aquela bunda na calçada socada.

- Não pode, mas você quer. - falei enquanto já sentia a buceta molhando a calça toda.

- Isso é loucura... Nunca fiz nada assim...

- Você ainda não viu o que é loucura gostosa, mas vai ver agora.

Comecei a encoxar ela bem forte... Ela já estava rebolando no pau enquanto eu beijava a nuca e as orelhas, agarrando os peitos e chegando na xaninha por cima da calça.

Aproveitei para abrir o botão e abaixar o zíper.

Ela tomou mais um susto quando abaixe a calça dela:

- O que você vai fazer?

- Vou fazer o que todo mundo quer. Vou te foder nesse banheiro como a gostosa que é.

- Ai... Não certo... Não devia...

- Você já estava rebolando no meu pau. A diferença é que vai estar dentro de você agora.

voltei aos beijos enquanto colocava o meu pau para fora e falava no ouvido dela:

- Gostosa do caralho. Essa bunda é ainda melhor sem calça. Hoje vou te comer rapidinho, mas depois te como com calma.

- Você está se aproveitando da situação. Não vai ter depois. Isso nunca mais vai acontecer.

- Vamos ver se você pensa assim depois de uma bela metida. Vou liberar a puta enrustida que você é e isso não tem mais volta. Você vai querer mais e mais.

Coloquei a calcinha dela de lado e fui metendo. Parece até que ela parou de respirar quando sentiu a cabeça entrando.

- Não acredito, seu louco. Está colocando essa coisa em mim?

- Essa coisa é uma rola. E você vai ter sempre que quiser e vai querer muito. - Falei enquanto ia bombando devagar.

- Nunca senti nada assim.

- Seu marido não é assim, é? Aquele corno agora vai ter que dividir a esposa.

- Não chame ele assim.

- Mas é o que ele é. Agora ele é um corno. E você uma puta. Uma crente casada gostosa e puta que vai receber toda minha porra de tanto tempo de desejando.

- Não... Não... É só a situação.

- Então se só é a situação, aproveite. Não está gostando?

- Ahh... Estou adorando. Deus me perdoe, mas está bom demais. Não sabia que podia ser assim.

- Se libera, cachorra. Põe essa puta para fora.

- Que delícia. Esse pau é bom demais. Continua metendo. Mete mais. Mais forte.

- Isso, crentinha safada. Sente minha pica dentro da sua buceta gostosa. Rebola nela.

- Tão bom rebolar nessa rola. Não para de meter. Estou chegando lá. Faz tanto tempo.

- Putinha que nem você fica com a buceta babando e piscando. Sente como desliza fácil para dentro.

- É tá uma delícia. Continua... Não para...

Aumentei o ritmo porque tinha que acabar logo para não dar bandeira.

- Vai que assim está bom. Vou gozar... vou gozar...

- Goza, minha cobiça. Minha crente puta. Goza nessa rola que vou gozar também. Vou deixar minha marca na sua buceta para você querer mais.

A gente gozou bem gostoso.

Fomos nos recuperando... O pau vou saindo e a porra pingando da buceta.

Ela pegou um tanto de papel higiênico, colocou na xana, ergue a calcinha e calça, se arrumou um pouco e falou:

- Isso nunca aconteceu.

E saiu do banheiro me deixando bem satisfeito.

Quando tive condições de sair, voltei para festa e encotrei ela me olhando estranho, abraçada com o marido e fazendo carinho na cabeça dele.

Acho que via se o chifre já estava crescendo.

--FIM--

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