Mike - Capítulos 03, 04, e 05

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Dei-lhe a morada e ficou de vir dentro de uma hora.

"Uma hora? Quero que me faças um desses teus minetes fabulosos, Mike... Depois duchamo-nos e esperamo-la."

Teve dois orgasmos intensos.

"Gostaste?"

"Meu Deus Mike... És imbatível. Vamos duchar-nos e por-nos apresentáveis."

"Imbatível? Já verás o que é uma boca e uma língua divinas, quando experimentares com ela."

"Que mau! Não me faças isso, que te obrigo a fazer outro!"

"Agora não. Vamos."

Levei-a para a casa de banho.

Eram exatamente seis e vinte, a hora combinada, quando Célia tocou.

A Guida o coração batia-lhe aceleradíssimo.

Célia estava deslumbrante. Elegantíssima, súper bem vestida e muito simpática.

Quanto a Célia estava com um robe de seda, desta vez azul e uns chinelos feitos com o mesmo tecido.

"Olá! Muito gosto em voltar a ver-te Margarida. Posso tratar-te por tu?"

"Sim claro. Guida. Para os amigos sou a Guida."

Disse timidamente, ligeiramente ruborizada.

"Muito bem Guida! Ainda bem que me incluis na tua lista de amigos."

Quando ia beijá-la, Guida com os nervos e completamente sem querer, virou a cara e o beijo caiu-lhe nos lábios. Célia tardou em retirar os seus e Guida também, porque ficou incapaz de se mover.

Guida ficou vermelhíssima e pediu desculpa.

"Hehehe! Adorei. Não é todos os dias que se beijam uns lábios como os teus."

Acariciou-lhe a face. Uma doce e cálida carícia que derreteu o coração de Guida.

"Para mim, felizmente é todos os dias e a todas as horas."

Disse eu com um sorriso cúmplice que a Célia não passou desapercebido.

"Mike... Não tens juizo nenhum. Sabes o susto que me deste quando caíste com o avião em África?"

"Bahhhh... Como vês aqui estou, sem uma única beliscadura. Mas conta-me. Continuas no colégio?"

"Sim, mas agora sou subdiretora. Quando vim de Newcastle fui visitar o diretor, que está agora bastante idoso e convidou-me. Ofereceu-me um ordenado que não pude recusar e um contrato blindado."

"E que é que andaste a fazer por Newcastle?"

"Olha... Entre outras coisas a desaprender inglês."

"Como assim?"

"Essa gente dessa zona fala um inglês tão horrível, que nem os outros ingleses os entendem bem. Eu que falava um inglês impecável..."

"E como vai a tua vida emocional, romântica...?"

"Nada de nada. A pessoa que ocupava o meu coração faleceu, tive um par de relações que não valeram a pena, nem como experiências ocasionais. Mas estou aberta a qualquer coisa... Bem, qualquer coisa que valha a pena, claro."

"Entendo. Verás isso vai mudar quando menos esperares. À vezes temos as coisas bem perto e não as vemos."

"Tenho imensas saudades de certas coisas que vivi no passado e dava tudo por ter algo parecido."

Olhou de relance para Guida que sorria timidamente.

"Quem se foi já não volta, mas a vida continua e... Quem sabe?"

"Talvez encontres alguém que possa tapar esse vazio... Sempre há gente que deseja experimentar coisas desconhecidas. Sem provar não se sabe, mas se há abertura... Nada é impossível."

"Estás muito caladinha Guida. Põe esse teu lindo sorriso, capaz de inflamar o coração menos sensível."

Eu observava deliciado. Célia e eu iamos bem lançados e via-se que Guida estava recetiva.

"Sabes Guida... Fui uma grande amiga de Sara... Sabes quem era a Sara não?"

"Sim... Mike contou-me tudo."

"Tudo?"

"Sim... O grande amor que se dedicavam mutuamente e essas coisas..."

Respondeu Guida de uma forma intencionalmente ambígua.

"E essas coisas..." Repetiu Célia num sussurro.

Célia aproximou-se de Guida, sentou-se ao lado dela e acariciou-lhe a face, depois o cabelo...

