Nuno visita Célia pela segunda vez

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Tal como pensava a sua mãe, Nuno está em boas mãos.
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III -- O segundo encontro

7h50 min. Nuno estava na paragem como tinha escrito na mensagem. Célia já estava na zona e apareceu logo que o viu baixar do autocarro.

"Não me beijes, querido. Nunca sabemos quem nos pode estar a ver. A que horas podes estar na minha casa?"

"Às quatro e meia, talvez quatro e quarenta. Quero tanto beijar-te, Célia!"

"E eu! Mas não pode ser. Não estraguemos o que temos por uma estupidez. Tens uma cabina telefónica no colégio?"

"Tenho. Posso telefonar-te durante a manhã?" -- Ela sorriu. -- "Claro, meu amor. Telefonas-me e já combinamos tudo. Agora separemo-nos, ok?"

Foram para os seus respectivos destinos. As duas primeiras aulas foram um autêntico suplício para Nuno.

Finalmente telefonou-lhe.

"Célia? Olá de novo, meu amor. Ontem foste genial!" -- Riram-se ambos.

"Sabes, Nuno? Ontem o primeiro que fiz logo que entrei no carro, foi lamber essa maravilha que me deste. És tão saboroso!" -- Nuno riu-se. -- "Ai, Célia, ainda bem que estou em boas mãos, como diz a tua amiga Helena". -- Riram-se os dois com gosto.

"Célia, explica-me o que me disseste ontem, sobre a impossibilidade de que fiques grávida." -- Ela riu-se. -- "Tranquilo. Logo conto-te tudo."

"E a coincidência de me teres encontrado ontem de manhã na paragem? Ou não foi coincidência?"

"Claro que não! Falando com Helena, perguntei-lhe se "o pobre Nuno" tinha que levantar-se muito cedo de manhã, bla bla bla... e contou-me tudo inocentemente. Estive desde as oito menos um quarto na esquina do outro lado da rua até que te vi."

"Crime premeditado!" -- Riu-se Nuno. -- "Culpada!" -- Foi a resposta. Riram-se.

Ainda falaram um pouco mais e Nuno a seguir foi para as aulas já muito mais tranquilo. No corredor encontrou Leandro.

"Olá Leandro!" -- Apertou a mão ao colega. -- "Olá Nuno, como vais?"

"Leandro, necessito um favor teu... se me dás a tua palavra em como não comentas a ninguém o que te vou dizer." -- Leandro franziu o sobrolho.

"Que mistérios! Dou-te a minha palavra de honra que ninguém saberá nada, Nuno!"

"Leandro, se acaso a minha mãe te encontrar e te perguntar alguma coisa, hoje, sexta-feira, 15 de Abril, estive contigo no Clube Kodokan a assistir a um treino de judo e saí às sete horas da noite."

"Um álibi! Posso saber o motivo de uma coisa tão insólita?"

"Podes. Tens direito a isso. Está descansado que não é para cometer nenhum crime. Tenho um encontro com uma moça e a minha mãe não pode saber nada, porque é filha de uma amiga sua e detesta a moça. Só não posso dizer-te quem é... De todas as maneiras, não a conheces." -- Leandro interrompeu-o. -- "Ok, Nuno, não sei quem é, nem tenho nada que saber. Conta comigo! Desculpa-me. Não devia ter perguntado."

"És um bom amigo! Para qualquer coisa que necessites, conta comigo também, Leandro."

"Isso com a moça é a sério?" -- Perguntou Leandro. -- "Não sei dizer-te até que ponto, amigo. Admito que possa vir a ser, mas há demasiados obstáculos. De momento somos ambos felizes... na clandestinidade."

"Boa sorte, Nuno! Com o carácter da dona Helena, bem precisas..." -- Nuno ficou com uma expressão triste. -- "Podes dizê-lo... que mau feitio tem!"

O dia decorreu na mais completa rotina, Nuno conseguiu manter a necessária atenção nas aulas e terminou às 15h50min.

Às 16h37min, chegava a casa de Célia.

