Fodas Universitárias - Final

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Teresa e Sara descobrem que há mais gente no casarão.
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Depois de um longo, intenso e prazeroso ensaio com Paula, o tímido Tobias conseguiu o primeiro estágio. Estava feliz por superar a timidez não só no trabalho, mas também com Paula. A relação entre os dois evoluiu em um namoro onde Paula se surpreendia cada vez mais ao conhecer o tímido rapaz melhor. É bem verdade que ele mesmo se surpreendia com o quanto podia se soltar estando junto àquela mulher. Naquela noite, Tobias foi posto à prova mais uma vez quando Paula o levou para a festa dos universitários. Sua charmosa namorada insistiu para ele dançar com ela. Após muito relutar, Tobias aceitou o convite e os dois foram para a pista. Sem jeito e sem saber o que fazer, Tobias colou o seu corpo ao de Paula buscando se mover como ela. Com algumas tentativas frustradas, o jovem começava a mexer o seu corpo no mesmo ritmo de Paula, rebolando e balançando com ela. A ereção era inevitável, com o corpo gostoso de Paula colado ao seu, e era perceptível. Paula foi se excitando enquanto sentia aquele volume crescendo atrás de si.

A aluna não queria mais dançar, pegou o namorado pela mão e o puxou para fora da pista, para fora da festa, para fora do galpão. Tobias apenas olhava admirado o sorriso sapeca de sua namorada e a seguia, se entregando a ela. Tobias confiava nela, embora ela o surpreendesse com situações inéditas que o deixassem bastante inseguro. Os seguiram pelas ruas vazias, Tobias achava aquelas ruas vazias demais, mas a cada esquina ele era agarrado por Paula que o beijava cheia de vontade com aqueles lábios grossos deliciosos. Paula fazia Tobias se esquecer do medo. Quando a luz no Bairro Velho acaba, resta apenas a luz da lua iluminando os dois. Paula arrasta Tobias para um canto menos iluminado. Protegidos pelas sombras, os dois se beijam com mais intensidade com Paula abrindo a calça de Tobias para invadir sua cueca com a mão. Ela sente e apalpa aquele volume grande e grosso aprisionado naquela cueca vendo seu namorado suspirar.

Era tudo delicioso, mas um farol de carro os obrigou a fingir que tudo era menos explícito do que realmente era. Continuaram andando, com Tobias arrumando a calça caminhando até encontrarem a entrada aberta de um casarão. Paula puxou Tobias para dentro.

— Deve ter alguém aí dentro.

— Relaxa, a luz acabou, se tivesse alguém teriam saído já.

Os dois entraram e Paula avança sobre Tobias arrancando a sua roupa. A luz da lua entrava pelos vidros das janelas iluminando a área aberta do térreo. Paula tirou sua blusa e seu sutiã, liberando os seus seios para serem chupados com voracidade. Foram os primeiros de muitos gemidos incontroláveis. Paula tirou a sua calça e sua calcinha, assim como Tobias ficou nu, finalmente libertando sua rola. Paula caiu de boca chupando aquele pau o engolindo o quanto conseguia. Paula mamava aquele pau com vontade até empurrar Tobias no chão. Ele já havia a visto cheia de fogo assim antes e sabia que só lhe restava deixá-la brincar com o seu pau do jeito que ela queria.

Teresa e Sara se esfregavam deliciosamente no chuveiro quando começaram a ouvir sons além dos seus próprios gemidos. De início se abraçaram assustadas. Elas estavam nuas e as roupas estavam no andar de cima, porém ouvindo com atenção, elas percebiam que se tratava de um charmoso e sexy gemido. As duas não acreditavam no que ouviam. Teresa mordias os lábios ouvindo aqueles sons, admirada por Sara. A ruiva a segurou pela mão e a levou para fora do banheiro. As duas mulheres nuas, inteiramente molhadas saíram pelo banheiro, desceram as escadas até se esconderem nas sombras, aonde nenhuma luz chegasse, mas ainda assim de frente para o casal. Teresa e Sara se abraçaram e se acariciavam enquanto assistiam escondidas Paula, iluminada pela lua, cavalgar sobre Tobias. Paula era intensa, mexia seu quadril com desejo, com força, como se tirasse o máximo proveito daquela rola. Ela não se importava se o chão estivesse sujo. Ela só queria sentir aquele pau duro e grosso dentro de si. Paula se esfregava em Tobias sentindo toda a extensão daquele caralho duro. Seus gemidos se intensificaram, ficando mais altos, ecoando por aquele casarão velho, explodindo em um orgasmo intenso. Tão intenso que pareceu ter trazido a luz de volta quando tudo voltou a se iluminar.

