Fim de Semanas de Praia 01

Informação da História
Tempo quente, a praia perfeita, tudo é perfeito.
  • June 2006 monthly contest
1.5k palavras
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Parte 1 da série de 3 partes

Atualizada 12/22/2021
Criada 06/02/2006
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Pavao
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Sábado

Estava deitado na praia. O sol quente acariciava o meu corpo e o ruído do mar embalava-me num sono leve. A brisa do vento trouxe-me o teu cheiro, primeiro, o ruído dos teus passos sobre a areia, depois. Passaste por mim e olhaste-me, enquanto eu entreabria os meus olhos para te apreciar. Seguiste o teu caminho que te levou para o meu lado, a cerca de 10 passos de distância. Pousaste a toalha e o saco, admiraste a paisagem e o local e sentaste-te no chão para tirares as sapatilhas e estenderes a toalha.

Retiraste a t-shirt e por fim a saia. Rectificaste a posição do teu bikini, pegaste no bronzeador e espalhaste no teu corpo, deixando no ar o leve aroma do coco e da cenoura. Foste ao mar lavar as mãos e voltaste lentamente, olhando para a praia e para mim alternadamente. Por fim, chegada à tua toalha, deitaste-te de barriga para baixo e num gesto simples desceste as alças do bikini primeiro e, logo de seguida, desapertaste os finos fios que circundavam as tuas costas para que se mantivessem imaculadamente desprovidas de qualquer marca.

O tempo passou e adormeci na suavidade do dia e da brisa do vento, embalado pelo ruído do mar e aquecido pelo sol que me bronzeava, para acordar com uma gaivota que voando baixo guinchava, quase pairando sobre mim.

Foi então que olhei para ti. Ali, deitada na toalha, jazias ao sol bronzeando teus belos seios, quem sabe pela primeira, tal era a alvura deles comparada com a restante pele do colo e barriga. O top do bikini estava pousado na toalha, logo ao lado, e tu tinhas os teus olhos fechados, compenetrada em absorver todos os raios de sol que batiam sobre o teu corpo. Por momentos abriste os teus olhos castanhos e o teu olhar entrecruzou-se com o meu, que admirava a beleza que irradiavas.

Sorriste timidamente, quase pedindo desculpa por estares ali em topless, pela brancura dos teus seios à minha vista. Vi-te teres um ligeiro arrepio, talvez de frio, talvez de vergonha, a tua mão aproximou-se do top, pegaste nele e aproximaste-o dos teus seios, procurando ajusta-lo de forma a cobrir os mamilos que então se encontravam erectos sobre os seios redondos. Olhando novamente para mim e vendo no meu rosto a tristeza estampada por tamanha beleza ser coberta, sorriste e coraste ligeiramente novamente, ajustando novamente o top do bikini até que cobria apenas uma pequeníssima parte dos teus brancos seios, os mamilos.

Assim ficaste naquela posição, novamente de olhos fechados, até que a natureza da praia agiu e deixou pela força da brisa o teu mamilo novamente à vista dos meus deliciados olhos. Talvez sentindo a diferença entre um mamilo descoberto e acariciado pelo sol e o outro que se mantinha teimosamente tapado, abriste os olhos para te veres e pondo os olhos nos meus olhos, voltaste a retirar do teu corpo o top, mantendo-te em topless ali, a menos de dez passos de mim.

Mais tarde voltaste novamente as costas para cima e durante toda a manha apenas voltaste a colocar o top para ires às frias águas do oceano banhar-te, retirando-o novamente mal te aconchegavas na tua toalha. Chegada a hora do almoço, voltaste a vestir-te, recolheste a tua toalha e sorrindo sempre enquanto olhavas para mim, passaste e foste almoçar longe dos meus olhos que tristes pensavam nunca mais poder te olhar.

Ao fim da tarde, rejuvenesci quando te vi aproximar novamente. O teu lugar da manha estava agora ocupado por um casal de meia idade e torcendo ligeiramente a cabeça ao passares por mim, como quem diz "azar!", seguiste pelas areias da praia até um pouco mais longe de mim e mais perto do mar, onde te deitaste mas não mais fizeste topless, apesar de desapertares o top quando estavas de costas ao sol.

Domingo

Voltei às mesmas areias daquela praia na esperança de te voltar a encontrar outra vez, de passear os meus olhos sobre a tua pele desnudada e bronzeada pelo sol quase por inteiro. A ânsia de te ver novamente não me deixou adormecer, apesar da mesma brisa varrer as areias e do mesmo suave ruído das ondas do mar ecoarem levemente nos rochedos que fechavam a praia da vista do resto do mundo.

