Feminized and Chastised Ch. 01

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Wife put me in chastity by revenge.
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Parte 1 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
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O meu nome á António. Sou um homem de 48 anos, casado com uma mulher de 45. Ela chama-se Sofia. Somos um casal normal. Sou empresário e ela é professora.

A nossa vida era normal, como a de muitos casais em Portugal. Não temos filhos e somos casados há 25 anos. A nossa vida entrou na rotina e eu comecei a sair com amigos e a deixar a minha mulher sozinha muitas noites. Por questões de trabalho viajo muito e desloco-me muitas vezes ao estrangeiro, principalmente à Alemanha onde tenho clientes. A maioria das vezes viajo só porque ela tem as aulas e não pode faltar.

Tive as minhas aventuras Sofia nunca desconfiou de mim. Acho que ela sempre me foi fiel. Gosto muito dela mas a tentação de trair parece que me está no sangue. Comecei a relacionar-me com algumas mulheres, cheguei a viajar com uma algumas vezes, sempre sem Sofia saber.

Há cerca de 2 anos Sofia começou a desconfiar de mim e convenceu a minha secretária a espiar-me e acabou por descobrir que eu a traía. Apanhou alguns e-mails meus e percebeu que eu tinha algumas aventuras.

A partir desse momento, ela começou um processo longo de vingança, que foi desenvolvendo lentamente e que me colocou na situação em que me encontro hoje, bastante constrangedora e humilhante.

Somos casados com separação de bens. Ela é de famílias muito ricas e eu consegui montar os meus negócios, com a ajuda financeira dela e da irmã. Somos ricos e vivemos muito bem mas ela é que tem a maioria do capital das minhas empresas.

Quando ela descobriu que eu a traía, um dia convocou-me para uma conversa e disse que queria o divórcio. Isso significava eu perder a posição nas empresas e ter de começar tudo de novo. O pior de tudo era que eu tinha contraído dívidas para aumentar o negócio e se perdesse o controlo das empresas, perderia tudo e não mais conseguiria voltar ao mundo dos negócios. Seria a falência.

Apelei para a razão e disse-lhe que não lhe voltaria a ser infiel. Pedi-lhe uma segunda oportunidade.

Sofia não concordou. Disse que não mais confiaria em mim. Cada vez que eu viesse tarde ou me ausentasse, ela pensaria que eu estaria com outra mulher, mesmo que isso fosse mentira.

Depois de muita discussão e por sugestão da irmã, Sofia sugeriu uma hipótese de tudo continuar como até aqui. Eu teria de me sujeitar a usar um cinto de castidade. Era a única forma de ela estar descansada e confiar em mim.

Claro que não concordei e saí de casa e fui para um hotel.

No dia seguinte, quando ia para a fábrica, o segurança não me deixou entrar e entregou-me uma carta dela. Tinha os termos do divórcio e o contacto do advogado.

Tentei telefonar-lhe mas nunca atendeu o telefone. Passou uma semana.

Os bancos começaram a telefonar-me e a perguntar porque razão eu havia abandonado os negócios. Começou a pressão para eu ter de pagar aos bancos. Comecei a ficar doido.

Recebi uma carta do advogado de Sofia a marcar uma reunião para o dia seguinte. Fui lá e fui atendido por duas avogadas. Estava também noutra sala a minha mulher Sofia e a irmã Isabel.

Discutimos os termos do divórcio, que me eram desfavoráveis pois eu ficava sem nada mas tinha de pagar as dívidas que entretanto tinha contraído.

A alternativa era sujeitar-me ao que Sofia tinha na cabeça. Usar um cinto de castidade.

Eu nem sabia bem o que isso era. Fiz alguma pesquisa na internet e vi coisas horríveis. Não existe nada disso em Portugal.

As advogadas obrigaram-me a assinar um contrato com muitas páginas, onde eu me sujeitava a usar o que Sofia mandasse, aceitando de livre vontade tudo o que ela me quisesse fazer. Também concordei ir a um psicólogo que avaliaria a minha condição mental. Eu daria a esse psicólogo todos os poderes para decidir o que era melhor para mim e aceitava que o controlo do tratamento a que eu me iria sujeitar, fosse conferido a Sofia e à Isabel.

Assinei os dois contratos e Sofia rasgou os papéis do divórcio.

Nesse dia fomos para casa e jantamos. Parecia que tudo estava como antes. Depois do jantar Sofia disse:

- Temos de ir à Holanda o mais urgente possível. Temos de ir de carro.

- Que vamos fazer à Holanda? Porque não vamos de avião, perguntei!