As lâmpadas voltaram a acender. Teresa e Sara ficaram descobertas, dando um susto em Paula, que também nua, estava montada no pau de Tobias. Ele, deitado no chão, demorou a entender a situação e mais duas mulheres nuas os espionados. Paula e Teresa se reconheceram e com muito constrangimento apresentaram Tobias e Sara. Os quatro estão nus, cheios de vergonha e sem saber o que fazer. Tobias era o mais envergonhado de todos. Desde que, levantou, colou atrás de Paula buscando esconder sua ereção das duas mulheres que acabara de conhecer. Se ser agarrado por Paula já o excitava demais, imagine ver duas mulheres lindas, molhadas, com corpos esculturais... e nuas.

— Olha, nós estávamos tomando banho antes de ouvirmos vocês. Eu ainda não tomei o meu então voltarei lá para cima. — diz Teresa tentando sair daquela situação constrangedora.

— Vocês dois foram se deitar no chão e ficaram imundos, é bom vocês subirem também. — disse Sara, provocando uma expressão de Teresa que ninguém viu.

Paula e Tobias se olharam, observaram o quão imundos ficaram com toda poeira daquele chão e concordaram em subir. Teresa se sentia desconfortável. Apensar de Paula ser conhecida e até íntima dela, o rapaz que a acompanha era desconhecido. O jeito calado dele não permitia criar muita empatia, e ela percebia como ele olhava para ela e Sara. Por outro lado, aquela estava sendo uma noite tão excitante que estava acontecendo de tudo. Ela se sentia desejada por aquele homem e até certo ponto ela gostava, mas também não sabia o que Paula sente em relação a toda essa situação. Sara observava o constrangimento entre todos, mas não queria que sua amiga terminasse a noite constrangedoramente. Ela faz tudo para sua amiga se sentir melhor, e isso envolve quebrar o gelo. Subindo as escadas os quatro seguiram até o banheiro, com Tobias agarrado atrás de Paula.

— Rapaz, para de se esconder atrás dela, está me dando nervoso! — provocou Sara

— É, daí. Está todo mundo pelado aqui, você tem que aparecer também. — Concordou Paula.

Tobias, encheu os pulmões de ar e deu um passo para o lado. A ereção ainda continuava firme com os corpos das três mulheres nuas próximas a ele. A bunda de Paula roçando no seu pau também não ajudava. Tobias corou imaginando como aquelas mulheres reagiriam ao ver a ereção de alguém com quem elas nem conhecem.

— Menino, para quê esconder uma coisa dessas? Você devia se orgulhar! — diz Sara com um sorriso animadíssimo no rosto. — Olha isso Teresa.

Teresa espiou o pau duro de Tobias e não conseguiu conter o sorriso. Era um tamanho impressionante e o tamanho ficava mais evidente em um rapaz magro como ele. Ela observava o rapaz olhar para os lados enquanto corava seu rosto percebendo que ele não se aproveitava da situação. aceitou a presenças dele, ficando cada vez mais difícil tirar os olhos daquela rola. Teresa ligou o chuveiro entrando debaixo da água, que agora não era mais fria.

— Deixa eu te ajudar, onde gozaram em você? — perguntou Sara, com o sabonete na mão.

— Foi aqui. — disse Teresa, com a voz baixa, constrangida enquanto apontava para os seios.

Clara abriu um sorriso como quem se divertia com a vergonha da amiga. Ela ensaboou os peitos de Teresa, apertando e massageando aqueles seios firmes e volumosos. Teresa olhava para os lados sentindo se observada pelos outros dois ali. Paula observava os dois com um sorriso, às vezes trocando olhares com Sara. Tobias não acreditava no que via. Aquelas mulheres se tocando na sua frente fazia seu pau quase explodir de tesão de tanto olhar. Sara não só se aproveitava para bolinar Teresa ela se exibia, e exibia a sua amiga.

— Foi só aqui que gozaram? Duvido que não tenham gozado na bunda gostosa que você tem. — perguntou Sara, olhando sorridente para Paula e Tobias. Teresa gradualmente foi se acostumando com a falta de cuidado de Sara para falar aquelas coisas tão íntimas.

— Sim, fizeram atrás também. — respondeu Teresa num volume quase inaudível, mas foi o suficiente para.

