Júlia Ch. 01

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Tathy
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Com o coração batendo mais forte, e excitada como nunca, eu comecei a andar naquela direção, seguida de perto pelos meus companheiros. Não ousei olhar para as pessoas e sinceramente não sei dizer qual foi a reação delas, mas eu estava tão excitada que qualquer toque no meu corpo poderia desencadear um orgasmo enquanto eu caminhava. Cheguei até o carro e entrei imediatamente. Com todos a bordo, dirigi com certa dificuldade de volta para casa. Naquele dia eu não trabalhei na minha tese. Passei o dia na piscina e relaxando ao sol.

No final daquela tarde eu decidi que à noite eu iria sair para passear novamente, só que mais cedo que nos outros dias. Logo que começou a escurecer, eu entrei no carro como de costume e deixei a casa. Quando eu cheguei até a praia já estava bem escuro e já não havia mais pessoas por ali. Estacionei o carro no lugar de sempre e comecei meu passeio. Andei até a outra ponta da praia e voltei para o carro. Aquela praia já estava muito familiar para mim. Dirigi até a outra praia, mais adiante e parei no mesmo lugar da outra vez.

Comecei a caminhar, mas por ser domingo e muito mais cedo que no outro dia, eu podia ver diversos carros passando pela estrada. Aquilo me deixou excitada e alerta, mas não tirou meu desejo de andar até o extremo da praia. Tomei aquilo como um desafio, pois eu estaria a maior parte do percurso visível para quem passasse por aquele trecho de estrada. Como na outra noite a lua estava iluminando a noite e não seria tão difícil para que alguém me visse na areia. Continuei andando enquanto os carros passavam pela estrada à minha esquerda. Alguns deles davam um flash de farol quando passavam outros buzinavam. Aquilo só podia indicar uma coisa: eles estavam me vendo. E eu me sentia orgulhosa de por ter coragem de continuar em frente.

Apesar de a lua estar iluminando a noite, não estava claro o suficiente para que eu pudesse ver como eram as pedras no final da praia. Eu fiquei curiosa e decidi que voltaria na manhã seguinte para conhecer melhor o lugar. Enquanto eu tentava enxergar as pedras, percebia diversos flashes de farol. Decidi voltar para o carro e ver se havia uma praia mais à frente. Na volta eu caminhei mais longe da água e mais perto da estrada. Apesar de a areia ali ser mais fofa e dificultar a caminhada, eu ficava mais visível para quem passava na estrada e por isso, eu ficava ainda mais excitada. Devo dizer que a quantidade de carros que buzinava ao passar aumentou.

Peguei o carro e segui pela estrada em busca da próxima praia, mas por um longo trecho a pista se afastava da praia e não havia nenhum pondo de acesso visível. Desisti de procurar durante a noite e assim que consegui um lugar para virar o carro, comecei a voltar para casa. Naquele momento eu levei um susto: percebi que desde que havia pegado o carro pela primeira vez, eu ainda não tinha abastecido nenhuma vez e o marcador estava indicando reserva. Eu não sabia quanto eu ainda conseguiria andar e não sabia se conseguiria chegar de volta em casa. Para complicar a situação eu não havia pegado a camiseta e estava completamente nua. Dinheiro eu tinha, mas como eu poderia entrar em um posto de gasolina, sem roupas?

Comecei a pensar no que poderia acontecer. O que seria pior: entrar nua em um posto de gasolina ou ficar sem gasolina em algum lugar longe de casa e ter que voltar a pé e nua? Continuei dirigindo e pensando até que encontrei um posto na entrada da cidade. Diminui a velocidade e tomei coragem. Entrei no posto e parei na frente da bomba de combustível. Logo apareceu um frentista para me atender e ficou muito surpreso quando me viu nua dentro do carro. Eu fiz de tudo para parecer natural, como se estivesse acostumada a fazer aquilo, mas não sei dizer se fui muito convincente. Pedi a ele para abastecer o carro e esperei. Pelo espelho, eu podia vê-lo tentando me observar, mas o vidro escuro não permitia que ele visse qualquer coisa. Quando ele retornou, eu dei-lhe o dinheiro e rapidamente deixei o posto, voltando para casa, feliz por não ter ficado sem combistível.

Naquela noite, enquanto eu dormia, eu sonhei que a gasolina do carro havia acabado e eu tive que voltar à pé para casa, passando pelo meio da cidade, em frente a barzinhos e outros lugares cheios de gente. No meu sonho, as ruas estavam cheias de carros circulando e todos olhavam para mim, e me convidavam para ficar com eles. Quando eu acordei, meu corpo estava completamente molhado de suor, e eu estava tão excitada que já não podia mais me conter. Quando eu coloquei minha mão entre minhas pernas e toquei minha vagina, tive um orgasmo tão intenso e longo que na manhã seguinte eu acordei com meu corpo todo dolorido. Foi uma sensação incrível e eu não tenho palavras para descrever o que eu senti.