- Vamos comprar o teu cinto de castidade. Em Portugal não há nada disso e contactei uma loja especializada na Holanda, que trata disso com muito profissionalismo e faz à tua medida. Não posso arriscar a mandar vir pela internet porque pode não ficar bem e demora muito tempo. Não podes andar assim solto por aí.

Partimos no dia seguinte, a irmã Isabel foi connosco, o que não me agradou muito mas Sofia insistiu. Aliás, desde que assinei o contrato, Sofia tornou-se uma mulher muito autoritária. Essa atitude surpreendeu-me pois ela sempre tinha sido uma mulher submissa que concordava com tudo o que eu dizia e não me contrariava em nada.

Pernoitamos em Paris e chegamos a Amesterdam ao fim do segundo dia. Fomos jantar e dormir. Ela não quis fazer sexo comigo, apesar de eu estar excitado.

No dia seguinte, ao pequeno-almoço, Sofia e a irmã afastaram-se para conversar, fizeram alguns telefonemas e percebi que estavam a marcar a consulta para mim.

Tentei falar Sofia para acabar com esta loucura, mas ela foi irredutível e nem me deixou acabar de falar. O táxi já estava à porta pois ela não me deixou ir a conduzir. Disse ao Chauffeur para ir a Harlam, uma cidade junta a Amsterdam e deu-lhe o endereço.

A viagem demorou 40 minutos e paramos junto a uma moradia grande, isolada, uma espécie de quinta.

Sofia tocou à porta, mandou o táxi embora, o que me surpreendeu. Perguntei-lhe porque o tinha feito e ele disse que a consulta ia ser demorada por isso tinha mandado embora o táxi.

A porta abriu-se de imediato e veio atender uma mulher muito alta, com cerca de 55 anos e muito bem vestida. Cumprimentou Sofia e Isabel e ignorou-me. Entramos para uma sala pequena, muito bem decorada, com sofás e algumas fotos de mulheres pareciam modelos.

Elas sentaram-se e a mulher começou a falar com elas sobre o que pretendiam e que tipo de restrições queriam para mim. Percebi que perguntou se era para contenção permanente, se era para alguma experiência ou se queriam bloqueio total. Entretanto entrou na sala outra mulher mais nova e um homem muito alto e completamente careca. Parecia um guarda-costas. A mulher que nos atendeu deu uma ordem aos dois que entraram e apontando para mim disse para me levarem e prepararem.

Eu fiquei muito assustado e comecei a tremer e olhei para Sofia. Ela levantou-se e dirigiu-se a mim, deu-me um beijo e disse para eu não resistir pois ia ser para meu bem. Tive de assinar uns papéis em holandês que pedi para traduzirem em inglês, o que me foi prometido para mais tarde.

O guarda-costas pegou-me por um braço e levou-me para uma sala ao lado onde estava mais uma mulher mais nova. A sala estava cheia de aparelhos que percebi mais tarde serem modelos de cintos de castidade. Coisas medonhas que eu nem imaginava que existiam.

Mandaram-me despir e eu ia a perguntar onde punha a roupa e a mulher mais velha me mandou calar imediatamente. Eu ia a responder e ela me deu uma bofetada que me fez cair de joelhos. Eu olhei para o guarda-costas e não resisti. Tirei a roupa toda e fiquei em cuecas. Ela mandou tirar também as cuecas. Falava aos gritos em inglês que eu mal entendia.

Mandou-me deitar numa cama de madeira, como as das massagens, e prenderam-me as mãos e as pernas na cama. Comecei a gritar e meteram-me uma espécie de mordaça na boca, ataram uma tira à volta da cabeça e fecharam com um "clik" que ainda hoje recordo. Depois a bola que tinha na boca foi cheia com ar, com uma bomba manual, até a minha boca estar cheia de ar. Era impossível eu emitir qualquer som.

Fiquei ali amarrado durante algum tempo, que me pareceu uma eternidade. Estava completamente só.

Ao fim de algum tempo, entrou a mulher mais nova e sem dizer uma palavre, espalhou em todo o meu corpo um creme mal cheiroso. Voltou a sair e fiquei assim todo untado de creme, mais cerca de 30 minutos.

Quando a mulher voltou, colocou um colar de aço ao meu pescoço e prendeu a uma corrente. Não percebi para que era aquilo. A corrente foi presa a um tubo no teto.

A mulher soltou-me da cama e mandou-me levantar, fiquei de pé preso com o colar ao cadeado e o cadeado ao tubo. Fui levado para um banheiro, sempre preso com o cadeado, para tomar um duche. A mulher me esfregou todo e o creme saiu e, para meu espanto, saiu com o creme todos os meus pelos. Fiquem sem um único pelo no corpo, pernas, rabo e peito. Só fiquei com o cabelo.