"Olá, meu querido!" -- Célia abraçou-o e beijou-o. Um beijo prolongado em que se comiam literalmente as bocas e línguas um do outro.

"Nuno... Tens namorada?" -- Ele sorriu. -- "Tenho!" -- Célia ficou calada com uma expressão muito triste. E não disse nada mais.

"Que carinha é essa? Estás triste?"

"Conheço-a?" -- Célia conhecia algumas moças das relações de Nuno.

"Sim." -- Respondeu. -- "Posso saber como se chama?"

"Chama-se Célia. É linda e adoro-a! O problema é que a tua amiga Helena nunca aprovaria uma relação com ela." -- Célia não conhecia nenhuma homónima sua entre as amigas de Nuno. De repente percebeu. -- "Tonto! Porque me fizeste sofrer assim?"

"Posso considerar-te a minha namorada?" -- Ela estava já ajoelhada e tinha o sexo de Nuno na boca. -- "Chhh! Sempre me disseram que não se fala com a boca cheia..."

Nuno ajudou-a a levantar-se.

"Vamos para o teu quarto, querida." -- Deram-se as mãos e assim fizeram. -- "Sim, Nuno. Se não te incomoda a nossa diferença de idade, seremos namorados."

No quarto começou a despi-la devagar. -- "Célia, conta-me porque não podes ficar grávida".

"Bem, há vários meses comecei a pensar em ter uma relação contigo. Sempre gostei imenso de ti e desde que começaste a ter esse aspecto de adulto, essa idéia tornou-se quase uma obsessão. No mês passado tomei a decisão de tentá-lo e comecei a tomar a pílula." -- Nuno riu-se. -- "Um crime premeditado com todos os detalhes."

"Sim! O meu grande problema, Nuno é que gosto demasiado de ti. Se Helena soubesse. Meu Deus!"

Nuno ajoelhou-se no fofo tapete do quarto e começou a beijá-la e a lambê-la nos joelhos, depois foi subindo. -- "Ai, Nuno... é tão bom, meu amor. Continua..." -- Ele então foi subindo até chegar às virilhas de Célia. O seu sexo tinha um aroma almiscarado de mulher excitada e um fio de líquido vaginal começou a escorrer pela virilha esquerda. Célia pegou num lenço de papel para limpar-se e Nuno agarrou-lhe a mão. -- "Não! Quero beber-te toda, meu amor!" -- E secou-a com a língua. -- "És tão gostosa!"

Célia ajudou-o a levantar-se e empurrou-o devagar até que Nuno ficou deitado de barriga para cima. Depois pôs-se em cima dele na posição de 69 e começaram a chupar-se. Para Nuno era a primeira vez e adorou o sabor, a textura... Tudo!

"Sim, querido. Que bom! Assim... no clitóris... Ahhh... Mmmm... Isso mesmo... continua... Ohhh. Que bem o fazes! Que minete! Adoro..." -- Com toda esta excitação, Nuno não agüentou mais e veio-se na sua linda boquinha. Célia, quando sentiu os primeiros jactos de esperma veio-se toda, num intenso e maravilhoso orgasmo.

"Ohhh... Quem te ensinou esta arte, Nuno? -- Ele nunca tinha feito nada parecido. -- "Até ontem, ainda era virgem, querida. Tudo o que sei, aprendi contigo... e com algumas coisas que li."

"És um artista. Não posso crer que nunca fizeste isto antes. Que minete delicioso!"

"Conheço bem a anatomia do sexo feminino e as zonas de maior sensibilidade. O resto, aprendi com as tuas reacções. De verdade que o fiz bem?"

"Delicioso, querido. Delicioso!"

"Sabes... Eu leio muito sobre sexo. É um tema que sempre me apaixonou. Li um artigo escrito por um homem que é especialista em sexo oral, um tal Adams, americano e ele explicava tudo sobre a anatomia da mulher, os vários tipos de sensibilidade, as zonas erógenas, etc. E nesse artigo dizia que para satisfazer uma mulher oralmente, tens que ir vendo as suas reacções e ir aprendendo aos poucos. Dizia que cada mulher é como um mapa com diferentes estradas e que tens que ir vendo "o caminho" a seguir..."

