Nuno e Célia de novo juntos

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Mudança estratégica do local de encontro.
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IV -- Novo encontro em casa de uma amiga.

No dia seguinte encontrou Leandro no colégio.

"Olá, Nuno! Que tal o encontro?" -- Leandro olhava-o com uma expressão estranha.

"Uma maravilha, Leandro. Uma maravilha."

"Vi-te ontem com a minha vizinha." -- O sorriso de Leandro começava a irritá-lo.

"Quem?"

"Uma loura, não sei o nome... vive no prédio em frente ao meu. Terá uns trinta e tantos anos. Uma linda mulher!"

"Ah... sim, a dona Célia. Tive que ir a casa dela, também. Uma coisa que a minha mãe me pediu... São amigas. Depois, levou-me a casa de carro."

"És um gajo com sorte, amigo!"

Nuno começou a preocupar-se. Que saberia Leandro?

"Que queres dizer?" -- O outro riu-se. -- "Nada, nada. Está tranquilo que sou um poço sem fundo... e sem eco."

"Leandro, deixa-te de parvoíces. Essa senhora tem quase quarenta anos... e é amiga da minha mãe."

"Entraste às quatro e meia e saíste de noite. A moça estava lá em casa?"

"A verdade é que não fui fazer nenhum recado, mas não queria contar isto a ninguém. Sim, a tua vizinha é nossa cúmplice. Se a minha mãe descobre... nem quero pensar! E muito menos quero causar problemas à dona Célia."

"Deixa! Não digo nada. Pensei que andavas com ela. É linda!"

"Sim, é verdade, mas conheço-a desde pequeno e para mim é como uma tia. Sempre me defendeu dos acessos de ira da minha mãe e agora ajuda-me a resolver o problema com Sandra..."

"Sandra?"

"Sim. Também a viste?"

"Não. Que idade tem?"

"18. Bem, Leandro, não me faças mais perguntas. Já falei demais. E por favor, não me controles os movimentos"

"Tens razão. Desculpa. Mas é que essa tal dona Célia tem-me louco. Não calculas quantas punhetas mandei abaixo e continúo a mandar dedicadas a ela! Está solteira?"

"Divorciada. Mas adorava o marido, que se pirou com uma gaja que trabalhava com ele. Nunca conseguiu assimilar o desgosto e não quer saber de nada que se relacione com romances de nenhum tipo... pelo menos é o que diz a minha mãe. Em cima, parece a tal gaja é muito menos bonita que ela."

"Filho de puta! Se eu tivesse uma mulher assim, passava o dia a comê-la!"

"Bem, como a conheço desde miúdo, não a consigo ver dessa maneira, mas é realmente uma senhora bonita. Tenho que ir, Leandro. Espero que sejas discreto."

Não te preocupes. Não digo nada, nem volto a falar-te deste assunto."

Porra! Tenho que ter cuidado com este gajo. - Pensou.

Dirigiu-se à cabina do colégio e telefonou a Célia.

"Olá meu amor, como estás?" -- Célia sentiu um arrepio por todo o corpo.

"Olá, querido. Adoro quando me chamas assim! Estás no colégio, não?"

"Sim, querida, mas estou preocupado. O meu colega Leandro é teu vizinho. Viu-me entrar na tua casa e viu-me sair. Está desconfiado de que ando contigo e tive que inventar uma história. Depois te conto."

"Vens ver-me esta tarde?"

"Não podemos ver-nos noutro sitio?"

"Bem, posso ir buscar-te de carro e vamos para casa de uma amiga."

"OK. Que tal junto ao Museu da Marinha? Vais pela Rua Bartolomeu Dias no sentido Belém, Pedrouços, passas o museu, e viras na primeira à direita. Tens sitio para estacionar. Estarei a 50 metros da esquina. Pode ser às quatro e vinte?"

"Aí estarei, Nuno. Às quatro e vinte."

Célia era uma mulher muito pontual. Quando Nuno chegou, ela já estava aí com o carro estacionado, lendo um livro.

"Olá querida!" -- Abraçaram-se e beijaram-se.

Célia arrancou e dirigiu-se à marginal em direcção a Cascais. Depois do farol da Gibalta meteu pela estrada que vai para Caxias e Paço D'Arcos.

"A que hora tens que estar em casa?"

"Já falei com Vasco e estou a estudar com ele até às oito e meia. Janto com ele e depois vou para casa. A tua amiga Helena já sabe."

Nuno contou-lhe a conversa que tinha tido com Leandro.

"Não me digas! É um moço da tua idade, loiro e forte que vive em frente de mim?"

"Sim. Como sabes?

