O Cuzinho Da Faxineira

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Um doce e incrível banho com minha faxineira.
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Eu e minha esposa, a Ana, estamos nos separando, faz quase um ano que colocamos o apartamento à venda, mas nada até agora. O jeito é a gente ir se aturando, se aguentando como dá. Casamos há quase 20 anos e agora tudo se acabou, ela até arranjou um namorado e eu acabei pegando a nossa faxineira.

Cris é mãe de 2 filhos, nem sei sua idade deve ter 40 e poucos anos, uma morena pequena, de peitos grandes e uma bundinha redonda, fica uma gostosa quando não prende os cabelos encaracolados. A gente acabou se pegando algumas vezes aqui em casa mesmo. Ana sai cedo para o trabalho e eu só começo a trabalhar de tarde.

O problema é que Cris se sentia culpada por transar comigo na casa onde a Ana, sua patroa ainda morava, aquilo fez com que o fogo inicial esfriasse. Passaram-se semanas sem que a gente se pegasse. Até que um dia, veio mais inesperado do que eu imaginava...

***

Cheguei da caminhada matinal, entrei no banho eram pouco mais de 10 horas da manhã, depois da choveirada refrescante, fechei a torneira e fui ensaboando o corpo inteiro. Fiquei entretido com pensamentos vagos: do serviço, da separação porque passo. Ensaboando os braços, o peito, as pernas e quando fui aos ombros...

- Deixa... eu faço.

Era Cris que me afagava as costas. Por essa não esperava depois do que vivemos nas últimas semanas, achei que nunca mais se atreveria, permitiria um contato assim. Ela me toma o sabonete e desce esfregando as costas. Meu pinto cresce e não sei como esconder o desejo que se assoma. Ela ri do meu jeito...

- Sabia, sabia que você queria.

- Ué!! Te falei você sabe.

- Mas não gostei da última proposta, muito abusada.

- Desculpe, é que a gente tava experimentando coisas novas.

- Porque vocês homens só pensam nisso?

Suas mãos chegam a minha cintura, ela agora me ensaboa a bunda.

- Você disse que não, eu não insisti mais, não foi?

- Não vai falar pra Ana, vai?

- E falei das outras vezes, falei? Ainda mais que Ana já tem namorado, só moramos juntos não quero e nem devo respeito a ela, ela não teve comigo.

- Mesmo assim vocês ainda estão aqui, é chato eu ficar transando com você. Além disso tem o Edilson.

- Quem?

- Meu namorado, cê sabe.

- Se não quiser, não precisa fazer. Eu só queria...

- Se aliviar.

- Experimentar. Casado não podia e deu no deu.

Abusada Cris afunda o sabonete no meio da minha bunda, esfrega meu ânus até chegar as bolas e o pinto... o sabonete cai... e ela continua essa massagem deliciosa.

- Pensei na sua proposta, fiquei chateada, mas depois numa noite... Acordei de um sonho louco...

- Sonho?

- É, nós fazendo o que você pediu. Além disso o Edilson também quer. Agora tenho dois homens querendo me comer, fico até lisonjeada.

Ela tateia as bolas, segura e estica. Sinto o antebraço no meio da minha bunda.

- Vai... pega o sabonete.

Eu abaixo e a atrevida sem vergonha enfia o dedo no cu, não só enfia ela explora.

- Gosta? Acha bom quando alguém faz assim?

Tento levantar.

- Fica, não sai. Responde..., gosta?

- Se for você quem me faz.

- Mas arde não arde, incomoda ficar assim com um dedo no cu da gente, pensa só se for um pau grosso como o seu, nem pensar no cabeçudo do Edilson.

Cris enfia um segundo dedo - sinto um desconforto maior, mas também uma deliciosa sensação de tesão o pau fica duro empinado. Ela tira os dedos de mim, agarra com força minha cintura, lhe sinto os pelos da buceta de encontro a bunda, só então percebo que ela está nua. Mexe o corpo como se pudesse me penetrar com a vagina, a xana quente que ela tem agora.

- Faz o que pediu naquele dia, mas com carinho. Eu sei, doí muito já senti em outros tempos - mas também é gostoso.

- Toma um banho então, se lava se limpa.

- Limpar não precisa fiz isso antes de vir. Mas o banho ajuda a relaxar.

Ligo o chuveiro, Cris se molha por completo se ensaboa. Admiro o corpo moreno e pequeno de seios grandes. Ela fica de costas e entrega o sabonete - ensaboo em giros curtos até chegar as coxas.

- Como é que vai ser? Melhor aqui.