Fui conduzido novamente para a sala anterior e me mandaram deitar novamente. Fui de novo amarrado de pés e mãos. Entrou a mulher mais velha e começou a tirar minhas medidas. A mais nova apontava o que ela dizia, eu não entendia nada, apenas os números.

Fui medido na cinta, anca, pernas, genitais, tronco, pescoço. Depois me viraram de costas e mediram o meu ânus, e o que foi muito humilhante para mim, foi que introduziram várias vezes um tubo e tiraram as medidas, que a mulher mais nova apontava num tablet.

Quando terminaram, me deixaram só. Ouvi vozes e entraram na sala a Sofia, a Isabel e a mulher que nos tinha atendido, que percebi ser a dona da loja. Fiquei humilhado ao ser visto pela Sofia e pela Isabel naquele estado. Estava nu, amarrado numa cama, com um colar de ferro como um cão e preso a um cadeado. Estava com uma mordaça na boca, com as faces inchadas e desfiguradas pelo ar comprimido na minha boca e que não me permitia falar. O meu corpo sem um único pelo.

Estava ali prostrado, à espera não sei de quê...

Sofia olhou para mim, muito séria. Isabel esboçou um sorriso.

A dona da loja começou a mostrar à Sofia os modelos de cinto de castidade a explicar a função de cada um deles. Sofia disse que queria um modelo que fosse confortável mas seguro. A mulher apareceu com um que me colocou. Era uma tira de aço que apertou em torno da cintura. Passou uma tira entre as pernas e senti a mulher mais nova meter as mãos nos meus testículos e recolhe-los dentro do meu corpo. Senti uma pequena dor e algum desconforto e senti também os testículos desaparecerem dentro de mim. A mulher aliviou a pressão com os dedos e senti uma chapa forte a tapar os testículos, segurando-os definitivamente dentro do corpo. Nunca tinha sentido isto.

Ficou o pénis apenas de fora, num buraco minúsculo deixado para o efeito. Os testículos haviam desaparecido completamente. A tira de metal foi presa no cinto à frente e atrás.

Na parte do ânus ficou um buraco que a mulher explicou à Sofia para que servia. Poderia ser deixado assim e permitia a saída das fezes de forma normal, mas que também podia ser fechado. Mostrou alguns acessórios tipo dildos, em aço e silicone, com vários tamanhos. Introduziu um no ânus que me fez saltar as lágrimas e explicou à Sofia e à Isabel que o dildo poderia ser deixado lá dentro e fechava com uma chave. Para defecar eu teria de pedir autorização e só poderia fazer quando o fecho fosse aberto. A Sofia mandou tirar e deixar o anuis livre. Disse-me apenas "como vês, querido, tens de te portar bem pois isto pode ser muito pior para ti.

Senti um enorme alívio quando me tiraram o dildo mas a pressão nos testículos estava a magoar-me e era um desespero.

Isabel perguntou à dona da loja o que fazer com o pénis que estava solto. Disse ela que, com o cinto, os testículos estavam recolhidos, mas que eu poderia usar o pénis pois não estava recolhido.

A dona da loja então mostrou uma peça tipo tampa com um espigão para dentro e muitos furos pequenos. Essa tampa foi pressionada contra o pénis que foi recolhido também para dentro, desaparecendo completamente. A dor foi grande e qualquer tentativa de excitação era insuportável.

Fizeram os ajustes necessários, veio um homem que me pareceu um serralheiro e senti limar, furar, ajustar e senti cada vez mais apertado.

A dona da casa convidou as senhoras para um chá e disse que aquele ajustamento ainda ia demorar mas se concordassem com o modelo ele seria ajustado completamente e poderia já levá-lo.

Elas concordaram e saíram.

Fiquei mais de uma hora preso na cama, sempre com a mordaça. Comecei a chorar. Nunca pensei ver-me naquela situação que, confesso desconhecia ser possível nos dias de hoje.

O serralheiro falava muito com a mulher mais nova, que se ria agora e diziam qualquer coisa sobre mim e riam-se. Falavam em holandês pelo que eu não percebia nada.

O cinto foi-me colocado e retirado muitas vezes até que percebi que o homem tinha dado do trabalho por terminado. Foi-me aplicado então uma espécie de tala sobre os testículos que os obrigaram a recolher dentro de mim. Depois a peça entre as pernas foi colocada e a tala retirada. A pressão foi ajustada e o homem magoou-me imenso para prender a peça. Depois a mulher empurrou o pénis para dentro com uma espécie de tampa e colocou a tampa com os furos que fechou completamente. Colocaram-me um aloquete na parte de trás onde prende à tira da cinta e chamaram as senhoras.

