Juliana Ch. 04

Informação da História
Experimentando o exibicionismo.
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Parte 4 da série de 7 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/12/2018
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Tathy
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Algum tempo depois do meu último passeio na chácara, eu já não conseguia mais tirar da cabeça aquele momento em que eu fui flagrada nua. Meu comportamento na frente do meu marido mudou bastante e ele fazia vários comentários a respeito. Ele estava gostando, pois eu estava mais liberal nas minhas roupas e frequentemente passeava nua pela casa, coisa que eu não fazia antes. Comecei a usar roupas mais ousadas para sair com ele, abusando dos decotes e às vezes ousando nas transparências. Eu ficava bastante excitada com os olhares das pessoas e meu marido ficava excitado por estar ao meu lado.

Cerca de dois meses mais tarde, a tentação de repetir a dose foi ficando cada vez mais forte e eu comecei a me preparar para uma nova experiência. A oportunidade surgiu no aniversário da minha cidade, que caiu numa quinta-feira. Como meu marido trabalha em outra cidade, ele esteve trabalhando neste dia. Saí de casa logo depois dele e fui direto para a chácara, usando apenas um vestidinho de alcinhas bem solto que eu tinha já há bastante tempo guardado. Para me adequar ao que eu estava fazendo, não estava usando nem calcinha nem sutiã. O vestido tinha uma abertura na frente até logo abaixo dos seios e uma cordinha trançada por alguns passadores mantinha a abertura fechada. Eu achei que sem essa cordinha, o vestido ficaria ainda mais ousado. Retirei a cordinha e, como eu já imaginava, a frente do vestido se abriu, deixando um decote extremamente ousado.

Sem me dar tempo para pensar a respeito e talvez mudar de idéia, eu joguei a cordinha do meu vestido no banco atrás de trás do carro e parti em direção à chácara. Logo em seguida, eu notei que estava com pouco combustível no carro e achei mais prudente passar no posto para abastecer. Pensando na minha aparência pouco convencional, achei melhor não parar no posto onde eu costumo abastecer meu carro, pois não queria ser vista daquele jeito por ninguém conhecido. Andei uma boa distância e escolhi um posto pelo qual eu nunca havia passado antes e pelo qual não planejava voltar novamente e parei o carro.

Fui atendida por um frentista relativamente jovem e sorridente, que quando parou à minha janela para perguntar o que eu queria, notou rapidamente meu decote e ficou olhando enquanto eu pedia que ele completasse o tanque. Ele deu a volta no carro, e foi até a tampa do tanque. Pelo retrovisor, eu notei quando ele chamou outro frentista para ficar em seu lugar e voltou até a minha porta. Apesar de o meu carro estar limpo, ele se ofereceu para lavar o pára-brisas, sempre olhando para meu decote. Eu fiquei excitada com aquela situação que não estava em meus planos e imaginando que não teria maiores consequências, concordei que ele continuasse.

Com a excitação, meus mamilos endureceram e marcaram o vestido. Eu tentei não olhar para ele, mas podia notar que ele não tirava os olhos de mim. Eu quis aproveitar a oportunidade e realizar um pouco mais o desejo do frentista. Me inclinei para a frente para mexer no rádio e deixei que meu seio ficasse parcialmente exposto. Notei que por um instante ele parou de lavar o vidro e ficou parado, só olhando. Quando eu voltei a me encostar no banco, ele continuou o serviço. Em seguida ele veio para me dizer o valor e eu lhe entreguei meu cartão de crédito. Ele sorriu para mim e disse que eu teria que entrar na loja de conveniência para passar o cartão.

Quando eu olhei para baixo para retirar o cinto de segurança, descobri por que ele estava tão interessado em lavar o vidro do meu carro. Daquela posição, ele podia ver perfeitamente e em detalhes os pêlos da minha vagina, pois o vestido curto e folgado havia subido o suficiente para deixar tudo exposto. Eu senti o sangue subindo e meu rosto ficar quente. Devo ter ficado roxa naquele momento, mas tentei controlar minha reação e fingir naturalidade. Desci do carro e entrei na lojinha onde pude fazer o pagamento.

