Lílian Ch. 01

Informação da História
Adolescente descobre sexualidade e começa a explora-la.
1.7k palavras
4.71
2k
00

Parte 1 da série de 5 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/25/2018
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Tathy
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Meu nome é Lílian e eu vou contar um pouco da minha história. Desde muito nova eu tinha fantasias, mas somente depois do meu aniversário de 18 anos que eu comecei a perceber que algumas delas, eram simples de serem colocadas em prática. Quando eu ficava sozinha em casa, eu tirava as minhas roupas no meu quarto e passeava nua pela casa. O que deixava esta simples brincadeira excitante era o fato e eu morar com meus pais e meu irmão mais velho em um sobrado e a qualquer momento algum deles poderia chegar em casa sem avisar e me encontrar em uma situação comprometedora.

Isso me deixava muito excitada e muitas vezes tive orgasmos enquanto me masturbava na sala de casa, ou no quarto do meu irmã, pois aqueles eram lugares onde eu não deveria estar sem roupas. Este passatempo me excitou durante tempo até que em determinada ocasião, eu e minha melhor amiga na época descobrimos que nós tínhamos as mesmas fantasias.

Na cidade em que eu morava na época tinha um rio na divisa com a cidade vizinha que era bastante freqüentado por pescadores nos finais de semana. Nas duas margens do rio havia uma grande área com árvores formando uma espécie de bosque onde às vezes podiam-se encontrar pessoas fazendo piquenique.

Um dia depois aula, minha amiga Érica me convidou para andar de bicicleta com ela e me levou até lá. Acredito que de onde nós morávamos até aquele lugar devia ter uns cinco ou seis quilômetros e ficava meio afastado da área urbana da cidade. Quando nós chegamos lá ela me contou que cerca de um ano antes ela tinha ido até lá com os pais dela para pescar e desde então ela tinha uma fantasia de andar por aquele lugar sem roupas.

Logicamente ela nunca tinha tentado ou mesmo imaginado poder fazer aquilo. Isto até descobrir a nossa fantasia em comum. Ela estava visivelmente nervosa e excitada e eu logo de cara fiquei assustada com aquela idéia, pois nunca tinha pensado em realmente me colocar em uma situação como aquela. Nós ficamos quase uma hora passeando por ali, sondando o lugar, e durante todo aquele tempo não vimos ninguém. Aparentemente ninguém ia até lá durante a semana. Nós voltamos para casa e durante o resto da semana aquele pensamento não saía da minha cabeça.

Na segunda-feira seguinte, a Érica me perguntou se eu ainda estava pensando na nossa conversa e eu respondi que sim. Tinha tido diversos orgasmos naquele final de semana pensando em como seria por em prática as minhas fantasias. A Érica me disse que mais do que nunca queria por em prática a fantasia que ela vinha cultivando há muito tempo, mas só teria coragem se eu estivesse com ela. Eu estava com medo, mas não dava para negar que eu estava tão excitada quanto ela. Ele propôs que nós fizéssemos uma tentativa na quarta-feira, depois da aula de educação física. Os dois dias de espera foram os mais longos da minha vida.

Na quarta-feira, logo depois do almoço, eu me encontrei com a Érica e nós duas fomos de bicicleta até lugar que nós havíamos escolhido. Depois de examinar o lugar novamente e ter certeza de que não tinha ninguém por perto, nós escondemos as bicicletas. A Érica foi a primeira a tirar a blusa. Eu esperei que ela terminasse e fiz o mesmo. Nós estávamos muito nervosas, mas dispostas a ir em frente. Eu tomei a iniciativa e tirei também o meu sutiã. Minha pele ficou toda arrepiada, apesar do calor, e meus mamilos ficaram durinhos e saltados. Eu tremia de nervoso e excitação.

A Érica também tirou o sutiã e nós duas dobramos as nossas roupas e, ainda sem coragem de ir até o fim e tirar toda a roupa, nós começamos a andar por ali segurando as blusas em nossas mãos. A sensação era incrível. Nenhuma de nós podia conter o sorriso, mas estávamos nervosas demais para falar qualquer coisa. A iniciativa desta vez foi minha e eu tirei o resto das minhas roupas. Completamente nua, eu comecei a fazer um rolinho com as minhas roupas para facilitar o transporte enquanto a Érica fazia o mesmo com as roupas dela.

Eu ficava olhando para todos os lados para ver se não tinha ninguém por perto. Meus seios eram ligeiramente maiores que os da Érica, com os mamilos ligeiramente escuros e quando eretos se destacavam tanto por ficarem mais escuros como por ficarem bastante pronunciados. A Érica por outro lado tinha as auréolas bem escuras e os maiores mamilos que eu já tinha visto até então. Dependendo da roupa que ela usava, ela ficava o tempo todo com "os faróis acesos", como se diz por aí. Apesar de eu sentir muito orgulho do meu próprio corpo, às vezes eu gostaria de ter os mamilos iguais aos dela.

Mas eu ganhava dela quando a comparação entre os nossos lábios vaginais. A vagina dela, mesmo com os poucos pêlos que ela tinha ficava perfeitamente coberta pelos lábios vaginais. No meu caso, meus lábios ficam bastante visíveis, mesmo quando eu estou em pé com as pernas fechadas. Eu sei que algumas pessoas não gostam muito desse "modelo", mas eu gosto porque acho que chama mais a atenção.

