Noite de Putarias - Parte 01

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Carlos leva Amanda para sair...
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Por Carlos:

Se tem uma coisa que gosto na Amanda é esse fogo que ela esconde. No dia a dia ela é uma santa, mas, no fundo, é uma safada. Posso sugerir qualquer putaria para fazer com ela, que será recusada a princípio, mas depois ela mergulha de cabeça. Uma vez levei ela na praça e nós fodemos lá. Ela nunca assumiu nenhuma fantasia que não fosse uma fodinha entre nós dois no nosso quarto, mas ali ela topou, e quando apareceu aquela gostosa olhando a gente ela se animou. Nunca vira ela com outra mulher antes, mas só deu o empurrãozinho que o fogo dela acendeu. Depois que conhecemos a Berenice — caralho, que putinha gostosa — ela reconheceu cada vez menos limites. A Amanda perdeu a vergonha de pegar outros homens e até outras mulheres. Eu poderia me incomodar com isso, mas no fim das contas eu sempre pego uma mulher diferente em cada aventura dessas. Sinto-me no lucro, feliz por manter meu casamento e vez ou outra estar comendo uma mulher diferente. Fora que a Amanda por si só é uma delícia e ela gosta de tudo isso.

Outro dia chamei ela para passear a noite. ela parecia tranquila até eu lhe dar a roupa para vestir: uma saia curta, uma blusa e uma calcinha. A reação inicial eu já esperava. Me chamou louco, disse que eu estava tratando ela como uma puta e mais um monte de coisa que nem lembro. Meu argumento? Dei-lhe um beijo na boca apertando bem aquela bunda gostosa dela. Amanda se derreteu na minha boca, a ponto de gemer no meu beijo. Ela não resiste. Fiz um carinho na boceta dela e já estava molhada. Só não sei se foi pelo beijo, ou se pela ideia de ser exibida naquela saia curtíssima.

Já era bem tarde quando saímos na rua. Eu vesti uma calça jeans e uma camisa. um visual bem básico, bem destoante das roupas provocadoras dela. Amanda vestia uma blusinha com as alças finas, sem sutiã. A saia não era justa, mas era bem curta. Ela estava muito gostosa. A blusinha fina se moldava perfeitamente nos peitos dela e suas pernas lindas ficavam expostas. Ventava um pouco. Os bicos dos seios foram ficando evidentes pelo tecido e vez ou outra sua saia subia. Era divertido ver ela escondendo sua bundinha enquanto as pessoas olhavam para ela na rua. A calcinha ficava toda enfiada no rabinho dela. Às vezes vinha um veículo um pouco mais rápido no nosso lado e fazia a saia dela subir. Ela rapidamente se cobria fazendo cara de poucos amigos e em seguida olhava para mim, segurando o sorriso.

Muitas vezes eu caminhava com ela com a mão em sua cintura. Não eram poucas às vezes em que eu me aproveitava para alisar a sua bunda. Ela prontamente tirava a mão e a colocava na cintura de volta, mas logo eu bolinava ela de novo e todo o ritual se repetia. No fim, ela aceitou a minha mão apertando a sua bundinha gostosa. Ela gostava.

Caminhávamos pela calçada enquanto ela fingia se incomodar com os olhares indiscretos das pessoas em volta. Decidi entrar em um barzinho, para uma aparente preocupação dela e nos sentamos em uma mesa. Ela se sentou e cruzou as pernas e ficou olhando para os lados, procurando olhares indiscretos dos outros clientes. Eu estava procurando alguém. Não sabia quem, mas saberia quando encontrasse. Depois de muito procurar, meus olhos cruzaram o de outra mulher. Vestia calças jeans e uma camisa social. Parecia alguém que saiu do trabalho e ficou por lá até aquela hora. Tinha as coxas grossas, os lábios grossos, a pele morena. Ela me olhava e depois olhava para Amanda, que já percebera os olhares indiscretos dela, mas fingia não notar. Pus o meu braço em volta dos ombros dela. Fazia carinhos nos braços quanto ela repousava a cabeça nos meus ombros. Eu continuava olhando aquela mulher, até que passei a mão por baixo do braço dela, chegando aos seios. Ela se contorceu, puxando minha mão para baixo, na sua cintura. Então decidi provocar ela mais. Alisando suas coxas onde eu conseguia alcançar. Praticamente na sua bunda. Passeava as pontas dos dedos por ali e gradualmente puxava para cima o pouco tecido que havia ali. Amanda me olhou com uma expressão indignada e então eu a beijei. A mulher se derreteu na minha boca de novo e pude voltar as mãos aos seus seios. Ela gemina manhosa na minha boca enquanto eu apalpava peito dela com vontade. Ela já não se importava em estar sendo bolinada ali, na frente de todos enquanto eu apertava o peitinho dela. Nem mesmo quando deslizei a mão para dentro da blusa dela para apertar o seu seio ela parou. Provavelmente todos observaram o biquinho duro dela, exposto enquanto eu a apertava, mas ela já devia estar tão excitada que não ligava mais. O beijo foi longo e só depois dele que vi que, dentro várias outras pessoas, a tal mulher olhava para nós com desejo. Enquanto isso, Amanda ajeitava o seio na blusa.