- Se apoia, segura nos suportes das toalhas.

- Ali?

- Isso.

- Inclina mais o corpo, empina a bunda.

Ela obedece e eu me coloco, mas ainda não há altura, por ser mais baixa fica difícil posicionar o pênis de encontro a bunda.

- Fica na ponta dos pés querida e empina mais.

Ela faz, eu lhe abro a bunda o suficiente para encaixar o pau, mas ainda falta espaço - está apertado.

- Abre mais as pernas meu bem.

Cris afasta o máximo que consegue, volto a me encaixar no pequeno ânus que ela tem. Apesar de molhados, pau e cu, não é suficiente a lubrificação. Sou obrigado a usar o sabonete na cabeça do caralho e no cuzinho estufado da morena.

Massageio essa entrada com a ponta da pica tentando reduzir o medo, a ansiedade que percebo na respiração entrecortada de Cris. Mexo com jeito e carinho e aos poucos vou forçando, alargando, arreganhando o pequeno túnel.

A respiração de Cris ainda é forte, ela ainda está ansiosa. Tento acalmá-la massageando as costas, acariciando os seios, segurando seu corpo pela cintura...

- Calma menina, calma. Tranquila, não vai machucar, só te dar prazer.

- Pois sim, você quer é gozar em mim. O Edilson também, mas pra ele entrar você tem que me alargar primeiro.

- Veio aqui para se preparar pro seu namorado?

Ela ri dos meus ciúmes.

- Não seu bobo. Falei que tive um sonho e foi isso que me deixou com tesão. Quero fazer com os dois.

Com Cris ainda na ponta dos pés e se segurando nos suportes, eu abro suas ancas o máximo que consigo e vou afundando a pica de encontro ao seu buraco mais escondido.

- Vem meu amor, desce. Deixa seu corpo vir de encontro ao meu.

- Assim?

- Vem.

Ela vai voltando os pés a posição normal e naturalmente a minha aste vai furando, se enfiando no túnel reto que ela tem.

- Meu Deus!!

- Calma, tá entrando.

A cabeça agora está dentro do cuzinho quente de Cris. Volto a massagear as costas e os ombros, tentando relaxar o estresse de ser comida pelo rabo. Cris não geme, ressabiada vejo que observa o que se passa.

- Posso mais?

- Vem, vem descendo. Tá tudo certo meu bem.

Ela encosta os pés no chão, eu ainda lhe abro as ancas o que facilita a penetração. Faço assim até sentir a bunda fria encostando no meu corpo.

Cris me comeu o caralho por completo.

- Doeu?

Ela balança um não apesar de prender a respiração. Ainda está assustada. Agarro sua nuca e ao mesmo tempo seu seio esticando o bico. O movimento faz com que eu empale a moça ou talvez seja uma injeção que esteja aplicando com meu cacete.

- Vai, mexe sobe e desce.

Ela volta a ficar na ponta dos pés - me descome, só deixando a cabeça dentro. Depois retorna, vai fazendo assim e quanto mais ela se mexe mais fácil é minha intromissão no cuzinho quente. Sinto as dobras que lá existem, ou imagino que existam. Pela primeira vez ela geme de prazer...

- Haaannnhhhh!!! Uuunnnhhhh!!!! Tá, tá ficando bommm...

Só que se veio o prazer também lhe vem o cansaço desse subir e descer me comendo o pau com o cu. Chega minha vez de agir, estocar perfurar a putinha.

- Fica do jeito que você me pegou, coloca a cabeça entre os joelhos.

Ela obedece eu aproximo da bundinha arrebitada, começo um movimento lento, mas rapidamente o desejo e o tesão tomam conta do meu corpo, estoco penetro afundo com força nesse mundo delicioso que é o cu da Cris.

Ela ri, chora, solta gemidos de prazer misturados com os meus próprios gemidos, criamos uma sinfonia que atinge seu ápice quando finalmente injeto meu leite grosso no fundo da bundinha que ela tem.

Cris se levanta passa o braço me agarrando a nuca, trocamos uns olhares antes do beijo lascivo que trocamos. Ela está mais suada que molhada, e eu com o pau esfolado de tantas estocadas

- Doeu?

Ela sorri um não.

- Viu.

Meu pau sai da bunda de onde goteja a porra branca que injetei nessa mulher tesuda. Trocamos carícias curtas, Cris toma nova chuverada, se limpa e se lava.

- Deixa eu ir ainda preciso lavar a cozinha e passar a roupa.

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Continua no texto: Cris a faxineira sedutora

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