"Esse tal Adams, sabe! É isso mesmo. E vejo que sabes usar a bússola!"

"Também dizia que com o tempo podes melhorar a técnica, à medida que aprofundas o teu conhecimento, até conseguir a perfeição."

"Podes praticar esse tipo navegação, sempre que quiseres..." -- E riram-se ambos.

Nuno deu-lhe a volta e colocou-a de gatas. Depois começou de novo a lamber-lhe as virilhas e a entrada da vagina. De repente e sem avisar, passou-lhe a língua desde a vagina até ao ânus e lambeu-o muito suavemente, introduzindo-lhe a ponta da língua.

"Ahhh... Querido! Ohhh... Matas-me de gozo... mais... mais dentro, querido!"

Nuno começou então a lamber-lhe a entrada da vagina, e introduziu-lhe o indicador direito no ânus, aproveitando a lubrificação que os seus fluidos vaginais misturados com a sua saliva proporcionavam. Depois chupou-lhe os proeminentes lábios vaginais, enquanto fazia movimentos de vai e vem e rotativos com o dedo.

"Nuno... Matas-me! Ohhh... Fode-me já, querido... Mete-ma toda! -- Nuno penetrou-a.

Nunca o tinha feito nessa posição e adorou. Enquanto a penetrava abraçava-a por detrás apalpando-lhe as maminhas e rolando os mamilos entre os polegares e os indicadores com muita meiguice.

"Aperta-me um bocadinho mais os biquinhos, querido... isso... assim!"

Célia teve um delicioso orgasmo, dizendo-lhe palavras de amor. Nuno não se veio. Tinha outros planos.

Com o pénis todo molhado com os fluidos de Célia, depois de ter esperado que ela terminasse de ter os deliciosos espasmos vaginais que sempre acompanhavam os seus orgasmos, retirou-se de dentro dela e encostou-lhe a glande à entrada do ânus.

"Queres, querido? Tinha muita vontade, mas não sabia como dizer-te..."

"Deixas-me?" -- Já sabia a resposta e começou lentamente a introduzir-se nela.

"Pára, querido. Não! Não tires. Pára um bocadinho para que me vá dilatando..."

Nuno sentia como aos poucos a resistência do segundo esfíncter se afrouxava.

"Espera... tira-o para fora. Vamos usar um pouco de gel." -- Tirou da gaveta da mesa de cabeceira um tubo de K-Y Jelly".

"Já estavas preparada, querida?" -- Ela riu-se. Depois abriu o tubo, que estava por estrear, com o bico da parte de trás da tampa.

"Sim! Pílula para não usar preservativos e K-Y Jelly para que não faças doer o rabinho à tua querida Célia". -- Virou-se e beijou-o prolongadamente na boca enquanto lhe aplicava uma boa camada de gel a ele e depois outra ao seu delicioso cuzinho.

Voltou a pôr-se de gatas e Nuno penetrou-a devagarinho até ao fundo.

"Ah... maravilha de gel. Há anos que não o fazia. Doeu-me um pouco ao princípio, mas agora está delicioso. Gostas?" -- Nuno estava já cavalgando com a deliciosa sensação de penetrar um orifício super apertado e limitou-se a dizer -- "Mmm... Mmm!"

Em poucos minutos estavam os dois à beira do orgasmo. Célia foi-se deixando baixar até ficar de barriga para baixo com as pernas bem abertas enquanto Nuno subia e descia.

Ela veio-se muito rapidamente e ele logo a seguir. Ficou imóvel sobre ela, apoiando-se com os antebraços na cama, para não lhe fazer demasiado peso.

"Vamos duchar-nos, meu amor. Isto é delicioso, mas implica umas normas de higiene muito especiais."

Seguindo as instruções de Célia, Nuno urinou em seguida, apertando a glande de vez em quando, para provocar vários jactos fortes de urina. Célia sentou-se na sanita e fez força para expulsar todo o sémen que pôde. Depois meteram-se ambos no duche e lavaram-se muito bem.

