Noite Numa Suite em Lisboa

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Uma grande noite de sexo com uma grande amiga.
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Esta é a história de uma grande noite de sexo que tive já lá vão uns anos.

Durante a faculdade, tive uma amiga muito especial, andava-mos sempre juntos. Ela era bonita, alegre, tinha cabelo loiro e uns olhos fantásticos, tinha uns 1,6 metros com um corpo muito bem feito. Muitas foram as vezes que a desejei, mas nessa altura namorava com a mulher que viria a ser a minha esposa, era um namoro serio e á moda da antiga e é claro que a minha relação de amizade com a minha colega não era do agrado da minha namorada.

Mais tarde já estávamos casados com os nossos respetivos conjugues e com filhos, voltamos a ser colegas, agora de profissão. Confirmei com agrado que parte da nossa química se mantinha, assim como o meu desejo de a ter.

Um dia tivemos que ir os dois a fazer uma apresentação numa conferencia em Lisboa, viajamos na véspera ao fim do dia, quando chegamos ao hotel já passava da meia noite e fomos informados que a nossa reserva de dois quartos, tinha sido anulada, depois de várias tentativas á procura de alternativas, foi-nos apresentado como única solução ficarmos numa suite que tinha o ar condicionado avariado.

Ainda estávamos na receção quando a minha amiga afastou-se um pouco para ligar ao marido a explicar a situação, nessa altura apercebi-me que aquela era a minha oportunidade de a ter. Discretamente pedi ao rececionista para nos compensar do transtorno e nos abrir os canais de televisão, incluindo os canais de adultos.

A suite tinha um quarto com uma cama de casal, uma sala com um sofá cama e uma casa de banho. Fiz-me logo de cavalheiro e prontifiquei-me a dormir no sofá da sala. Estávamos em Maio mas estava uma noite de quente, abrimos a janelas para arejar.

Ela foi para o quarto para telefonar ao marido, durou uns longos minutos, falava baixo para eu não ouvir, mas dava para perceber que ele não estava muito satisfeito por partilharmos a suite e ele até tinha motivo para se preocupar. Depois de desligar ela foi para a casa de banho.

Abri o sofá cama, já tinha a cama feita, percebi que a estrutura estava toda deformada originando uma grande depressão no meio do colchão, ia ser uma má noite de sono. Procurei as almofadas no armário, coloquei-as na cabeceira.

Liguei a televisão, confirmei que os canais estavam todos abertos, deixei-a ligada num canal de noticias em inglês que estava logo antes do canal de filmes para adultos.

Ainda tínhamos que rever a apresentação que íamos fazer no dia seguinte. Fui treinando a minha parte, lendo o meu discurso em voz alta para uma plateia imaginária. Quando me apercebi tinha a minha amiga na entrada da sala em camisa de noite a ouvir-me.

Engoli em seco, ela estava muito sexy. Tinha uma camisa de noite que apesar de não ser transparente deixava adivinhar as formas dos seios e dos mamilos, a camisa era curta e mostrava as suas belas pernas. Tinha o cabelo loiro solto e os seus lindos olhos estavam rodeados por uns óculos de massa que ficavam estranhamente sexies.

"Estavas a ir muito bem". - comentou ela quando eu fiquei calado a olhar para ela.

"Revemos a apresentação hoje ou acordamos mais cedo e revemos de manhã?" - Perguntei, imaginando que ela estivesse cansada.

"Podemos rever agora. Estou sem sono,...o meu marido deixou-me irritada."

Voltamos ao trabalho, ela apresentou a parte dela muito bem, sempre teve muita facilidade de comunicar.

Chegou a minha parte, ela sentou-se em cima do sofá cama encostadas ás almofadas e com as pernas cruzadas à chinês.

