De Volta ao Bairro Velho — Final

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Andrea visita Alice e Álvaro no Hotel.
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A negociação entre Alice e Vera foi um sucesso. Por meios inesperadamente sensuais as duas entraram em acordo sobre os temas mais sensíveis do contrato que viria a ser celebrado. A" conversa" entre as duas levou todo o tempo disponível para aquela reunião o que inviabilizou que fosse escrita qualquer cláusula do contrato o que deixou muita coisa acumulada para ser discutida na reunião do dia seguinte. Vera se comprometeu a redigir uma minuta junto a Andreia para terem algo palpável para discutirem na reunião seguinte. Alice teria Álvaro lhe auxiliando desta vez.

A reunião seguinte foi pela tarde. Já não era mais uma reunião informal na sala de Vera. Com mais pessoas, a sala de reuniões da empresa foi usada. Uma sala grande, com uma mesa comprida e incontáveis lugares dava a noção dos tamanhos dos negócios que Vera conduzia. Todos ali estavam com uma cópia impressa da minuta de Vera analisando cada cláusula.

Álvaro e Andreia esperavam uma reunião tensa com suas chefes brigando por cada ponto, mas o que viram foi uma cordialidade mútua entre as duas. O que fez os dois assumirem esse papel de disputarem os interesses das próprias empresas. Vera e Alice olhavam os dois discutindo e depois se olhavam. Sorriam discretamente uma para a outra se lembrando de tudo que acontecera no dia anterior. Em algum momento elas tomaram as rédeas da reunião, pois seus imediatos iniciavam discussões sem fim. Depois de algumas horas revisando tudo finalmente acordaram sobre todos os detalhes do contrato.

— Ficou ótimo no final, mas temos um problema. Temos passagem para voltar amanhã de manhã. — diz Alice, preocupada.

— Não tem problema, nós atualizaremos o contrato e levamos para vocês assinarem onde estiverem hospedados. — diz Vera.

— Isso seria perfeito. Vocês conseguem? — perguntou Alice.

— A Andreia resolver, não é? — perguntou Vera, olhando para Andreia

— Sim, claro! Hoje mesmo levo a vocês no hotel. — diz Andreia, prestativa.

— Vera, valoriza essa menina! Funcionários dedicados assim valem ouro!

— E eu não sei, a Andreia faz tudo para mim, até ninhas roupas ela compra.

— Viu, senhor Álvaro? Você precisa aprender a fazer mais coisas.

— Não fale assim, Alice, tenho certeza de que ele é o seu braço direito.

— Não mentirei, ele facilita muito a minha vida. Até faz umas massagens maravilhosas. — diz Alice fazendo todas as mulheres olharem para Álvaro, deixando-o corado.

Vera e Andreia olharam para Álvaro com olhar de admiração, mas Vera em seguida olhou para Andreia, fingindo uma expressão de cobrança, provocando sua auxiliar. Alice ria discretamente da situação.

Já iniciava a noite quando Alice e Álvaro foram para o hotel. Desta vez, estavam juntos em um quarto de casal como costumam fazer para aproveitar as viagens de negócios. Tomaram banho, juntos. Álvaro vestiu um short curto e uma camisa. Alice vestiu uma camisola. Por mais que tivessem vontade de namorar, acharam melhor esperar Andreia chegar, pois não faziam ideia de quando ela apareceria.

Andreia ao atender as demandas de Vera muitas vezes pega trabalhos difíceis. Desta vez precisou fazer correções em todo o contrato, revisar o texto. Ler e reler com atenção para não deixar nada passar. Tudo tinha que estar pronto para ser assinado por Alice naquela noite. Andreia ficou no escritório até a noite terminado de reescrever e corrigir tudo. Estava exausta.

Com o contrato redigido, Andreia foi até o hotel, e pediu para ir ao quarto. Foi recebida por Alice em sua camisola. Seus traços delicados eram mais evidentes naquele tecido. A expressão de cansaço se desmanchou em um sorriso admirado pela beleza daquela mulher tão delicada que aparentava tão pouco a sua maturidade.

O que lhe estranhava era a presenças de Álvaro sentado em sua cama. Não imaginava que os dois fossem tão íntimos.

Andreia e Alice se sentaram em uma pequena mesa no quarto. Alice leu com cuidado cada cláusula. Sua expressão mordendo a tampa da caneta enquanto olha para o papel com o máximo de atenção era extremamente charmosa. Lido o contrato, Alice assinou todas as vias. Andreia inclinou a cabeça para frente, apertando o pescoço por trás enquanto respirava fundo.

— Está tudo bem, querida?

— Sim, só bastante cansada.

— Você ficou trabalhando até agora por nossa causa né?

— Normal, é o meu trabalho.

— Acho bom que a Vera valorize essa dedicação toda. Deixa retribuirmos seu esforço.

— O que vocês têm para mim?

— Nós fazemos uma massagem relaxante para você? — diz Alice provocando um olhar surpreso em Álvaro

— Obrigada, mas não precisa.

— Deixa eu cuidar de você. Pode deixar que o Álvaro não fará nada de mais, mas as mãos dele são ótimas.