Demorou um pouco, mas chegaste. Vinhas a caminhar lentamente, olhando o mar e as pessoas na praia. Estarias à minha procura? Pelo sorriso que esboçaste quando perto de mim te encontraste, eu poderia jurar que sim. E de facto, tão lentamente quanto chegaste assim seguiste mais oito passos, que os contei eu, até que paraste e pousaste a tua toalha e saco no chão para nesse local ficares.

Os meus olhos brilhavam, talvez do sol que luzia com todo o fulgor nesse momento, talvez por te estar a ver ali ao meu lado. Estendeste a toalha e logo nela te sentaste. No teu saco procuraste algo, que logo de seguida percebi ser o top do bikini, que de pronto ao teu lado pousaste. Julguei que vinhas sem ele vestido, mas quando te vi tirar a camisola que trazias percebi que afinal ainda tinhas o soutien colocado. Voltando a tua cabeça na minha direcção, um pouco corada mas com um suave sorriso estampado nos lábios carnudos, desapertaste o soutien e suavemente deixaste-o descair até que os teus lindos seios se desnudaram perante o mundo, o sol e os meus olhos. Sem nunca acelerares o ritmo, desapertaste as sandálias e depois a saia, deixando-te ficares assim alguns momentos antes de procurares no saco o bronzeador que começaste a espalhar pelo teu corpo, tomando especial atenção aos seios que se mantinham muito mais brancos que o resto da tonalidade do corpo.

Talvez porque achasse que estava a invadir a tua privacidade, optei por me virar um pouco de lado para ler o livro que trazia e pareceu-me ter ouvido, logo de seguida, ruído na tua toalha, o que confirmei num relance tendo te visto com as costas ao sol e os teus belos seios esmagados contra a toalha.

Passado algum tempo, cansado já da posição em que me encontrava, voltei-me novamente na tua direcção e vi-te ainda de costas ao sol mas com a cara a olhar para mim. Não demorou nem 1 minuto para que te erguesses e me deixasses vislumbrar um pouco dos teus seios, apesar dos mamilos ainda encostados na toalha, enquanto lias uma revista que trazias contigo.

Por fim, pousando a revista e pegando no teu top, colocaste-o e levantaste-te para te dirigires ao mar, rebolando as nádegas um pouco mais exageradamente que o habitual.

Quando regressaste, molhada pelas gélidas águas do oceano, tinhas os mamilos bem erectos por debaixo do bikini que se encontrava já meio solto quando o retiraste novamente junto à tua toalha e o estendeste para secar junto a ti, deixando-te ficar agora deitada com os formosos seios retesados gloriosamente ao sol, para se aquecerem e bronzearem. Durante mais de uma hora assim ficaste - e eu também! Supostamente deveria estar a ler o livro, mas não consegui sequer ler uma página perante o belo quadro que representavas perante mim. Por fim, era já a hora do almoço, talvez impelida pela fome, levantaste-te e vestiste a camisola e, ao contrário do que eu esperava que seria arrumares as coisas e ires embora como o havias feito da primeira vez, aproximaste-te de mim e com uma voz suave perguntaste-me se ia ficar por ali durante a hora do almoço e nesse caso se te guardava as coisas... e o lugar! Como é evidente, ainda de boca aberta perante a surpresa da situação, concordei – aliás, mesmo que estivesse a pensar em sair, acho que já não conseguia ir embora – e contei todos os minutos até regressares após o almoço, 84 minutos ao todo, tendo então a felicidade de saber que te chamavas Mariana e moravas perto mas que preferias vir para esta praia mais sossegada onde até podias fazer topless sem seres incomodada.

Falamos mais uns minutos e acabaste por dizer que este ano pela primeira vez estavas a fazer topless e que era a primeira vez que o fazias sozinha, pois tinhas começado a fazer no principio do verão com uma amiga da faculdade que veio passar uns dias em tua casa e que te convenceu a faze-lo pela primeira vez.

Agradeceste por fim e novamente foste para a tua toalha tendo retirado novamente a camisola e deixando os seios à vista, ficando assim sentada ao sol enquanto folheavas a revista novamente.

A não ser os breves instantes em que te foste banhar ao mar, toda a tarde te deixaste ficar em topless, orgulhosamente de frente e exposta ao sol, notando-se já ao fim do dia uma cor avermelhada que deixavam os teus seios ainda mais atraentes.

Por fim, pegaste na roupa para te vestir, enrolaste a toalha e ao passar por mim agradeceste e disseste-me "até para a semana" com uma tal intensidade de voz que me deixaste desesperado por a semana de trabalho ainda não ter passado e não ser sábado, já, novamente.

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