Enquanto treinava o discurso ia apreciando a vista, como a camisa de noite era curta, era bem visível as cuecas de algodão de onde saiam alguns pelo públicos mais rebeldes. Só com muito custo é que tirava os olhos daquele papo com o rego bem vincado a lembrar-me a coninha que estava ali escondida.

Ela ia fazendo algumas pequenas correções, pediu para eu lhe chegar os nossos apontamentos e ficou no meu sofá cama a alterar as anotações. Eu fui tomar um duche rápido e vesti o meu pijama que eram uns calções de algodão justos e uma t-shirt.

Voltei á sala e encontrei-a a ver televisão, disse-me que já tinha feito as alterações e pediu-me para eu ler e dar a minha opinião. Sentei-me no sofá cama ao lado dela a ler as anotações.

Para minha surpresa a minha amiga pegou no comando da televisão perguntou-me.

"Sabias que se esqueceram de bloquear os canais de filmes esquisitos?"

"A sério?" - disse eu, fazendo-me de admirado."

"Queres ver!"

Ela foi mudando os canais até parar no de filmes para adultos, estava a dar uma cena com duas lésbicas, achei que não estava com muita sorte, porque provavelmente ela acharia aquelas cenas desinteressantes.

"Devem bloquear automaticamente ao fim de um tempo. Espera um minuto ou dois para ver se bloqueia" - Sugeri eu para tentar ganhar tempo.

Acabei de ler as anotações e concordei com as alterações.

"Não bloqueou, vais poder passar a noite a ver filmes." - Riu-se.

"Se o meu marido soubesse que eu estou em camisa de dormir, na tua cama a ver um filme destes, pegava no carro e vinha para cá."

"Ele chateou-te?"

"Sim, um bocado. Como reagiu a tua mulher?"

"Não lhe dei muitos detalhes, disse que ia dormir no sofá de uma sala de uma suite."

"Se calhar devia ter dito o mesmo." - Fez uma pausa - "Acho que vou dormir."

Pensei "esteve quase" mas que iria perder a oportunidade. Decidi fazer o papel de amigo.

"Se estás chateada não vais conseguir dormir, fica aqui a ver televisão até te dar o sono. Se quiseres muda de canal?"

Mas não mudou, entrou um terceiro protagonista no filme, um negro todo musculado que apesar de ter o pénis ainda flácido dava para perceber que devia ser enorme. Percebi que a minha amiga arregalou os olhos.

As raparigas do filme chupavam a pénis do negro alternadamente, e ele foi crescendo de tamanho e ficou com mais de um palmo de comprimento. Uma das raparigas deitou-se em cima de uma mesa de pernas abertas e o negro aproximou-se, em grande plano via-se o pénis enorme a tentar entrar na cona da rapariga.

"A partir deste momento sinto-me um homem mal equipado." - Desabafei eu para quebrar o silencio.

Ela desviou o olhar para o meu pénis que estava tão teso que não conseguia esconder-se dentro dos calções do pijama.

"Pelo que vejo, do que está a querer sair do teu pijama, deves ter uma pilinha jeitosa." - Comentou ela como se lhe fosse indiferente.

"Pilinha jeitosa!" - Reclamei eu - "Todas as mulheres dizem que tenho um belo pau."

"Quantas mulheres te disseram isso?" - perguntou-me em tom de desafio.

"A minha mulher, por exemplo." - Rimo-nos os dois.

"Ainda bem que ela está satisfeita com a tua pilinha,"

Aproveitei a provocação dela, e decidi correr o risco de a chocar, baixei os meus calções e expus o meu pénis que mais parecia um mastro do tesão com que estava.

"Achas que isto é uma pilinha?"

"É como disse, é jeitosa. Aquela - apontou para a televisão - é que é uma pila grande."

"Aquela é grande demais. Já te imaginas-te a levares com uma coisa daquelas na tua coninha"

"Sabes, estava neste momento a imaginar como deve ser bom." - Riu-se.

Olhou de novo para o meu pénis ereto.

"A tua pilinha também não é nada má."

