Nadine, Intubada pelo Vizinho

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Pus a perna na ponta da cadeira onde ele sentava dobrei a cabeça nas costas fechando os olhos pra melhor sentir seus toques, Jonas me mordia um bico e os dedos me furavam a gruta. A violência foi virando jeito e o selvagem foi virando gente, a língua ainda me trabalhava o bico, mas os dedos já não me furavam fundo, era mais o polegar a me excitar o grelo.

- Goza, goza deixar eu ouvir de novo.

- De novo?

- Ouvi você gozando na quinta, foi isso que me acordou primeiro.

- Ouviu, jura? Não foi a luz?

- Então goza, goza gostosa, goza que eu quero ouvir. Você tava pensando em mim, tava? Conta, me fala!!

- Teu pau na minha boca... eu euuuu...

- O que, fala!!

- Eu engolindo, sugando todo... A porra... a porra escorrendo da minha boca aaaaaahhhh!! Jo... Jonasssss eu vou vou vooooo.

Tremi descontrolada, amparada nas mãos abusadas do moço, meu orgasmo pingou no chão me escorreu pelas coxas. Eu toda arrepiada e o menino me furando a xana com os dedos quase enfiando todos, abrindo toda e eu gemendo maravilhada.

- Jesus!! Que loucura, Jonas!! Hein uiiii... eu eu nem imaginava.

E comigo ainda anestesiada, ele me sacou a saia, fiquei completamente entregue nas mãos do cara. Jonas foi me beijando descendo até me lamber umbigo, me fazendo cocegas, eu rindo cada vez mais confidente.

Foi quando eu percebi as mãos grandes me forçarem ao chão, deixei, fui me ajoelhando enquanto o jovem foi se levantando, fiquei de frente pra bermuda estufada. O vizinho não falava nada, mas era tudo o que ele queria... eu sabia.

Jonas se livrou da camiseta eu desabotoei a bermuda, puxei... a box cinza apareceu estufada. Me veio à mente a visão do sábado... puxei com força descendo tudo, o pauzão surgiu balançando como uma torre inclinada. Fiquei deslumbrada, o cacete do menino era maior do que nos sonhos, mal se viam os pelos, nem nos ovos ele tinha.

- Então?

Ele falou numa voz de menino pedindo doce.

- Então o que?

- Mostra, mostra como você fez no dia.

Abri um sorriso de vitoriosa, finalmente eu ia, ia dar pra um gostoso do jeito que eu sonhava. Envolvi a glande brilhante nos meus beiços, senti o cheiro de homem no cio, o gosto da seiva que dele escorria... bebi tudinho bem devagar, aproveitando ao máximo. De vez em quando eu lhe deitava um olhar, olhar de puta, olhar de dona. Cravando os olhos verdes do homem na minha frente.

Foi assim até a cabeçona entrar inteira na boca, senti o calor que dele vinha. Meu Deus como era grande, cumprido e grosso o falo do moço. Maior do que eu imaginava e ainda por cima mais duro que pedra. Abocanhei até a metade, senti a ponta me tocar o céu da boca.

Movi como uma trepada, lenta e babada fui lustrando a vara, a gosma aos poucos foi escorrendo, me fez lembrar as moças nas cenas dos sites. Minha buceta de novo pegando fogo, quase me queimando, enquanto a boca comia a viga do moço. Eu de olhos fechados num indo e vindo saboroso, num delicioso boquete.

Adorando me fazer de mulher da vida. Amando ser fudida pela boca. Comecei a alisar as bolas, brincando com os ovos do Jonas. A baba escorrendo, pingando no chão e eu molhando o saco do novato de medicina.

Foi quando veio a surpresa.

De repente as bolas me batiam no queixo e a haste ia e vinha cada vez mais babada e cuspida. Eu me sentindo entubada, fudida pela boca, tal qual o sonho da quinta. Jonas foi me acarinhando os cabelos, aos poucos me fazendo ir mais fundo, fui engolindo mais do mastro, eu nem acreditei no que acontecia, a vara indo ainda mais fundo, ele me forçando a nuca e o cacete me entrando cada vez mais dentro. Jonas gemeu quando a glande se dobrou entrando na garganta, achei que eu não ia aguentar, mas tudo foi tão rápido.

Senti a jeba pulsando, pulsando e cuspindo dentro de mim, enfiada bem fundo na minha garganta... Jonas tremeu e gemeu me espremendo o rosto contra o seu corpo. Aquilo não parava, não parava... Eu assustada, eu encantada... Melhor do que o mais tarado sonho. Um gato lindo me fazendo engolir a gala e eu sentindo aquilo me descer até o estomago. Aos poucos ele foi saindo, me livrando o rosto, eu fui sentindo o gosto acre... do creme doce que ele ainda cuspia me untando a boca.

Quando parecia que tinha tudo terminado, Jonas ainda me deu um brinde. Um cuspe branco, um naco grande, me molhou a face. Fechei os olhos experimentando a mistura, a gala me escorrendo na garganta, o gosto de porra na minha boca e o cheiro da nata na minha face.

- Que isso menino, de onde veio tanto?

- De quinta, sonhando pra quem você se tocava.

- Pra você, só pra você.

E ele ainda nem tinha me comido e aquilo já era pra lá de especial, até porque o final de semana só tava começando.

Me alonguei demais nesse conto, depois te conto mais.

Aguarde.

12
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