Fui desamarrado e tiraram-me também a coleira e o cadeado.

Quando a Sofia entrou com a Isabel e a dona da casa, a mulher mostrou o trabalho, mandaram-ma dar algumas voltas, mandaram-me agachar e sentar e a dona verificou pessoalmente os ajustamentos e as folgas.

A Isabel quis verificar também e a Sofia estava triste mas quis comprovar se será possível que eu escapasse. Era perfeitamente impossível eu tocar no meu sexo.

Vi-me ao espelho e a parte da frente de mim estava toda recolhida. Ninguém diria que havia ali por baixo um pénis e dois testículos. Não entendi como era possível que TUDO desaparecesse.

A mulher mais nova apareceu com uma cinta de mulher, iguais ás que eu já tinha visto Sofia usar às vezes e mandou-me vesti-la.

Interroguei-me para que era aquilo e Sofia disse-me que era para me sentir mais confortável e disfarçar os contornos do cinto de castidade por fora da roupa.

Vesti-me e fui ter com elas à sala. Estavam numa animada conversa e Sofia mandou uma série de caixas para o táxi que entretanto tinha sido chamado.

Despediram-se como grandes amigas e viemos para o hotel. Isabel vinha muito sorridente mas Sofia não falava. Comecei a perceber que Sofia tinha sido influenciada pela irmã.

Chegamos ao hotel e fui de imediato para o quarto. Não conseguia andar, sentar incomodava-me bastante e estava a ficar com dores. Sentia dentro de mim um aperto que nunca senti.

Com toda aquela compressão apeteceu-me fazer pipi e chamei a Sofia e perguntei-lhe como era. Ela respondeu seco dizendo "é simples, sentas-te e fazes como nós mulheres. Ou pensas que te vou tirar o cinto casa vez que fizeres pipi?"

Resmunguei e fui ao WC, tirei a cinta e sentei-me. O chichi saiu mas saiu pelos buracos da tampa e molhei-me todo nas pernas.

Tive de me lavar a seguir e tive de secar o cinto de castidade com o secador de cabelo. A minha vida ia virar um inferno.

Não fui jantar. Fiquei só no quarto a chorar. Quando a Sofia chegou foi dormir para a outra cama.

Não dormi nada de noite com as dores e com o incómodo.

No dia seguinte fomos passear para Amsterdam e, para meu espanto, entramos numa loja de lingerie Sofia comprou duas cintas muito fortes. Ela sempre usava cintas adelgaçantes mas muito finas. Quando saímos da loja ela disse que as cintas eram para mim, que eram para me habituar à minha nova vida.

Viemos embora para Portugal. Passei a pior viagem da minha vida. Não vim eu a guiar, nem sei se era capaz, mas ter de parar para fazer pipi, em casas de banho de homem. Normalmente muito sujas, foi um desespero para mim.

As meninas gozaram comigo todo o caminho e eu passei a viagem a chorar.

Chegamos a casa já era de noite e eu fui logo tomar banho. Pedi para me deixar tirar o cinto para tomar banho e a Sofia disse-me a rir "isso não é para tirar mais. Vai-te habituando pois tens de viver com isso e olha que é só o começo. Agora é que eu quero ver como vais dar as tuas escapadelas".

No dia seguinte, Sofia acordou-me e inspecionou o cinto. Eu estava todo vermelho e dorido mas os testículos e o pénis não se tinham mexido. Ela ficou satisfeita com o trabalho e disse-ma que tínhamos que conversar sobre as novas regras e como seria a minha vida a partir de agora.

Perguntei-lhe quanto tempo eu teria de andar assim e ela riu-se.

Perguntei-lhe como seria para fazermos sexo e ela levantou-se, foi buscar uma das caixas que tinha trazido da Holanda e retirou de lá um pénis de silicone.

- Isto que tu vês aqui, vai ser conectado ao teu cinto de castidade e vai ser com isto que me vais satisfazer. Como podes verificar, o teu cinto de castidade tem nessa tampinha uns pequenos parafusos onde se conecta este pénis que é bem melhor que o teu. Tu apenas serás o suporte pois eu não quero mais nada com o teu pénis. Pensavas que depois de o andares a meter noutras eu o deixava meter em mim? NUNCA.

Fiquei aterrorizado. Então eu ia satisfaze-la com uma pila de plástico quando o meu estava todo amachucado dentro de mim. E o meu prazer, perguntei.

Havemos de arranjar maneira de teres prazer, descansa. Agora habitua-te a isso e esquece que tens pila pois não a vais usar mais.

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