"Por favor chama-lhe outra coisa qualquer menos pilinha."

"Queres que lhe chame pila?"

"Está melhor, assim não me sinto tão diminuído."

"Puseste a tua pila de fora, queres masturbar-te enquanto vês o filme?" - Perguntou ela com ar divertido.

Ela olhava para mim como que a desafiar-me. Passou a mão ao de leve pelo meu pénis como que a avaliar bem a sua forma.

"Não é nada má a tua pila, não é tão gorda como a do meu marido mas é mais comprida"

"Não deves fazer ideia do bem que sabe essas tuas caricias."

Ela riu-se, foi descendo a mão devagar e passou-a pelos meus testículos, deixando-os todos arrepiados.

"Também tens uns ricos tomates, devem ter muito molhinho."

Ela colocou-se de joelhos ao meu lado e continuou a massajar-me o pénis.

"Sabes que nunca traí o meu marido."

Mas que conversa era aquela, estava a massajar-me a piça e a dizer que nunca traíra o marido!

"Acho que se ele te visse a tocar-me uma punheta não ia ficar satisfeito."

"Eu sei."

Aproximei-me dela e beijei-a e o beijo foi recebido de boca aberta e molhada, ela agarrou-me o pénis com mais força e começou a masturbar-me devagar. Ao fim de algum tempo largou a minha boca, afastou-se um pouco e ficou a olhar para mim, aumentou a velocidade da sua mãozinha.

"A tua pila está muito dura."

"Está dura e seca, não a queres lamber?" - Pedi-lhe eu.

"Achas que a tua mulher não se importa que te lamba a pila?"

"Deve ser como o teu marido, se não lhes dissermos nada não se importam."

A minha amiga colocou-se de gatas e continuou a bater-me uma punheta e a olhar para mim.

"Chupa-me a piça por favor." - Roguei-lhe eu.

Ela beijou-me a ponta do pénis, depois foi-me chupando a ponta até que meteu a glande toda na boca e mamou-a. Acariciei-lhe um seio por cima da camisa de dormir, depois abri-lhe os botões da camisa de dormir e deixei os seios dependurados saírem para fora do decote aberto, acariciei-lhe com a ponta dos dedos os mamilos espetados.

A minha amiga entretanto largou-me o pénis e aproximou-se de mim, eu continuava sentado, ela manteve-se de joelhos mas escachou-se em cima das minhas pernas virada para mim. Tirou a camisa de dormir ficou só em cuecas e voltou a agarrar o meu pénis e a masturba-lo com mais energia enquanto olhava-me com ar de safada.

Largou-me o pénis e aproximou-se de mim, colocando as sua mamas em frente à minha cara.

"Agora é a tua vez de mamares."

Beijei-lhe os seios, lambi-lhe os mamilos, voltei a beijar e a lamber. Chupei e mamei aquelas mamas lindas até ela gemer baixinho de prazer.

"Quero a tua pila dentro de mim." - Pediu-me baixinho ao ouvido.

"Tu queres pila mas eu vou dar-te piça."

"Qual é a diferença?" - Enquanto perguntava ela tirava as cuecas e eu fazia o mesmo aos meus calções e á minha t-shirt.

"Já vais ver a diferença."

Voltou a sentar-se em cima de mim agarrou-me o pénis e num golpe enfiou-a toda dentro dela. Cavalgou-me com força, entrei no ritmo dela e com golpes de rins empurrava o máximo que podia a piça para dentro da cona dela. As mamas dela abanavam ao mesmo ritmo. Cada estocada era mais forte que a anterior, a minha piça entrava toda dentro da cona até bater com o colhões no rabo dela, ela gritava de prazer.

"Isto é que é piça." - disse eu com convicção.

"Adoro piça." - Nunca a tinha ouvido dizer palavrões.