A oferta era inusitada, mas o sorriso simpático de Alice era irresistível.

— Relaxa, só vem aqui para a cama.

Andreia é conduzida pela mão por Alice. O tom doce da voz de Alice a deixava à vontade para tirar o seu blazer. Álvaro a tudo assiste, surpreso.

— Tira a camisa também.

Andreia ficou estática. Olhou para Alice, constrangida, sem saber como expressar o desconforto em fazer aquilo na frente de um homem que mal conhecera.

— Tudo bem, querida. Ele vai massagear suas costas, nem verá nada.

Receosa, de costas para Álvaro, Andreia desabotoou sua camisa lentamente, expondo o sutiã roxo que cobria seus seios. Deitou se de bruços.

— Abrirei aqui, tudo bem? — diz Álvaro indicando a Andrea que abriria o seu sutiã.

Ele só o fez quando viu Andreia indicar com um sinal afirmativo com a cabeça. Ela ainda vestia a sua saia, cuja barra Alice puxou para expor suas coxas grossas ao máximo. Álvaro distribuiu um pouco de óleo em suas costas, conduzindo Andreia a se arrepiar pelo líquido gelado. Ela sentiu as mãos firmes de Álvaro deslizando pelas suas costas e as mãos delicadas de Alice em seus pés. Ele estava ajoelhado ao seu lado, o que dificultava bastante seus movimentos. Alice tirava os sapatos de Andreia e passava a massagem seus pés. O toque de Álvaro esmagava os seus músculos enquanto deslizava pelas suas costas. Andreia sentia pequenas dores em alguns momentos, mas quase sempre o relaxamento era absoluto.

— Está tudo bem? — Pergunta Álvaro, preocupado com as reações de Andreia.

— Está ótimo, você tem a mão ótima.

As mãos delicadas de Alice se esforçavam para fazer pressões na sola do seu pé, arrancando pequenos gemidos de Andreia. Álvaro passa a se dedicar aos seus ombros deixando Andreia cada vez mais manhosa.

— Gente, eu estou no céu com vocês!

— Não é bom? — você ficará bem relaxada quando terminarmos. — diz Alice, animada em conseguir fazer uma boa massagem.

— É maravilhoso.

Álvaro desliza seus dedos pelos braços de Andreia, pressionado e amaciando todos os seus músculos. Alice és esforça em massagear as rígidas panturrilhas da mulher que se deitara em sua cama. Álvaro faz uma pequena massagem na sua mão e Alice avança sua massagem pelas coxas de Andreia. O homem começa a se distrair ao perceber as mãos delicadas de sua chefe sumindo nas coxas carnudas de Andreia. Alice se diverte apertando aquelas carnes com vontade. Com quatro mãos deslizando pelo seu corpo Andreia relaxava, mas não só isso, a mistura entre firmeza e delicadeza deixavam era tão agradável que ela não queria parar. Álvaro voltou as costas, agora descendo a região lombar. Andreia deixava Alice abrir as suas pernas para massagear suas coxas por dentro. Andreia nem percebeu o quanto estava ficando molhada.

— Melhor parar aqui Alice, ela já está quase dormindo. — brincou Álvaro.

— Mas já? Vocês disseram que iriam cuidar de mim. — diz Andreia manhosa.

— Ele tem razão, já fizemos a massagem completa, daqui a pouco mancharemos a sua saia de óleo.

— Continua, por favor. Está tão gostoso.

Andreia pedia manhosa para continuar. Puxou o zíper da saia para baixo até onde conseguia sem se levantar. Álvaro tentava não transparecer o quanto seu coração acelerava com a cena. Alice abriu um sorriso com o gesto de confiança e tirou cuidadosamente a saia de Andreia. Aquela mulher agora exibia o seu corpo, suas pernas grossas e sua bunda redonda coberta apenas por uma calcinha roxa. Álvaro olhava aquelas formas deliciosas e em seguida para Alice que o olhava com um sorriso malicioso. Enquanto subia para montar sobre as coxas de Andreia. Álvaro se esforçava para se concentrar nas costas de Andreia enquanto Alice massageava a bunda dela. As pequenas mãos apertavam de várias formas aquele grande volume de músculos. Andreia gemia baixinho, com Alice sobre suas coxas, ela podia sentir a rigidez do grelo de Alice contra as suas coxas. A sensação era gostosa.

— Querida, minha mão está seca, precisaremos de mais óleo aqui, tudo bem? — Perguntou Alice, segurando as laterais da calcinha de Andreia.

Os olhos de Álvaro quase saltaram para fora ao ver Andreia empinar o quadril para Alice tira a sua calcinha.

— Álvaro, joga um pouco de óleo aqui.

Álvaro virou o vidro de óleo delicadamente derramando um fio que se desenhava na bunda de Andreia. Enquanto ele derramava, Alice tratava de espalhar o óleo por todas aquelas carnes, fazendo movimento para fora, abrindo a bunda de Andreia diversas vezes. Foi a vez de ele olhar maliciosamente para Alice ao deixar um fio de óleo derramar entre as nádegas daquela mulher.