— Seu nome é Paula, né? Um homem muito sortudo gozou na bundinha da Teresa, quer me ajudar a limpar ela? — Perguntou Sara, fazendo Teresa arregalar os olhos ameaçando uma reprovação, que não se confirmou, pois, o sorriso malicioso de Sara não a deixava ficar indignada.

Teresa era massageada nos seios de Sara e logo sentiu as mãos de Paula nas suas costas e sua bunda. Agora ela era tocada por duas mulheres, num momento delicioso. Tobias olhava aquilo a distância, atônito. Sua namorada agora tocava o coroo gostoso daquela morena linda. Paula, não satisfeita, pegou a mão de Tobias e a levou até o corpo de Teresa, tocando suas costas. Ele relutou, mas suas mãos desejavam segurar aquelas carnes. Teresa olhou para trás e observou o rapaz tocar o seu corpo.

— Paulinha! Você deixará isso? — provocou Teresa, começando a gostar daquele rapaz.

— Gosto de olhar ele com você.

— Paulinha, você está muito safada.

— Aprendi com você. — respondeu Paula, arrancando sorrisos de Sara, antes de dar um beijo em Teresa.

Paula voltou a esfregar as costas de Teresa. A morena já sentia as mãos dos dois explorando a sua bunda, com Tobias cada vez mais à vontade em bolinar o seu corpo. Sara continuava a esfregar os seus seios. Paula desliza sua mão dentro da bunda de Teresa, fazendo-a gemer. Paula alcançara a boceta de Teresa e a esfrega lentamente, sob os olhos impressionados de Tobias.

— Tobias, faz aquilo que ela gosta. — Provocou Paula.

— Aquilo o q..... Huuummm. — Gemeu Teresa enquanto tentava falar, interrompida pela língua de Tobias roçando no seu cu.

Teresa empinou a bunda apoiando as mãos na parede sentindo a língua de Tobias se esfregar em suas pregas. Teresa gemia olhando para Paula que exibia uma expressão com um misto de tesão e orgulho.

— O banho está gostoso, Teresa. — Perguntou Paula sorrido.

— Huuummm... está sim! Huuummm! — respondeu Teresa, gemendo cada vez mais alto.

Teresa sentia que aquele rapaz começava a desconhecer limites quando aquela língua começar a ganhar espaço dentro do seu cu. O toque macio e molhado entrava do seu cuzinho. Seu corpo reagiu empinando ainda mais a bunda farta enquanto colava o rosto no azulejo frio e sujo da parede. Ela sentia como se estivesse pendurada pelo cu, naquela língua.

— A língua dele é gostosa né? — Provocou Paula.

— Muito Paulinha... Huuummm. — respondeu Teresa, gemendo manhosa.

— A língua dele está no seu cuzinho? — Provocou Sara que olhava fascinada como Teresa gemia na boca daquele rapaz.

— Entrou tudo Sara... Que delícia... Huuummm.

As mãos de Tobias apertavam e abriam a bunda de Teresa enquanto ele escorregava a língua entrando e saindo do seu cu. Ele fazia tudo olhando para Paula que mordia os lábios se excitando ver seu namorado derretendo Teresa na sua língua.

— Deixa ele te comer. — Sussurrou Paula no ouvido de Teresa, que revirou os olhos. Sem conseguir falar nada além de gemidos ela assentiu com a cabeça.

Tobias se levantou, abraçou o quadril de Teresa, sentindo aquela carne gostosa contra o seu corpo. Seu coração disparava, nunca se imaginaria naquela situação, entre três mulheres maravilhosas. Ele via a ansiedade na expressão de Teresa enquanto ela olhava para trás. Ela queria o seu pau e ele o daria para ela.

Teresa voltou a gemer enquanto sentia a cabeça da piroca de Tobias invadir a sua boceta. A rola ainda dura, grossa, a invadiu e deslizava ocupando espaçoso dentro da sua boceta molhada. Teresa sentia aquele pau entrar. O momento durou uma eternidade de tão comprida que era aquela rola. Foi o gemido mais longo e manhoso que ela já deu. Tobias também queria aproveitar o máximo aquela oportunidade. Ele metia devagar, sentindo aquela boceta apertar no seu pau em um vai e vem longo. Suas mãos pegavam firme na cintura dela, às vezes arranhavam suas costas, outras vezes seguravam Teresa pela bunda. A morena ainda era acariciada por Sara e Paula que olhavam cheias de tesão os movimentos lentos e sensuais de Tobias. Teresa gozou empurrando a bunda para trás, tentando sentir o máximo do pau de Tobias. Após tirar Tobias de dentro de si, Teresa lhe abraçou e deu lhe um longo beijo.