Nós ficamos andando por perto das bicicletas durante alguns minutos e, não podendo mais conter o nervosismo, voltamos até as bicicletas e colocamos novamente as nossas roupas. Nós voltamos para casa sem trocar uma só palavra. Nós duas estávamos extremamente excitadas com o que tínhamos acabado de fazer. Perto de casa, nós nos despedimos e cada uma foi para sua própria casa. Naquela noite eu praticamente não consegui dormir. Eu só ficava pensando nos momentos que havia passado naquele bosque com a minha amiga.

Nós repetimos aquela rotina mais algumas vezes, sempre carregando as nossas roupas para onde quer que fossemos. Aos poucos nós fomos criando coragem e nos afastávamos cada vez mais das nossas bicicletas. Mas chegou um momento em que nós percebemos que a nossa fantasia era estar nua num lugar onde houvesse a possibilidade de sermos flagradas por outras pessoas. E o fato de estarmos sempre com as nossas roupas em baixo dos braços tirava a maior parte da emoção que nós estávamos procurando. Nós então decidimos não levar mais as nossas roupas conosco na nossa próxima aventura. Nós escondemos as roupas perto das bicicletas e começamos a nos afastar dali, completamente nuas, com exceção das sandálias, e passeamos pelo bosque.

A cada dia que nós íamos até lá, nós nos afastávamos mais das nossas roupas. Até que um certo dia nós nos aproximamos de uma ponte de madeira que atravessava o rio. Nós observamos atentamente para ver se realmente não tinha ninguém por perto e decidimos atravessar a ponte. Foi uma das emoções mais fortes que tínhamos experimentado até então. Do outro lado do rio, nós já estávamos em outra cidade. Nós continuamos explorando aquele novo território e nos afastamos da ponte, sempre atentas a qualquer barulho ou movimento que pudesse indicar a presença de alguém.

Nós estávamos relativamente longe da ponte quando percebemos três pessoas que aparecerem não sabemos de onde e caminhavam em direção à ponte. Nós ficamos bastante assustadas e nos escondemos imediatamente atrás de umas árvores. Nós ficamos nos olhando sem saber o que fazer. Os três homens atravessaram a ponte e sumiram do outro lado. Nós ficamos um bom tempo esperando, morrendo de medo de sair de onde estávamos e sermos flagradas pelos três homens. Minha boca ficou completamente seca.

Depois de um bom tempo, sem perceber nenhum sinal da presença de ninguém, nós fomos agachadas e escondendo atrás de qualquer coisa que pudesse nos dar cobertura até a ponte, pois precisávamos chegar até as nossas roupas. O engraçado é que nós queríamos tanto ficar expostas em um lugar público como aquele, e na primeira ocasião em que apareceram algumas pessoas, nós entramos em pânico e nos escondemos. Aquilo deixou claro que nós não estávamos tão prontas quanto nós imaginávamos.

Nós chegamos até a ponte sem avistar ninguém e depois de observar durante alguns instantes, nós decidimos atravessar a ponte. Quando chegamos mais ou menos na metade do caminho, a Érica me mostrou os três homens pescando à beira do rio, não muito longe de onde estávamos. Nós estávamos em um lugar completamente exposto, mas eles não estavam olhando na nossa direção. Se nós continuássemos caminhando sem chamar a atenção provavelmente eles nem nos notariam. Mas a Érica entrou em pânico e saiu correndo, me deixando para trás. Aquilo chamou a atenção dos três homens que olharam para a Érica que rapidamente saiu do campo de visão dos três, que em seguida olharam para mim que corria logo atrás dela.

Nós corremos até as nossas roupas e bicicletas, morrendo de medo de estarmos sendo seguidas pelos três pescadores. Nós colocamos as nossas roupas sem perder tempo com as calcinhas e sutiãs, que acabaram ficando abandonados no lugar onde estavam as bicicletas. Aquela foi a primeira vez que eu estava na rua sem calcinha e sutiã. A camiseta que eu estava usando marcava bastante os meus seios, especialmente andando de bicicleta, com o vento mantendo o tecido colado ao meu corpo. Quando o susto passou e eu me dei conta da minha aparência, eu comecei a prestar atenção às pessoas que olhavam para mim e percebi que quilo poderia se tornar bastante interessante. Durante boa parte do caminho, eu e a Érica não trocamos nenhuma palavra. Somente bem longe do bosque, e com o fôlego restaurado, nós comentamos o que tinha acontecido e decidimos dar um tempo nas nossas aventuras.

Só que aquela experiência acabou despertando ainda mais minha vontade de me exibir, mesmo que de forma menos ousada e explícita. Eu comecei a usar roupas mais ousadas, passei a sair de casa sem calcinha, mesmo quando estava de vestido ou mini-saia. Se antes eu às vezes saía de casa sem sutiã, a partir daquele dia somente às vezes eu os usava. Dependendo de onde eu ia, eu passei a usar vestidos sem nada por baixo, só pela sensação de perigo de alguém ver as minhas partes íntimas. Era realmente excitante. Às vezes, para não chamar a atenção em casa, eu me vestia normalmente e quando chegava ao meu destino eu dava um jeito de tirar minhas lingeries e ficar sem nada por baixo. Eu adorava fazer aquilo.

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