Voltei para o carro e parti em direção ao meu destino final. Enquanto eu dirigia, notei que novamente meu vestido estava expondo minhas partes mais íntimas. Fiquei relembrando do frentista do posto me observando sem que eu soubesse o quanto ele podia ver. Cheguei na chácara e entrei com o carro na garagem. Como eu já esperava, não encontrei ninguém nas ruas ao redor a chácara.

Então eu comecei a pensar que aquele vestido não tinha sido uma escolha tão boa para o que eu queria fazer. Comecei a procurar pela casa e encontrei um velho biquíni amarelo, esquecido lá há alguns anos por uma sobrinha do meu marido, quando ela ainda tinha uns dez anos de idade. Tirei o vestido e experimentei o biquíni. Ele ficou como um biquíni fio-dental, enfiado na minha bunda e a parte da frente quase não cobria meus pêlos. A parte de cima, era muito pequena e não cobria completamente as auréolas dos meus seios. Só de me olhar no espelho, fiquei extremamente excitada e meus mamilos endureceram, marcando o biquíni. Fiquei admirando meu visual, com especial atenção aos meus seios parcialmente expostos. Num impulso inconseqüente, tirei a parte de cima e com uma tesoura comecei a retirar o forro, para deixar o tecido mais fino. Realmente ficou fino. Sem o forro o biquíni ficou quase transparente e marcava tanto meus mamilos como também as auréolas dos meus seios. Somente aquela visão deixou meus mamilos ainda mais duros e super evidentes.

Achei que a parte de baixo também deveria ser reformada. Sem o forro, era possível notar a sombra escura dos meus pêlos sob o tecido amarelo do biquíni. Eu estava tentada a colocar o vestido sobre o biquíni para ir até o rio, mas achei que isso acabaria com boa parte da excitação. Decidi deixar o vestido na casa e sair somente de biquíni e descalça. O dia estava quente e com sol, mas ventava bastante. Sem perder mais tempo, saí na direção do final da rua e notei em uma das chácaras um senhor cuidando da grama perto da entrada. Passei por ele e ele me olhou com certo interesse. Continuei andando, cada vez mais excitada e com o coração bastante acelerado e entrei na trilha que levava até o rio.

Assim que saí da vista da rua, eu desamarrei o nó nas minas costas e deixei que a parte de cima ficasse pendurada no meu pescoço, deixando meus seios totalmente expostos. Dessa forma, se houvesse alguém no rio eu poderia rapidamente amarrá-lo de volta sem problemas. Mais alguns passos e cada vez mais excitada, resolvi remover completamente a parte de cima e segurá-la na mão. Cheguei até o rio e não notei nenhum sinal de pessoas. Seria difícil ouvir alguém se aproximando, pois o vento forte agitava bastante as árvores, fazendo muito barulho. Acreditando que ninguém se aventuraria por ali com todo aquele vento, eu criei coragem e retirei também a parte de baixo do biquíni, segurando-a junto com a parte de cima.

Aquela sensação de liberdade era incrível. Eu ficava fantasiando que aquele homem que me flagrou nua na última vez que eu estive ali estaria lá naquele dia para me flagrar novamente. Eu demorei alguns minutos até chegar à pedra onde eu estivera na outra vez, pois o chão cheio de pedras e galhos secos, machucava um pouco os meus pés. Coloquei o biquíni sobre ela e subi, novamente com certa dificuldade. Tomei sol de frente e de costas por mais de meia hora, sempre atenta a qualquer movimento perto de mim.

O vento soprava cada vez mais forte, mas eu não desejava voltar tão rapidamente para casa. Próximo da pedra, um pouco mais para cima, havia um pequeno banco de areia de onde parecia ser possível entrar na água para nadar. Eu nunca havia nadado nua antes e quis experimentar a sensação. Desci da pedra e deixei o biquíni onde estava. Andei até a areia e coloquei o pé na água. Ela estava fria, mas suportável. Fui entrando aos poucos para me acostumar com a temperatura. Minha pele ficou toda arrepiada e meus mamilos duros como pedra e super escuros.

Aquilo era maravilhoso. Eu nunca havia experimentado uma sensação de liberdade como naquele dia. O rio devia ter uns dez metros de largura, mas não era fundo e a correnteza era fraca o suficiente para permitir que eu nadasse no meio dele. Nadei até a outra margem e voltei. Nadei rio acima e de volta ao banco de areia. Eu estava alheia a tudo que acontecia ao meu redor.