Coloquei os meus dedos na boca dela que mos lambeu todos, depois com eles lambuzados coloquei-os no rego de rabo dela á procura da entrada do cuzinho. Quando encontrei a entrada fui pressionando devagar, até que aproveitei um do movimentos da cavalgada dela para enfiar a ponta de um dedo no cú dela. Ao principio queixou-se, mas como não queria parar, eu fui enfiando o resto do dedo. Ela Continuou a cavalgar e a gemer de prazer, com o dedo dentro do cu dela ia acompanhando o ritmo da cavalgada.

Ela deve ter tido um orgasmo muito forte da maneira que gritou, parou sentada em cima de mim, a recuperar a respiração mas com o meu pénis ainda dentro dela. Tirou os meus dedos dentro dela, Agarrou-se nos meus ombros e inclinou-se para trás, voltou a movimentar-se, mas mais devagar, parecia que a cona dela sugava a minha piça.

"Gostas da minha piça?"

"Adoro."

O meu pau saiu de dentro dela, o que foi bom porque estava quase a vir-me.

Ela aproveitou a pausa para sair de cima de mim virar-se, voltou a sentar-se mas agora de costas para mim. Enfiou a piça na cona foi-se inclinando para a frente expondo-me o rabo. Que rico cu ela tinha. Movia-se devagar enquanto via a televisão. Pus saliva minha mão e molhei o rego, para depois lhe enfiar o polegar no cu. Ela nem disse nada. Continuava a cavalgar mas mais devagar enquanto apreciava o filme.

Na televisão o negro começou a comer uma das raparigas á canzana. Ela olhou para trás para mim.

"Fazes-me igual?"

"Queres que te foda como se fosses uma cadela?"

"Sim, quero que me fodas como se fosse uma cadela com cio."

Foi-se chegando mais para a frente pôs-se de quatro, estava toda aberta, por entre as pernas via-se o papo com a cona rosadinha e molhada. Num ápice eu estava de joelhos atrás dela com o meu pau no rego dela á procura da entrada da gruta.

Enfiei o minha piça dentro daquela cona toda molhada, agarrei-a pelas coxas e fodi-a com toda a minha força. E ela estava a gozar outra vez porque gritava mais do qua as raparigas da televisão.

"Fode a tua cadela com força, não pares."

Ela abrandou um pouco o ritmo, mas aumentou o vigor, empurrava o corpo dela contra o meu com violência.

"Enterra-me mais fundo, quero sentir a tua piça no fundo ma minha cona."

Voltamos a aumentar o ritmo e mantivemos o vigor das estocadas, o rabo dela esborrachava-se contra o meu corpo fazendo barulho.

Parou e fez força contra o meu corpo, estava toda aberta e parecia que queria enfiar os meus colhões pela cona adentro. Com uma mão agarrou-me os colhões e esfregou-os contra o grelo dela. Deu um grito e senti todos os seus músculos a contraírem-se, parecia que me ia esmagar a piça dentro da cona que se contraía em espasmos.

Por fim deu duas estocadas e calou-se. Ela caiu em cima da cama e eu cai em cima dela mas continuei a fode-la, enfiava a piça o mais fundo que conseguia. Esporrei-me dentro da cona com um grito de prazer.

Fiquei quieto em cima dela a recuperar o folego até que ela reclamou que eu era pesado, eu virei-me para o lado dela e fiquei a deitado de costas.

"Isto foi uma rica foda. Gostas-te da piça?" - Perguntei.

"Sim, adorei a tua piça e foi a melhor foda da minha vida." - Concordou ela ainda ofegante.

Fizemos um pacto, depois do check-out não voltaríamos a falar do que se passara naquele quarto. Levantamo-nos e fomos os dois para o quarto, pelo caminho a minha esporra escorria-lhe pelas coxas abaixo, não nos fomos limpar, fomos diretos para a cama onde nos deitamos nus e destapados adormecemos quase de imediato.