"Desde que o conheço que me come com os olhos. Quando o vejo sinto-me despida e é muito desagradável. Detesto-o."

Entretanto chegaram a uma vivenda entre a Caxias e Paço d'Arcos. Entraram na garagem e foram por uma porta interior para a cave da casa.

"Esta vivenda é da minha amiga Amália. Não te preocupes com ela. Sabe que tenho uma relação contigo e deixa-nos a cave quando eu quiser. É muito discreta. Telefonei-lhe esta manhã depois de falar contigo."

Entraram e Célia mostrou-lhe a cave. O quarto era muito cómodo, havia uma casa de banho completa mesmo em frente e uma pequenakitchnet com tudo. Era como um apartamento pequeno.

Bem, subimos um momento. Quero apresentar-te a Amália. Vais gostar dela.

Amália era uma morenaça muito bonita, um pouco mais velha que Célia, com um corpo espectacular e muito simpática. Abraçou Célia e beijou-a na boca. Depois olhou para Nuno.

"Então és tu o famoso Nuno! Muito gosto!" -- E beijou-o na boca também.

"Muito gosto..." -- Nuno não sabia que pensar de tudo isso.

"Ah ah ah! Não fiques atrapalhado. Beijo assim todas as minhas amigas e amigos. E os amigos das minhas amigas, meus amigos são. Bem, o vosso ninho de amor está preparado. Se necessitarem alguma coisa é só dizer. Célia, tens preservativos na mesinha e... bem, dá uma vista de olhos. Jantam comigo esta noite?"

"Não querida, tenho que o levar cedinho, que se Helena nos descobre... Deus me proteja!"

"Compreendo! Pois tinha que ficar-te agradecida. Assim não corre riscos estúpidos de doenças, miúdas grávidas e todas essas desgraças. E ser iniciado por uma coisa linda como tu..."

"Bem, descemos, querida. Com Nuno, o tempo passa-me correndo. Depois, vimos aqui despedir-nos."

"Célia... Pensa no que te disse esta manhã por telefone."

"Talvez um dia, querida. Já pensarei..."

Desceram e começaram a despir-se um ao outro.

"Vem querido. Duchemo-nos juntos."

Enquanto se lavavam e acariciavam um ao outro debaixo do duche, Nuno falou com ela.

"Célia, esta tua amiga é um pouco estranha, ou é impressão minha? Isto dos beijos na boca... parece-te normal?"

Célia beijou-o buscando a sua língua com a sua, enquanto lhe massajava os testículos e a glande. Ganhava tempo enquanto pensava na resposta que lhe daria.

"Ela é assim..." -- Acabou por responder.

"Célia, posso perguntar-te uma coisa muito delicada?" -- Ela olhou-o nos olhos e assentiu com a cabeça. -- "Amália está apaixonada por ti, não está?

"Sim... Tanto se nota desde fora?"

"Pelo menos dá para desconfiar. Alguma vez... vocês... não sei como perguntar."

"A resposta é sim. Começamos quando éramos companheiras de colégio. Ela é três anos mais velha que eu e iniciou-me... Adorei! Descobri que sou bissexual, apesar de que eu sou predominantemente hetero. Durante todo o tempo em que estive casada, fazíamos trios com o meu marido. Era delicioso.

"E ele não se importava?" -- Nuno estava abismado e fascinado ao mesmo tempo.

"Nada! Adorava. E quando tinha que se ausentar por motivos de trabalho, pedia-lhe que ficasse comigo e me cuidasse. Só não admitia que me metesse com nenhum homem. Mas nenhuma das duas queria nada com homens, excepto com ele. Às vezes... brincamos as duas. Decepcionei-te?" -- Nesse momento, Célia já estava de joelhos na banheira e começou a chupá-lo.

"Não! Deve ser delicioso... uma experiência com que sonho há muito tempo." -- Nuno estava excitadíssimo e veio-se abundantemente na boca de Célia, que bebeu tudo o que pôde, mas era tanto, que parte se lhe escapou pelas comissuras dos lábios.

"Adoro o teu gosto, querido!"

"Que te disse Amália hoje pelo telefone?"

"Quando lhe pedi a cave emprestada, disse-me logo que sim e convidou-me a partilhar-te com ela."

"E não te gostaria aceitar o convite?" -- Os olhos de Nuno brilhavam de desejo e de excitação. Tinha a picha duríssima capaz de outroround.

"Sim! Claro que sim, se a ti te agradar. Mas agora desejo-te a ti só para mim, lembra-te de que temos pouco tempo. Na próxima vez que venhamos, vamos os três. Agora quero que me enrabes! Desejo essa linda picha no meu cuzinho, querido."

Abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e entre várias coisas havia um tubo de gel. Não conhecia a marca, mas se Amália o tinha é porque era de boa qualidade. Ao lado, um vibrador de látex de uns 19 cm, pelo menos. Nuno abriu o tubo de gel, aplicou uma boa porção na picha e outra na entrada no rabinho da sua amante. Introduziu-lhe um dedo e depois dois. Quando achou que estava bem dilatada, penetrou-a.

"Ai querido, mete-ma toda. Mmmm... Tão bom!"

Nuno, sem deixar de mover-se para diante e para trás, pegou no vibrador, aplicou-lhe um preservativo, pô-lo em marcha e penetrou-lhe a coninha.

"Ahhh... Matas-me! Ai, tão bom!" -- Entretanto ela pegou no vibrador e começou a manejá-lo. Em poucos minutos veio-se toda, de uma forma ruidosa. Gemia, gritava e dizia-lhe que o amava.

"Venho-me, querida! Ahhh... Mmmmm... Ohhh!"

"Sim, querido. Vem-te. Ohhh... sinto o calor dos teus leitinhos no meu cuzinho. Oh, Nuno! Amo-te! Adoro-te! Diz-me que me amas, meu querido!"

"Amo-te, Célia! Quero ficar contigo para sempre! Adoro-te!"

Depois foram ao banho para duchar-se. Nuno urinou provocando vários esguichos tal como é conveniente depois de uma relação anal sem protecção. Depois, Célia lavou-o com desinfectante íntimo de Amália e finalmente com gel de banho.

Depois, Nuno levou-a pela mão para a cama de novo e fez-lhe um minete maravilhoso, enquanto a enrabava com o vibrador. Ela veio-se de novo, produzindo uma considerável quantidade de líquido vaginal que Nuno saboreou com verdadeira paixão.

"Ai, querido! Estou morta. Abraça-me e vamos dormir uns minutos, queres?"

"Sim, eu também estou cansado. Deixa-me pôr o despertador para as sete e quinze."

Quando tocou o despertador, levantaram-se. Subiram para despedir-se de Amália.

"Bem Amália, temos que ir... Nuno tem algo para te dizer." -- Ele ficou sem pinga de sangue. Célia piscou-lhe o olho.

"Que me queres dizer, Nuno?"

"Amália... por mim, ok! E obrigado por me teres recebido em tua casa."

"Cá vos espero, ansiosamente! Quando?"

"Amália, ele já sabe tudíssimo! Quando pudermos, aviso-te. Não te faremos esperar muito."

Amália abraçou-os. Juntaram as cabeças beijaram-se as bocas ao mesmo tempo.

"Não tardem, por favor. Estou cheia de tesão, não têm uns minutos mais, hoje?"

"Impossível, querida! Usa essa coisa boa de látex que tens lá em baixo. Se queres dormir na minha casa esta noite, vem depois das nove. Importas-te, Nuno?"

"Não! Até gosto que o façam, apesar de eu não estar, sempre e quando não haja nenhum macho. Lá terei que bater uma punheta esta noite, pensando em vocês."

De repente, Nuno teve um impulso. Puxou Amália para si, beijou-a na boca e praticamente comiam as bocas e as línguas um ao outro. Nuno empurrou-a para o sofá grande, levantou-lhe a saia e tirou-lhe as cuecas.

"Ai, Nuno... que me estás a fazer?"

Célia observava a cena com um sorriso de felicidade. Nuno olhou para ela e Célia assentiu com a cabeça.

"Vou-te acalmar um pouco... para que aguentes até logo à noite." -- Amália abriu as pernas. Estava totalmente depilada. Entretanto, Célia começou a beijá-la na boca e a acariciar-lhe as mamas.

"Ai, Nuno... que língua! Célia educou-te bem. Mmmm... Que coisa tão boa! Ahhh... um pouco mais acima. Isso... chupa-me o grelinho, querido. Ohhh..." -- Veio-se ao fim de oito ou dez minutos.

"Nuno, temos que ir-nos agora. Vai ao banho e lava a boca, não quero que a tua mãe note o aroma de Amália e desconfie."

Amália beijou-os e acompanhou-os à porta.

Já no carro, Célia falou com Nuno.

"Foste muito simpático, querido. Adorei o detalhe que tiveste com ela. Gostaste?"

"Sim, mas nem se compara contigo. Tiveste ciúmes?"

"Não. Sei que nos amamos e ela é só umplus na nossa relação. Sei que és só meu!

Célia deixou-o perto de casa, numa zona onde era mais que improvável que fossem vistos. Nuno foi para casa.

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