Eu estava nadando quando alguma coisa chamou minha atenção na pedra onde eu estive tomando sol. A princípio, de onde eu estava, eu pensei ter visto um gato sobre a pedra, mas prestando mais atenção, percebi que se tratava de um macaquinho, fuçando no meu biquíni. Eu gritei com ele para que ele saísse dali, mas ele olhou para mim, gritou de volta e saiu correndo, levando meu biquíni com ele. Ele subiu em uma árvore e ficou gritando lá de cima, segurando meu biquíni como se fosse um troféu.

Eu saí da água e fiquei em baixo dele, chamando-o para ver se ele soltava meu biquíni. Mas ele não estava interessado em abandonar seu novo brinquedo e depois de alguns minutos ele simplesmente se cansou de mim e não me dava mais atenção. Eu estava completamente impotente diante daquela situação inusitada. Roubada por um macaco. Eu subi novamente na pedra e fiquei sentada olhando para cima, na esperança de que ele se cansasse daquele passa-tempo e o deixasse cair no chão. Depois de alguns minutos de espera, apareceu outro macaco, curioso com aquela coisa amarela com que outro estava brincando.

O segundo macaco se aproximou e tentou pegar o biquíni do primeiro, mas este saiu correndo, deixando uma parte do biquíni para trás. O segundo macaco pegou esta parte do biquíni e desapareceu no meio das árvores. Minhas escassas esperanças foram finalmente esgotadas. Àquela altura eu sabia que nunca mais veria aquele biquíni novamente.

Eu sabia que a única coisa que eu podia fazer era voltar para a chácara, mas nua e durante o dia, era uma coisa que eu não tinha planejado fazer. Mas afinal, eu não tinha escolha. Comecei a caminhada de volta e depois de alguns minutos, com os pés doloridos, cheguei na trilha que me levaria à rua da minha chácara. Segui por esta trilha e logo depois, já podia ver a rua. Com bastante cuidado, fui me aproximando do final da trilha e notei que o senhor que estava cuidado da grama naquela manhã, estava agora cortando o mato na frente da chácara.

Eu não tinha como passar por ali sem ser vista por ele, e para dar a volta, se fosse possível eu estaria correndo um risco muito maior de ser vista por outras pessoas. Eu estava a uns cinquenta metros daquele senhor e fiquei esperando que ele entrasse na chácara dele para que eu pudesse passar por ali. Devo ter esperado mais de dez minutos, e já estava ficando preocupada quando, aparentemente, alguém dentro da chácara o chamou e ele deixou o que fazia e entrou, meio à contra-gosto. Esperei alguns instantes, e como ele não voltava, decidi me arriscar e fui andando rapidamente na direção do meu portão. Eu estava com muito medo, mas também estava extremamente excitada, com minha pele arrepiada e meus mamilos duros como pedras.

Eu estava quase na frente da chácara daquele senhor, tentando ver se conseguia vê-lo quando ele apareceu de repente e quase trombou comigo. Com o susto, nós dois paramos e ficamos sem reação. Ele me olhou dos pés à cabeça e esboçou um sinal de sorriso. Eu pensei em sair correndo, mas de nada adiantaria. Como ele já havia me flagrado nua e eu não podia fazer nada a respeito, pedi desculpas a ele e continuei andando até o meu portão, que já estava próximo. Aquele senhor não respondeu nada e permaneceu imóvel.

Quando eu cheguei no meu portão e o abri, olhei para o lado e aquele homem ainda estava lá parado olhando para mim, imóvel como se tivesse visto um fantasma. Entrando na chácara, eu me encostei no pilar do portão, e me masturbei até atingir um orgasmo, tão intenso como o que eu tive na outra noite, na parada de ônibus. Naquele momento eu nem pensei que se alguém passasse na rua, poderia me ver naquele lugar. Eu estava completamente fora de controle. Nem parecia eu mesma. Lentamente fui recobrando a razão e entrei na casa. Era quase meio dia e eu estava faminta. Tomei um banho, coloquei novamente o vestido e voltei para minha casa na cidade, sem tirar da cabeça o encontro com aquele senhor.

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