Acordei no meio da noite com calor, a minha amiga dormia destapada e nua de rabo para o ar. Fiquei a apreciar aquele bonito cu.

Beijei as bochechas brancas, lambi-as, beijei junto ao rego, lambi-lhe o rego, entusiasmei-me e lambi-lhe o olho do cu. Aí ela acordou e virou-se, beijei-lhe o grelo e depois o umbigo, beijei-lhe um seio e depois outro, lambi-lhe um mamilo e depois o outro.

Ela pegou na minha cabeça e puxou-me para cima. Beijou-me como eu nunca tinha sido beijado, não havia amor, só desejo, quase que me arrancava os lábios. Agarrou-me uma bochecha do meu rabo e guiou-o para cima dela que já estava com as pernas todas abertas, agarrou-me no pau e guiou-o para dentro dela, entrou com facilidade, ainda estava com a esporra da foda que tínhamos dado duas horas atrás.

"Fode-me mais uma vez, por favor." - Pediu-me ela baixinho.

Com as unhas dela cravadas nas minhas bochechas enfiei a minha piça bem fundo. Entrelaçou as pernas á volta das minhas e com golpes de rins empurrava a cona contra mim ao mesmo ritmo que me as unhas cravadas no meu rabo me puxava contra ela. Entramos num ritmo frenético, acho que nunca fodi com tanta energia, ela gemia e gritava, e eu fodi-a com mais força. Não sei quantos minutos aguentamos mas quando gozei dentro dela, ela gemia louca de prazer.

Afastamo-nos e ficamos deitados de barriga para o ar a recuperar a respiração. Não trocamos uma única palavra, ela apenas deu-me a mão enquanto a nossa respiraçãoo voltava ao ritmo normal.

Quem dormia no quarto do lado devia ter acordado com a gritaria.

Adormeci de novo completamente exausto.

Acordamos com o telemóvel dela tocar, era o marido a acorda-la, eram 7 horas. Ela levantou-se e foi à casa de banho, voltei a adormecer, estava cansado.

Acordei com ela a lamber-me a piça ainda mole e a acariciar-me os tomates, olhei com ar satisfeito para ela.

"Bom dia." - saudou-me a sorrir, estava bem disposta.

Fiz-lhe uma festa na cabeça como que a agradecer-lhe. Quanto já estava com a minha piça cheia de tesão ela foi enfiando-a na boca e chupava-a com vontade, pedi-lhe para abrandar um bocadinho.

Ela veio beijar-me, de uma forma mais terna do que o fizera durante a noite. A boca dela ainda sabia a sexo. Agradeceu-me a noite que tivemos. Confessei-lhe que ansiava por aquela noite deste que a conhecera. Ela riu-se e disse que também já a tinha desejado.

"Devíamos ter tido esta noite 10 anos antes." - confessei eu. Ela riu-se.

"Nessa altura não te deixava fazer o que fizeste, foi bom ter esperado."

"O que darias numa noite há 10 anos?" - Perguntei-lhe.

A minha amiga voltou a descer, agarrou-me a piça dura e meteu-a na boca fez-me uma mamada enquanto me acariciava os tomatas. Gozei quase logo, a pouca esporra que ainda saiu ela lambeu-a toda. Depois veio ter comigo com a alguma esporra a escorrer dos lábios e beijou-me.

No fim a ela a riu-se e disse.

"Isto era o máximo que podias ter".

Beijou-me mais uma vez, levantou-se o foi para a casa de banho.

Quando saímos do quarto ela agarrou-me o braço.

"Estou toda partida!" - Queixou-se ela.

"Estás partida ou estás bem fodida?"

"Sim, acho que é isso, esta noite fui bem fodida. E tu como estás?"

"Estou com uma dor nos tomates que mal posso andar. Mas estou satisfeito."

Tivemos que tomar o pequeno almoço à pressa, fizemos o check-out e nunca mais falamos de que aconteceu naquele quarto.

Fim

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