Amanda já esfregava as coxas sob a mesa quando me percebeu olhando para ela. Não sei que olhares minha esposa lançou para ela, mas a mulher se sentiu à vontade para vir até nossa mesa. Então a conhecemos, seu nome é Renata e ela é uma engenheira de uma obra por ali perto. Era a última de um grupo de amigas que se reuniram ali. Conversávamos e Amanda pouco falava, mas sua mão apertava a minha coxa com força. Ela estava no ponto e resolvi que sairíamos e chamamos nossa nova amiga para vir conosco. Ela prontamente aceitou e nos chamou para ir com ela.

Seguimos a Renata pela rua, eu abraçado a Amanda com a mão na bunda dela, que já nem reclamava. Eu mal prestava a atenção no caminho, apenas admirando o tamanho do rabo daquela mulher na mossa frente. Eu cochichava no ouvido de Amanda sobre a bunda daquela mulher e minha esposa apenas sorria maliciosa. Aquilo só deixava meu pau mais duro.

Aquela mulher não mentia, era realmente uma engenheira e nos levou para um prédio em construção. O vigia da obra abriu para gente sem questionar e fomos entrando. Tudo lá era escuro, mas ela sabia exatamente onde andar. Ela nos levou pela escava até um dos últimos andares. Lá, só havia pilares, vigas, lajes e paredes, que estavam em osso. Os vãos de janelas eram todos a abertos permitindo a luz a lua nos iluminar. Ela foi até uma janela e nos convidou para olhar a paisagem de lá. Era realmente bonito observar as luzes dos prédios mais distantes. Eu olhava aquilo tudo com a mão na bunda de Amanda, como de costume. Percebi ela ofegante, olhando para o nada como se quisesse disfarçar o tesão que sentia comigo, pegando na bunda dela. Eu achava estar sendo o motivo de toda aquela tensão até perceber a mão de Renata na bunda dela também. por baixo da saia.

Minha esposa era bolinada pelos dois e fingia que nada acontecia, provavelmente para manter aquela situação por mais tempo. A Renata se virou para ela e deslizou a mão para dentro da bunda dela e a beijou. Amanda correspondeu o beijo com o gemido abafado. Que delícia ver aquilo! Renata pegava na bunda de Amanda com as duas mãos. Enconchei minhas esposas, beijando o seu pescoço e seus gemidos ficaram mais intensos. Percebi as mãos da Amanda desabotoando a camisa daquela mulher enquanto a beijava. Renata se esforçava para tirar a própria calça. A mulher era tão puta que queria ser a primeira a ficar pelada. Eu subi a blusinha da Amanda deixando os peitinhos dela de fora. Renata a agarrou antes que pudesse tirar a saia. Ela estava com um fogo no cu maior do que o da minha esposa e a agarrava a beijando passando a mão pelo seu corpo todo.

Tratei de tirar a minha roupa rápido e enconchar Renata enquanto ela agarrava Amanda. A safada sentiu o meu pau duro pressionando a bunda dela e começou a rebolar enquanto beijava a minha mulher. Enquanto eu me ajeitava por trás, ela se empinava, oferecendo a boceta. Meu pau deslizou fácil dentro dela.

— Me come, filho da puta! — disse Renata enquanto abraçava Amanda.

Meti, mas ela pedia mais. A piranha chupava os peitos da minha esposa gemendo alto com meu pau socando na boceta. Ela pedia mais e eu já estava quase no limite da força que meu corpo conseguia fazer. Olhei aquele rabo grande de dei um tapa forte nela.

— Ai, caralho! Bate na minha bunda!

— Gosta de apanhar, piranha?

— E que piranha não gosta?