"Seca-me, querido. Eu seco-te a ti, ok?"

Finalmente deitaram-se na cama abraçando-se e beijando-se apaixonadamente. Nada de sexo... Só amor, carícias, beijos e palavras de amor.

"Nuno, vamos dormir um hora. Já pus o despertador."

"Mmmm..." -- Disse ele e adormeceu consoladíssimo. O seu último pensamento foi: Célia, meu amor, não posso viver sem ti!

Bip... Bip... Bip...

"Oh, não! Estava tão bem!" -- Disse Nuno. Célia abraçou-o!

"Célia... tenho um grave problema!" -- Ela olhou-o assustada. -- "Quê?"

"Amo-te!" -- Célia, olhou-o com ternura. -- "E eu a ti, meu querido! Mau futuro me espera... Isto foi uma loucura que eu não tinha que ter começado." -- e duas lágrimas rolaram-lhe pelo rosto.

"É lindo! Como podes dizer isso?"

"Tu o disseste: Um grave problema! Ai meu Deus! Helena um dia vai descobrir... nem quero pensar."

"Célia... queria tanto dormir contigo esta noite. É delicioso sentir o teu corpo junto ao meu... adormecer abraçado a ti, sentir o perfume do teu cabelo, beijar-te... Adoro-te!"

"Impossível! Algum dia encontrarei maneira de dormir toda uma noite contigo, mas hoje é impossível!" -- De repente, Célia lembrou-se. -- "Nuno, não tinhas que ir ao clube Kodokan?"

"Ah, ah, ah! Pensas que és a única que tem idéias? Não! Sabia que estava ao pé da tua casa... e depois tu, muito genialmente, completaste o cenário. Um amigo meu, Leandro, pensa que saí com a filha de uma amiga da minha mãe. Disse-lhe que ela detesta a moça e necessito um álibi, portanto se a tua amiga Helena lhe perguntar algo, ele confirma que estive lá até às sete e picos. "

"E porque havia de perguntar-lhe?"

"Porque sabe que ele faz judo no Kodokan e é muito capaz de puxar a conversa com ele, para tirar nabos da púcara!"

"Genial! Bem, vamos jantar! Ahhh! Telefona já à tua mãe que são sete e vinte."

"Como passa o tempo quando estás bem!" -- Disse ele enquanto discava o número de sua casa.

"Mamã? Olá, estás boa? Eu, bem! Estou em casa da dona Célia... Não... vou ver isso agora. Creio que o jantar está um pouco atrasado e aproveito para inspeccionar o cabo e as fichas da antena. Passo-te com a dona Célia? Ok. Um beijo e até logo."

"Olá Helena! De nada, querida, não é nenhum trabalho. Assim distraio-me... Um cavalheiro, filha... impecável, educadíssimo, inteligente... Se tivesse vinte anos menos não me escapava! Ah, ah, ah! Bem... logo mais tarde levo-o a casa. Um beijo! Até logo.

Jantaram, como é evidente não havia nenhum problema na televisão nem na antena de Célia e foram para a cama mais meia hora.

Depois de um fabuloso 69, descansaram quinze minutos e saíram.

Célia ficou a conversar com Helena até à meia noite, entretanto Nuno estudou das nove e meia até à meia-noite e depois da saída de Célia, deitou-se.

A mãe levou-lhe um copo de leite e um fatia de pão de ló à cama.

"Estás cansado, Nuno!"

"Sim, deixaram-me treinar no Kodokan e foi uma sessão bastante dura!"

"Dá-me o Kimono para lavar".

"Oh! Que estupidez! Esqueci-me dele em casa da dona Célia. Amanhã passo a buscá-lo."

Tinha combinado com Célia que se ia "esquecer" do Kimono na sua casa. Ela disse-lhe que o lavaria para que Helena não descobrisse que não tinha sido utilizado.

No dia seguinte Helena telefonou à amiga.

"Olá, Helena! Não te preocupes. Meti-o na máquina logo de manhã e já deve estar quase seco. Diz-lhe que venha quando quiser, que lho entrego lavado e engomado... De nada, filha. Um beijo e até logo".

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