— Vem Paulinha, sua vez. — diz Teresa chamando Paula a tomar seu lugar no chuveiro.

Sara, curiosa, ensaboou os seios médios daquela pretinha safada. As duas se olhavam enquanto o corpo de Paula era explorado por Tobias e Teresa. Os olhares da negra e da ruiva se conectaram e um longo beijo foi uma consequência. As mãos tocavam a face uma da outra e os beijos eram constantes. Os dedos de Tobias exploravam a sua boceta e Teresa deslizou um dedo dentro do seu cu.

— Ai Teresa, que gostoso... Huuummm. — Gemeu Paula com o dedo de Teresa no cu.

— Lembra quando te fiz isso na primeira vez? — provocou.

— Lembro sim. Huuummm... você sempre faz um carinho tão gostoso.

Tobias metia os dedos na boceta de Paula no ritmo que ela gosta, intenso. Teresa explorava o seu cuzinho mais devagar, empurrando o dedo o mais fundo que podia, mas devagar. Paula gozou rebolando nas duas mãos.

Paula puxou Tobias para baixo do chuveiro. As três mulheres se revezavam em pegar no seu pau enquanto distribuíam beijos pelo seu corpo. Logo se ajoelharam e deram a Tobias uma das visões mais prazerosas que já teve. As três mulheres ajoelhadas em sua volta se alternando em mamar o seu pau. As três brincavam, divertidas o quanto daquela rola conseguiam engolir. Sara fez as três arregalarem os olhos ao engolir o pau de Tobias inteiros. Ele mesmo ficou surpreso ao sentir sua rola chegar a garganta daquela ruiva que engolia tudo aquilo com tranquilidade. As três chupavam e esfregavam a boca naquela rola, trocando beijos entre si. Quando notaram que Tobias estava finalmente perto de gozar, Sara fez um pedido.

— Me empresta o seu namorado? — Pediu Sara antes de dar um longo beijo em Paula, que assentiu.

Sara ficou de quatro no chão do banheiro olhando para trás, para Tobias, oferecendo o seu corpo. O jovem chegou por trás dela, se ajoelhou, ajeitando a rola na sua boceta.

— Aqui não! Põe aqui, ó! — diz Sara, ajeitando a rola de Tobias a entrada do seu cu.

Tobias empurrou aquela rola inteira com receio de machucar Sara, mas ao longo da penetração, Sara se sentia tranquila, gemendo prazerosa sem demonstrar nenhuma dor.

— Vem, querido! Come o meu cuzinho! — provocou Sara.

Tobias se empolgou e meteu com um pouco mais de intensidade. Teresa e Paula trocavam beijos ajoelhadas no chão enquanto olhavam Tobias comer o cu de Sara. A ruiva parecia se sentir ainda mais a vontade com o pau no cu, provocando e instigando Tobias a se soltar mais.

— Que delícia esse pau gostoso no meu cuzinho! Mete mais, seu gostoso! — provocou Sara.

Tobias começava a perceber que seu pau não era nada demais para aquela mulher. Aquela mulher tão gostosa lhe provocando daquele jeito o deixava cada vez mais afoito e passou a se mexer cada vez mais forte. Tobias agora comia Sara com força. Teresa, que havia sido comida com mais cuidado, olhava assustada. Paula mordia os lábios em um sorriso incontrolável vendo seu homem se soltando daquele jeito.

— Isso seu puto, gostoso! Mete tudo que aguento essa rola grande! — gritou Sara enquanto aguentava as estocadas firmes de Tobias dentro do seu cu. Ela o provocar até o jovem finalmente gozar, jorrando porra no cu de Sara. A ruiva sorria vendo que tirou o máximo daquele homem. Paula e Teresa que já namoravam sozinhas foram beijar os dois.

Depois do banho todos ainda tiveram que esperar seus corpos secarem sozinhos. Foi um tempo para conversarem abertamente, já que alguns acabaram de se conhecer. Tobias voltou a ficar sem jeito quando as mulheres o provocaram dizendo ser a melhor noite de sua vida e era mesmo. Paula estava radiante em fazer a timidez de Tobias se desmanchar mais uma vez, mostrando mais de si que ele mesmo não conhecia. Teresa estava cansada, do stress de procurar sua agenda e das seguidas aventuras naquela noite. Sara observou o que seria mais uma noite solitária se transformar em uma noite cheia de amigos e pessoas que se preocuparam com ela e lhe deram carinho e muito prazer.

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