Júlia Ch. 02

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Tathy
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Estava voltando para a casa quando olhei para o marcador de combustível, e vi que estava com cerca de um quarto do tanque. Achei melhor colocar um pouco mais de combustível e me lembrei da minha outra vez na cidade quando eu quase fiquei sem combustível e estava nua no carro. Como eu estava me divertindo tanto naquela noite e estava muito excitada com toda a atenção que eu tinha conseguido, achei que aquela seria outra ótima oportunidade de repetir a brincadeira. Parei o carro em uma rua deserta e escura, tirei toda a roupa e a escondi atrás do banco do passageiro. Completamente nua, fui até aquele posto e parei na frente da bomba.

O posto estava vazio e o frentista veio logo me atender. Não parecia ser o mesmo, mas seria difícil dizer depois de dois anos sem aparecer por ali. Abri o vidro do carro e esperei que ele se aproximasse. Não consigo descrever a expressão de surpresa do cara ao me ver completamente nua no carro. Eu entreguei as chaves do carro para ele e pedi que colocasse o combustível. Ele programou a bomba para a quantidade que eu pedi e voltou para perguntar se eu queria que ele lavasse o vidro. Era óbvio o que ele queria, pois o carro estava bastante limpo, sem necessidade de lavar nada. Agradeci e disse que não precisava, mas ele insistiu, oferecendo para olhar o motor do carro. Isso seria interessante, então eu aceitei.

Ele foi até a frente do carro, esperando que eu abrisse para ele. Eu achei que o frentista havia sido simpático e quis dar a ele a chance que ele estava procurando. Fingi não saber como abrir a frente do carro - o que não era de todo mentira - e pedi que ele me ajudasse. Para isso eu abri a porta do carro e deixei que ele me indicasse o lugar da alavanca que abre o compartimento do motor. Ele ficou meio sem jeito, mas acabou vencendo a insegurança e quase entrou no carro para alcançar a tal alavanca. Ele ficou com a cabeça a centímetros das minhas pernas e certamente teve uma ótima visão do meu corpo.

Quando ele terminou o serviço, ele fechou a frente do carro e o tanque de combustível. Quando ele veio receber, eu lhe entreguei meu cartão de débito e ele, com um sorriso disfarçado, foi até o outro lado do carro, onde estava a máquina do cartão. Digitou os dados e olhando para mim, disse que eu teria que digitar a senha. Por aquilo eu não estava esperando. O teclado não chegava no carro e eu teria que dizer minha senha para ele ou descer do carro. Olhei ao redor e apesar de o posto estar muito bem iluminado, o carro me daria certa proteção enquanto eu estivesse digitando a senha. E afinal seria muito excitante.

Desci do carro e dei a volta nele rapidamente, parando na frente do frentista que segurava o teclado para mim enquanto aproveitava a oportunidade de me ver em todos os detalhes. Digitei a senha rapidamente e voltei para o carro, esperando pelo comprovante. Mas ao invés disso, recebi a notícia de que a operação não havia sido completada. Eu digitei a senha errada na pressa.

Desci novamente do carro e fui até o teclado novamente, digitei a senha com mais calma e desta vez decidi esperar ali mesmo pelo resultado. Aqueles segundos parecerem uma eternidade. Completamente nua, ao lado do frentista, num posto de gasolina todo iluminado e excitada até onde seria possível suportar. Que tesão foi aquela experiência, que parecia fugir do meu controle. Finalmente a máquina imprimiu o recibo e eu pude voltar para o carro, sentindo minha boca seca de tanto nervosismo e excitação. Eu quase não me lembro do que houve no resto do caminho até a casa. Acho que eu estava numa espécie de transe, lembrando nos instantes no posto de gasolina.

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AnonymousAnônimohá mais de 3 anos

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