"És tão docinha Guida... Quantos aninhos tens, minha querida?"

"Vinte cinco... " Começava a ruborizar-se de novo

"Estou a incomodar-te?"

"Não. É relaxante..."

Célia olhou para mim e eu assenti com a cabeça, sem que Guida me visse.

Então Célia inclinou-se sobre Guida e beijou-a nos lábios. Guida correspondeu, mas sem os abrir. Célia continuou a beijá-la.

Guida virou os olhos para mim e eu assenti sorrindo, dando-lhe via livre.

Célia abriu os lábios e forçou um pouco a lingua na boca de Guida, que continuava a corresponder aos beijos de Célia, agora entrelaçando a língua com a dela.

Eu sentei-me ao seu lado, puxei o cinto de seda do robe e abri-lho deixando-lhe os seios completamente expostos.

Guida gemeu como protestando, mas suspirou e deixou-se levar.

Comecei a chupar-lhe o mamilo esquerdo e Célia acariciava-lhe o direito enquanto continuava a beijá-la nos lábios.

Finalmente Célia baixou a cabeça e dedicou-se a lamber-lhe os dois seios e os mamilos, alternado carícias orais com manuais.

De repente Guida teve um violento e sonoro orgasmo.

Nesse momento Célia deixou-se escorregar para o solo, entre as suas pernas e começou literalmente a comer-lhe a vulva e o clítoris.

"Ai Célia! Meu amor! Come o meu grelinho todo. Isso! Aiaiaiaiaiaaaaaiiiiii!!!! Matas-me de prazer. Ooooooohhhhh... Ai venho-me toda outra vez. Come-me. Aí não! Agora metes-me a língua no cú... E que língua! AAAAAAAAAAAAAhHHHHHHHHHHHHH! Venho-me toda outra vez. Minha puta! Que me fazes? Não... Não pares... Mete-me a língua de novo no cuzinho. Mmmmmm... Delicioso botãozinho. Vem. Sobe. Vamos fazer um broche a duas bocas ao Mike! Pobre! Não gozou ainda."

Célia fez o que Guida lhe pedia.

"Ai Mike, que habilidade tens para descobrir tesouros. Primeiro a nossa Sara e agora a nossa Guida. Sim Guida. Nossa! Já és um bocadinho minha também.

"Quando eu for de viagem ficas aqui com ela?"

"Claro. Já verás como nos vamos comer uma à outra! Queres meu amor?"

"Ai... Não sei..."

Olhou para mim e eu assenti com a cabeça.

"Sim Célia! Sim! Mas agora estou desejosa de te chupar toda a ti também. Mas antes tratamos do pobre Mike."

"É justo, mas antes vou darte uma coisa a provar."

Célia meteu dois dedos dentro da vagina e meteu-os na boca de Guida.

"Ai que deliciosa és. Dá-me mais.... Mmmm outra mais... Nunca provei nada igual."

"Já continuamos as duas... Vem Mike. Já tenho saudades de chupar esse caralhão, mas se me distraio, esta putita linda come-me e bebe-me a cona toda, antes de tratarmos de ti."

Chupavam-me, lambiam a boca uma à outra com o membro dentro das duas bocas, uma chupava-me o testículo direito e a outra o esquerdo, com uma coordenação impressionante e em menos de quinze minutos inundei-lhes boca. Beijaram-se passando o semen de uma boca para a outra e finalmente enguliram o que tinham na boca.

"Célia... Não me faças esperar. Se não te como já... morro!"

Ajoelhou-se entre as suas pernas e começou a chupar e a lamber.