Bati nela mais vezes. Era gostoso ver aquela vagabunda pedindo para apanhar e era um jeito de meter um pouco mais devagar também, mas logo ela pediu para eu meter mais. Puxei o cabelo dela e a fodi com força de novo. Renata gemia alto se apoiando no vão da janela daquele prédio, como se quisesse acordar os vizinhos dos outros prédios. A mulher pedia ainda mais rola e eu já estava ficando cansado.

Tirei o pau dela e fui até a Amanda. Beijei ela gostoso apertando aquela bundinha deliciosa. Fiz ela se pendurar no meu colo e meti nela a pressionando contra a parede. Amanda era levinha e dava para comer ela gostoso assim e descansar. Quando eu pego ela desse jeitinho ela geme baixinho no meu ouvido. Eu apertava a bunda dela sentindo meu pau deslizar devagar naquela boceta apertadinha. O corpinho gostoso dela colava no meu, dava para sentir os peitinhos me espetando. Logo senti o calor de Renata atrás de mim, tentando se esfregar no meu corpo. Sinto os peitos macios dela, nas minhas costas e a boca no meu pescoço. Quase deixo Amanda cair de desequilíbrio.

— Vai, seu puto! Come a piranha da tua mulher! — Sussurrou Renata no meu ouvido.

— Isso! Me come para ela ver. — Provocou Amanda, com um raro sorriso malicioso.

Amanda cruzou as pernas na minha cintura, me puxando contra ela. Eu já não conseguia meter tanto, só me esfregar no corpo dela. Agora ela mesma mexia o seu quadril. Quando o gozo dela veio seus braços me abraçaram mais forte me segurando pelo cabelo enquanto ela soltava um gemido lento e muito manhoso. Que delícia ver Amanda gozar! Ficamos um tempo nos beijando. Quando Amanda desceu, Renata já veio me puxando pelo pau. Ficou de quatro e jogou aquele rabão para cima. Que visão maravilhosa aquele mulherão todo ficar naquela posição pedindo rola. Segurei ela pela cintura e enfiei meu pau todo de uma vez. Renata gemeu alto e Amanda se ajoelhou ao lado dela beijando-a. Eu comia ela ora batendo na bunda, ora arranhando suas costas. Quando a Amanda a beijava por muito tempo eu puxava o cabelo de Renata obrigando ela a sair do beijo. Até que uma vez ela virou o rosto para mim.

— Come o meu cuzinho, come!

Não é sempre que vejo mulher tão safada. Aquela puta estava pedindo no cu. Aquilo por si só me deixaria louco, mas ela ainda pediu ajuda a minha esposa. A Amanda abriu a bunda de Renata com um sorriso para lá de malicioso no rosto. Minha esposa estava cada vez mais safada. Com a rola entrando devagar a Renata gemeu lentamente até o pau entrar todo. Minha mulher se masturbava me vendo comer o cu daquela gostosa. Eu fazia o vai e vem devagar esfregando o meu pau todo dentro daquele cu. Eu segurava ela firme pela cintura e a piranha gemia diferente agora. Ela dava o cu gemendo manhosa, com gemidos longos. Adoro uma mulher que gosta de dar o cu.

Gradualmente a Renata foi se acostumando a minha rola e pediu para meter mais forte e assim o fiz. Batia o meu quadril forte contra a bunda dela enquanto colocava toda a força que tinha. A piranha pedia para apanhar enquanto levava no cu. Eu batia na bunda grande dela e puxava seu cabelo metendo com toda a força que tinha. Eu já não aguentava mais segurar metendo daquele jeito e anunciei que gozaria. A puta da Renata me pediu para gozar na cara dela. Ela saiu do meu pau e rapidamente se ajoelhou na minha frente.

— Vem, goza na cara da tua putinha. Goza na minha cara na frente da puta da tua mulher. Enche minha cara de porra.

Eu já estava no limite. Aquelas provocações me deixavam louco. Puxei a Renata pelo cabelo e não só gozei na cara dela como esfreguei o pau no seu rosto. Com a cara melada de porra, Renata engatinhou até a minha esposa, que esfregava a boceta ajoelhada no chão. Renata a beijou na boca esfregando seu rosto sujo de porra no dela. Amanda enfiava a língua na sua boca e lambia o seu rosto como se quisesse tirar toda a porra dela.

Eu me sentei em algum canto, acabado por ter que dar conta de tanto fogo, mas fiquei admirando a cena das duas safadas se beijando, esfregando a boceta uma da outra como se o tesão delas nunca se acabasse. Mais uma vez a Amanda se entregou as minhas taras, peguei uma gostosa e ainda posso admirar as duas se divertindo.

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