O Nascimento de um Fetiche

Informação da História
Um Jovem casal descobre um novo fetiche em conjunto.
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Depois de muitos anos de namoro finalmente decidimos nos casar. Bom, por casar entenda que fomos morar juntos. Ambos com 26 anos, alugamos uma casa juntos no centro de São Paulo, e pela primeira vez tivemos a liberdade de ter nossas coisas do jeito que gostamos.

Mesmo sem ter muitas coisas em casa, somente a cozinha e o quarto prontos, já conseguimos sentir a diferença de termos nossa intimidade. Sem se preocupar com ninguém além de nós em casa, podíamos andar com pouca roupa ou até mesmo nus no nosso apartamento.

Em pouco tempo Aline, minha esposa já passou a andar de forma muito mais confortável, e logo se tornou um hábito andar vestida somente com alguma camiseta minha e calcinha.

Não havíamos criado uma rotina ainda de cozinhar todos os dias, então se aproveitando do nosso Vale Alimentação passamos a pedir muito delivery, esse que logo passou a ser um problema. Sempre que um entregador chegava era uma correria para se vestir, eu ou ela. Na grande maioria era eu a buscar as entregas, o que era mais fácil pois eu só precisava de um shorts e uma camiseta, e esperar por ela vestir um sutiã, botar um shorts e uma blusinha levava muito tempo.

Nesse período eu passei a trabalhar muito em casa, com reuniões longas que não podiam ser interrompidas, então aos poucos tive de deixar de ser o "recebedor oficial de encomendas" em casa e ela assumiu a tarefa. Aos poucos ela foi se incomodando com toda essa correria na hora de receber as encomendas então passou a vestir seu sutiã e shorts mas continuava com minhas camisetas, que pra ela baixinha parecia um vestido ou roupa de dormir.

Um dia aconteceu de nosso almoço chegar e eu estar em reunião, a correria começou:

Aline: - Onde está meu shorts? cadê? onde que eu deixei essa porcaria.

Ela falou baixinho para não me atrapalhar, me mutei na chamada e disse:

Eu: - Calma amor, está ali no braço do sofá.

Aline: - E meu sutiã? Você guardou?

Eu: - Não, botei no cesto.

A campainha tocou novamente, e parecia que o entregador estava com muita pressa.

Vai logo assim mesmo, preciso voltar pra reunião, corre!

Ela saiu correndo em direção a porta e sumiu, pouco tempo depois a campainha tocou num intervalo rápido e de longa duração, novamente, uma, duas, três, quatro vezes. Não deu nem tempo de ela chegar lá no térreo. Eu puto peço licença da reunião e vou até a janela da sala para gritar que ela já estava a caminho, e o entregador com uma cara de puto. Ela chega na porta antes de eu começar a gritar pra ele esperar, e eu vejo ela correr em direção ao portão do prédio.

Ela corria, e a cada passo seus seios pulavam dentro da camiseta, totalmente livres, o vento frio e a roupa balançando provavelmente a fez sentir calafrios, o que fez com que seus mamilos ficassem bem ouriçados, marcando assim a camiseta que ela vestia.

A cara que o entregador fez foi impagável, o rapaz ficou com os olhos arregalados vendo ela correr em sua direção, logo pediu desculpas pela quantidade de vezes que tocou a campainha, com um jeito super simpático, contrário a cara que fazia antes de ela chegar, provavelmente tinha muitas entregas e estava com pressa. Ela se desculpou e pegou a encomenda e subiu. Quando eu não conseguia ver ela pela janela eu voltei pra reunião, e fiquei com raiva.

Caralho que vacilo, o cara viu toda aquela cena, minha esposa correndo com os peitos pulando, mamilos marcados e shorts curtinhos em direção a ele, e é lógico que gostou pois mudou o comportamento imediatamente.

Pensei em falar com ela mas não fazia sentido, era chato correr atrás de roupas o tempo todo, e não foi a intenção dela e então eu deixei pra lá.

Depois com ela em casa eu comecei a pensar no que aconteceu, e percebi que se alguém prestasse atenção poderia ver o contorno dos mamilos escurinhos dela através da minha camiseta branca que ela vestia. O entregador recebeu um espetáculo, e pensei, poxa até eu se fosse entregador e visse isso ficaria feliz, isso super explica o motivo da mudança de humor dele. Depois de alguns momentos perdido nos meus pensamentos percebi que já estava ficando excitado, me imaginando ser um entregador e ver essa cena.