"Calma meu amor, suavemente como se a tua língua fosse a ponta de uma pluma. Isso mete os meus pequenos lábios inteiros na boca e chupa devagarinho. Assim mesmo... Agora mete a língua na minha vagina até onde puderes. Isso mesmo. Assim se move uma língua dentro de uma coninha. É tão bom! És uma excelente aluna. Agora lambe-me a entrada da uretra... Suave! Isso mesmo. Vais bem. Agora no meu grelo. É um grelão! Nunca lambi nenhum como o meu de grande. Como desejava ser contorsionista! Alterna os movimentos. Da direita para a esquerda e viceversa. Agora movimentos circulares com a lingua em cima dele. Espera vou arragaçar o capuz e deixá-lo exposto. Tem quase cinco centímetros. Parece uma pichota pequenina Lambe muito devagar. Para cima, para baixo, para cima, põe bastante saliva. Movimentos cadenciados e sempre iguais... Perfeito... Continua. Faz-lhe um broche! AAAAAAAAAAARRRRRRRRGH! Venho-me toda. Bebe-me. Eu molho-me imenso. Bebe. Não. No cú não, que estou demasiado sensível... Puta de merda! Venho-me outra vez. Sim continua no cú... OOOOOOOOOOOhhhhhhhhhh... Basta!"

Célia estava descontrolada.

"Mike onde é que é o quarto? Quero deitar-me com os dois, para a acariciarmos e ela ver como a amamos os dois."

Deitámo-nos os três. Guida de costas para mim em posição de colher e Célia de frente para ela, também deitada de lado chupando-lhe as maminhas, comendo-lhe a boca e com uma das mãos acariciando-me os testículos.

"Sempre adorei acariciar-te os colhões!" Disse-me Célia.

"Pois agora já podes fazê-lo com mais frequência."

"Hoje para celebrar não me deixas foder a tua coninha?"

"Se a Guida não se importar, excecionalmente deixo-te."

"Que dizes, meu amor?"Perguntei.

"Podes... Excecionalmente!"

Riu-se com gosto.

"Mas à cazana e eu estarei por baixo a lamber-lhe o grelo e a chupar-te os colhões. Quando te esporrares quero tudo na minha boca. Tu tomas a pílula Célia?

"Não. Melhor ainda. Tenho as trompas laqueadas. Fui violada quando tinha treze anos. Quando terminarmos já te conto."

Tivemos uma sessão maravilhosa e Guida adorou chupar-nos aos dois.

"Conta-me tudo agora Célia. Morro de curiosidade!"

"O violador foi um tio meu. O meu pai apanhou-o a violar-me enquanto eu gritava e lhe pedia desesperada que me deixasse em paz. Felizmente não engravidei."

"Que horror! Foi preso?"

"Não. Desapareceu da face da terra. Era irmão da minha mãe e ela nunca soube nada do que ele me fez. Ele escreveu-lhe dizendo que ia tentar a sorte no Canadá."

"Ou seja, ficou impune."

"Não. O meu pai amarrou-o a uma árvore e amordaçou-o com fita americana, fez-lhe uma castração total sem nenhum anestésico, deixou-o toda a noite amarrado. No dia seguinte estava morto, porque tinha-se esvaído em sangue. Mas não acaba aqui. O meu pai embrulhou-o em plástico grosso, acorrentou-o nos tornozelos e prendeu um bloco com vinte quilos de cimento à corrente com um cabo de aço, meteu-o num barco que tinha e lançou-o ao mar muito longe da costa, num sítio onde não se faz pesca de arrasto."

"Isso foi quando voltou do Canadá?"

"Nunca foi. O meu pai deu-lhe a escolher entre escrever a carta e ter uma morte suave, com uma dose massiva de anestésico injetado, ou castrá-lo a sangue frio e matá-lo depois."

"Mas ele escreveu a carta..."

"Depois de ter a carta escrita, disse-lhe como é que o ia matar. Chorou baba e ranho, disse-lhe ele o tinha enganado e não era justo, pediu perdão... Antes de o matar disse-lhe: 'Sim, é tão injusto como a forma como enganaste a tua sobrinha, para a levares ao sítio onde a violaste'. Ela adorava-te, eras o seu tio querido em quem confiava cem por cento, não fui a tempo de evitar a violação, mas fui a tempo de a ouvir implorar-te que a deixasses em paz e de ver a hemorragia que lhe causaste. Nunca se vai recuperar do trauma que lhe causaste e agora vais conhecer o inferno na terra, porque não acredito que haja inferno em mais nenhum sítio. Vai ser lento e doloroso. Esse caralho enorme que tens e que a rasgou toda, vai demorar mais tempo a cortar, fibra a fibra, veia a veia... Quando desmaiares, o que vai acontecer várias vezes, mando-te um balde de água fria em cima para acordares, depois continuamos e assim sucessivamete até morreres. Se tardares demasiado pego-te fogo. Os monstros da inquisição vão parecer principiantes comparados comigo. Desfruta da viagem. Vai começar dentro de quarenta minutos. Deixo-te aqui este relógio grande, para ires vendo o tempo que te resta."