— Huuuuuummmmmm. — Gemeu Andreia ao sentir o toque do óleo pelo seu cu. Seu corpo empinou a sua bunda em reflexo.

— O que foi, querida? — Perguntou Alice, olhando para Álvaro com o mesmo sorriso malicioso.

— Está geladinho. — diz Andreia para em seguida soltar depois um sorriso sapeca.

— Álvaro, me ajuda aqui. Precisarei de mais força.

Seguindo o pedido de Alice, Álvaro começou a massagear a bunda de Andreia, que gemeu baixinho, mas constantemente. Alice se concentrada entre o encontro da bunda com as coxas, tendo vista privilegiada da sua boceta melada enquanto lentamente esfregava seu quadril nas coxas dela.

— Farei uma coisa que vai te relaxar bastante.

Alice saiu das coxas de Andreia e subiu sobre sua bunda. Tirou a camisola deixando seus seios livres e se debruou sobre o corpo de Andreia, procurando esfregar os seios nas costas dela, deslizando da bunda até as costas.

— Que gostoso, Alice...Huuummm. — diz Andreia entre gemidos sentindo os seios macios de Alice pressionados contra as suas costas.

Alice faz uma ida e volta assim e depois vai mais uma vez, beijando os ombros de Andreia, que não resistia mais e se contorceu, sob o corpo nu de Alice para beijá-la na boca. O beijo longo com as mãos de Alice apalpando os seios de Andreia deixaram o pau de Álvaro duro. Andreia vira-se totalmente e Alice se deita sobre ela. Os seios se tocam, os lábios se esfregam, os gemidos abafados sincronizam, os corpos se mexem. Álvaro apenas olha até receber os olhares de Andreia direcionado aos seus olhos e seu pau duro em seguida. Andreia sai debaixo de Alice e vai até Álvaro dando-lhe um intenso beijo na boca. Uma de suas mãos vai até à boceta de Andreia e faz um carinho sutil. Andreia e Álvaro se abraçam ajoelhados. Alice se aproxima de Andreia por trás, apalpando os seus seios, beijando o seu pescoço.

Álvaro beija Andreia deixando suas mãos percorrendo as costas dela, com um contato leve das pontas dos dedos arrepiando a mulher que se contorce beijando a sua boca. Da mesma forma Alice explora sua bunda e sua coxas, deslizando suavemente as pontas dos dedos e beijando as suas costas. Andreia, de joelhos na cama, arqueia seu corpo para trás em reflexo ao toque de Álvaro que faz o corpo dela estremecer com apenas dois dedos em seu clitóris. Os movimentos lentos e a pressão suave arrancam gemidos intensos de prazer de Andreia que se apoia em Alice, pois mal consegue se sustentar. Álvaro beija a boce de Andreia enquanto Alice desliza a língua pelo seu pescoço. Sentindo-se devorada pelos dois, Andreia percebe dois dedos de Álvaro entrando em sua boceta.

— Huuummm... Álvaro! Que dedo é esse?

Andreia gemia sendo penetrada pelo dedo de Álvaro enquanto era abraçada por trás por Alice. O calor dos dois corpos envolvia o seu. As bocas exploravam o seu pescoço e a mão de Alice deslizavam pena sua bunda.

— Aaaiiiiiii... Alice... huuuuummm! — Gemeu Andreia o sentir o dedo de Alice penetrar o seu cu.

Andreia era penetrada pelos dedos dos dois em simultâneo. Ela rebolou procurando sentir ao máximo as penetrações mútuas. Quando o polegar de Álvaro pressionou o clitóris com os outros dedos ainda dentro, Andreia se desmanchou. Se apoiou em Álvaro, pois não tinha mais forças nas pernas. Não rebolava mais, mas também não controlava os espasmos dos quadris. o gemido foi longo, alto, intenso.

Álvaro a deitou na cama, onde ficou a descansar. Alice distribuiu beijos pelo corpo de Andreia até alcançar a sua boca. Álvaro puxou Alice e a deitou na cama, deitando-se por cima dela. Ele a penetrou de uma vez e seguiu metendo devagar. Andreia observava o quadril de Álvaro se movendo no vai e vem lento e cadenciado. O sorriso doce de Alice sendo penetrada também lhe chamava a atenção. Após beijos e lentos movimentos, Álvaro a envolveu com seus braços e iniciou movimentos mais rápidos. Alice gemia mais alto, mas ainda sem perder a graciosidade. Ela abria as pernas o máximo que podia recebendo as estocadas fortes de Álvaro que metia com vontade. O gozo de Álvaro e Alice vem com um abraço forte e duradouro dela em Álvaro, o envolvendo também com as pernas da mesma forma que ele a abraçava com ainda mais força, sem conseguir controlar os movimentos dos próprios quadris.

Como prometido, Andreia estava perfeitamente relaxada, a ponto de não estar nada disposta em sair daquele quarto de hotel, passando a noite com os dois trocando carícias e aprendendo técnicas de massagem com Álvaro e Alice para usar em Vera algum dia.

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