Com o passar dos dias isso virou comum, como não foi um problema antes então ela parou de se importar de vestir o sutiã e todo dia ela ia buscar o almoço do mesmo jeito, e o mesmo espetáculo acontecia. Toda vez eu ia na janela pra ver, e perceber a cara do sujeito.

Certo dia nossa mesa de jantar chegou, finalmente poderíamos começar a ter um lugar aceitável para comer e ficar tranquilo. Os dois montadores subiram até em casa e deixaram a embalagem no canto enquanto Aline preparava o lugar onde iam montar a mesa. Ela estava vestindo um shorts de pijama, e uma camiseta minha, andava pra lá e pra cá com objetos que estavam no caminho. Os montadores depois de que ela disse para começarem a montagem cortaram a caixa para tirar as peças da mesa, essa que deveria ser posta de cabeça para baixo para encaixar e parafusar as pernas. O rapaz mais novo, devia ter minha idade já foi pondo a madeira no chão e a Aline já correu e disse:

- Não não! vai riscar minha mesa, deixa eu pegar algo para por embaixo e não riscar.

O rapaz mais velho falou:

- Não é preciso senhora, vou botar o papelão aqui e não vai riscar, pode confiar.

Ela não estava muito segura de que o papelão resolvesse mas aceitou. O rapaz novo botou o papelão no chão, e os dois montadores puxaram a madeira para cima. começaram a deitar a peça no chão e foi quando aconteceu. Eu e os montadores estávamos de frente para Aline, ela do outro lado da mesa guiando a madeira para permanecer em cima da proteção improvisada.

Ela percebeu que uma quina da mesa não ia caber e abaixou para puxar em direção a ela.

E o que aconteceu foi, ela abaixou, e como ela estava vestindo uma camiseta muito maior do que o número dela, a gola abriu, e expôs os seus dois seios nus, totalmente visíveis. eu congelei e não conseguir me mover, ela ficou uns bons 2 minutos arrumando o papelão e os dois homens do meu lado. o mais novo deu uma cotoveladinha no colega mais velho e sorriu pra ele, esse fez uma cara de 'Shiu' e continuou a olhar para ela. Eu finalmente saí do tranze e foi para o lado dela e puxei de vez o papelão arrumando do jeito que ela queria e pronto, ela levantou e continuou a fazer o que estava fazendo antes.

Notei enquanto os montadores trabalhavam que o mais velho parou algumas vezes para arrumar sua ereção dentro da calça, mas não consegui perceber nada no mais novo. Terminaram e foram embora.

Cheguei na Aline e disse:

- Amor, você tem que tomar cuidado.

- Ué por qual razão, bem?

- Você pagou os maiores peitinhos da vida para esses dois enquanto arrumava lá.

- Ah vai te catar Fernando, e daí? até parece que eles nunca viram isso.

Ela foi pro quarto com uma cara de um misto de vergonha, raiva e um pouco de tesão. E eu fiquei pensando na situação excitado, gostando muito daquilo tudo que acabava de acontecer.

Falei baixinho, só para eu mesmo: - Poxa, eu acho que estranhamente gostei muito do que aconteceu. Seria bom se acontecesse novamente.

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Anonymous
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Anônimo
1 Commentários
AnonymousAnônimohá 5 meses

Ela se descobriu exibicionista, daqui pra frente vai sempre assim, quando estiver com vontade de se exibir vai aproveitar uma situação qualquer pra se mostrar.

Eu tenho uma assim em casa, quando bate o tesão ela inventa alguma coisa pra se mostrar. Moro num prédio que tem um outro na frente do nosso quarto, são salas e quartos em quantidade olhando pra janela do nosso quarto, que vai quase até o chão. Ela sai do banho par se vestir no quarto de janela aberta e por uns minutos, ela diverte vários vizinhos do prédio da frente. Não posso me queixar, porque também tenho o prazer de ver belas representantes do sexo feminino de idades variadas, trocando de roupa nos prédios da frente, além de ver também algumas transas muito excitantes. É uma troca prazerosa.

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