"Que categoria teve o teu pai! Assististe a isso?"

"Não. O meu pai morreu de cancro e contou-me tudo no leito de morte. Pediu-me que não contasse nada à minha mãe, para lhe evitar o desgosto. Obviamente respeitei o seu desejo. Quando fiz vinte anos, mandei laquear as trompas, por se acaso algum mal nascido me violava de novo e porque não quero ter filhos... Estou deprimida. Posso dormir hoje aqui com vocês?"

"Claro que sim!"

Respondeu Guida e eu ao mesmo tempo.

"Que bom! Adoro-vos. Olha Guida isto vai de maravilha, como fazíamos com a Sara. Tu também és adorável. Mas eu vou continuar a viver na minha casa, quando quisermos fazemos estas deliciosas porcarias, umas vezes aqui, outras lá, outras de vez em quando em algum hotel. Se algum ou alguma de nós quiser parar com isto os outros têm que aceitar e amigos como antes. Nem o Mike nem nenhuma de nós está autorizado ou autorizada a ter atividades sexuais com ninguém mais. Mas se quiser tê-las, ANTES informa os outros. Nesse caso dissolvemos o grupo. Assim não há risco de doenças venéreas. Seremos como um matrimónio a três e o ciúme não tem lugar entre os três. Era assim que fazíamos no tempo da Sara. São as minhas condições. Servem-te Guida?"

"Totalmente aprovadas. E se alguma vez quisermos ter uma sessão só as duas, ou tu com o Mike?"

"Por mim não há problemas. Mas como encaras que o Mike e eu tenhamos uma sessão só os dois?"

"Somos um matrimónio a três. Se for só de vez em quando não me importo nada. Confio nele cem por cento."

"Ótimo. Eu sou uma bissexual de predominância francamente lésbica. É muito raro que goste de ter uma sessão só com um homem. Só muito poucas vezes aconteceu e foi sempre com o Mike, portanto está tranquila. Se pudesse roubar algum de vocês ao outro, só te podia roubar a ti, mas o que tivemos com a Sara e agora contigo, é demasiado precioso para correr riscos. E além disso sei que não o deixarias por mim."

"Célia tens que saber uma coisa. Tudo isto foi planeado, a Guida era bissexual curiosa, eu vi logo que ela te agradava e sabia que virias, só não pensei que fosses tão rápida. A ideia foi minha mas ela queria experimentar."

"Mas vocês pensam que eu ando neste mundo para ver passar os comboios? Que a Guida tem um lado lésbico, entendi logo que a beijei quando nos vimos no Estoril. Confirmei quando a beijei hoje, embora saiba que o beijo na boca foi acidental. Que podia atacar, também vi logo na tua cara. Mas é indiferente. O importante é que estamos juntos. Uma relação assim não tem preço."

O tempo foi passando, já levamos cinco anos mantendo a essa maravilhosa relação e Sara não voltou a aparecer-nos em sonhos.

Ao fim de três meses de relação com a Célia, Guida e eu casámonos, obviamente pelo civil porque somos ambos ateus.

Quando tenho que estar uns dias fora, voando para alguma organização benéfica, vou tanquilíssimo, sabendo que essa loba da Célia e a minha amada Guida passam as noites e parte dos dias comendo-se, fodendo-se e enrabando-se mutuamente com um strapon, enquanto eu me estou punheteando num quarto de hotel, imaginando o que vou fazer com elas quando voltar...

Entre os três, encontramos o paraíso terrestre... O único paraíso em que acreditamos.

FIM

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