Na manhã do dia seguinte, segunda-feira, eu acordei e fui com os cachorros até a praia das pedras, pois eu estava curiosa para saber como era durante o dia. Como de costume, eu saí de casa sem levar a camiseta, Parei o carro no lugar de sempre e comecei a andar. Como sempre, a praia estava deserta naquele horário. Mas como na primeira vez que eu estive lá, eu pude ver o barco de pesca ancorado longe da praia. Durante o dia eu podia ver os pescadores andando pelo barco e eles poderiam me ver, se olhassem para a praia. Continuei andando e logo estava no ponto onde eu ficava visível para a estrada. Mas naquele horário não havia movimento na pista, e somente alguns carros passaram por ela. Quando eu cheguei no início das pedras, notei que era possível andar sobre elas e que dando a volta eu chegaria em algum lugar que de onde eu estava não era possível de se ver. Fiquei com medo de seguir em frente seguida pelos cachorros. Temia que algum deles pudesse se ferir ou se perder de mim, e achei melhor não arriscar naquele momento. Eu poderia voltar mais tarde sozinha e explorar o lugar com mais tranquilidade.

Comecei minha caminhada de volta para o carro, mas antes de deixar a praia eu decidi entrar na água e nadar um pouco antes de voltar para casa. Logo depois do almoço, eu peguei a minha camiseta branca e voltei sozinha para a praia, na intenção de explorar aquele caminha de pedras. Como eu já havia imaginado, naquele horário havia diversas pessoas na praia, então eu vesti a camiseta e comecei a caminhar pela praia. Chegando no outro extremo, eu comecei a subir nas pedras tentando contornar aquele pequeno monte que escondia a continuação da praia. Fui contornando o monte sobre as pedras escorregadias e chegando em um ponto onde as pedras me mantinham oculta das pessoas na praia, eu tirei a camiseta e a segurei nas mãos.

Segui em frente até onde foi possível, mas conclui que não havia nenhuma outra praia acessível por aquele caminho. Um pouco abaixo de onde eu estava havia uma grande pedra arredondada onde as ondas batiam e espirrava muita água e espuma. O sol estava muito quente e eu tive vontade de me deitar sobre aquela pedra e sentir a água fria caindo sobre o meu corpo. Com certa dificuldade, eu consegui descer e chegar até ela. Deitei-me e fiquei apreciando aquela sensação maravilhosa da água espirrando com força sobre a minha pele.

Depois de algum tempo, eu e minha camiseta estávamos encharcadas e eu comecei a me imaginar caminhando pela praia cheia de gente com a camiseta transparente colada em meu corpo. Eu estava excitada com aquela idéia. Resolvi que se a camiseta não estivesse molhada o suficiente quando chegasse lá, eu entraria na água para deixá-la nas condições ideais. Resolvi começar minha caminhada de volta, pois eu estava ansiosa para minha próxima experiência.

Coloquei a camiseta sobre o ombro para deixar as mãos livres e comecei minha escalada de volta. Logo na segunda pedra que eu pisei, por ela estar muito escorregadia, eu quase caí e tive que me segurar onde era possível para que eu não me machucasse. Nesse desespero, deixei a camiseta cair e uma onda mais forte a levou para a arrebentação. Fiquei olhando para ela enquanto as ondas a levavam para cada vez mais longe de onde eu estava, e em pouco tempo eu não conseguia mais vê-la. Ela havia se perdido para sempre. Agora eu teria duas opções: ou ficava por ali até o final da tarde quando a praia ficaria deserta ou eu teria que andar nua por entre aquelas pessoas. Continuei seguido pela trilha de pedras até o ponto onde eu podia ver a praia cheia de gente. Sentei em uma pedra e fiquei observando por algum tempo.

Eu estava com medo de seguir em frente, mas não podia negar que estava ansiosa por atravessar aquela praia no meio daquelas pessoas. Sem me dar chance de pensar melhor a respeito, comecei a caminhar com cuidado pelas pedras até chegar na areia. Então segui em frente e andei na direção daquelas pessoas. Quando eu estava além da metade da praia, eu decidi ousar um pouco mais e entrei na água, onde eu nadei por algum tempo. Só depois eu voltei para a areia e andei de volta ao carro. Foi maravilhoso e eu me senti livre como nunca havia sentido na vida. Daquele dia em diante, eu mudei meu horário de levar os cães para passear e sempre passeava nua entre as pessoas da praia.

Foi muito difícil para mim quando os donos da casa voltaram e eu precisei voltar à minha vida normal, longe daquela praia onde eu me descobri e aprendi que a vida pode ser muito melhor que imaginamos. Felizmente eu terminei minha tese e pude me formar no semestre seguinte. Mas o que mais marcou aquela época foram os dias em que eu fiquei naquela casa maravilhosa.

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