O Vizinho

Informação da História
Testando uma nova forma de atrair a atenção do vizinho
904 palavras
4.5
289
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Há algumas semanas, notei um novo morador no meu condomínio, no prédio em frente ao meu. Toda noite, ele se sentava em frente a janela, os cabelos castanhos bagunçados e os olhos por trás dos óculos fitando por vezes a tela do computador, outras vezes as anotações que fazia enquanto estudava ou trabalhava. Ele estava sempre tão bonito com aquela expressão concentrada, e eu, de tanto observá-lo da minha própria janela, passei a desejar que ele dirigisse seu olhar para minha direção, que pudesse cruzar seu olhar com o meu.

Uma noite, ao sair do banho, ao invés de encontrá-lo já sentado à mesa, vi que ele estava de pé, bebendo algo em sua caneca, provavelmente fazendo uma pausa de sabe-se lá qual atividade fazia toda noite. Mais uma vez fiquei observando-o, mas seu olhar nunca se voltava pra mim. Num gesto impensado, abri minha toalha e comecei a me secar de frente para a janela. Eu deslizava a toalha lentamente pelo meu corpo, enxugando cada parte dele delicadamente. Após alguns instantes, deixei a toalha cair e comecei a acariciar minha pele, apertando meus seios, deslizando as mãos pelo meu abdômen, descendo até a vulva. De olhos fechados, comecei a me tocar, os dedos deslizando do clitóris aos grandes lábios e vice-versa, me sentido cada vez mais excitada e lubrificada. Deitei-me na cama, ainda em frente à janela, as mãos se movimentando cada vez mais intensamente, uma percorrendo meu corpo, a outra fazendo movimentos circulares pelo clitóris ou com dois dedos dentro da vagina. A essa altura, eu já não me importava mais se algum outro vizinho estava me vendo. Só parei depois que meu corpo explodiu em um orgasmo.

Ao abrir os olhos, olhei para a janela dele. Ele havia se sentado à mesa e olhava para baixo, ofegante, o rosto atormentado. Não tinha certeza se ele tinha visto tudo, ou mesmo se ele tinha se masturbado também ao me observar, mas a sensação que eu tive foi tão intensa que eu passei a repetir todas as noites. Assim que o via sentado à mesa, tirava minha roupa e me masturbava de diferentes formas: me esfregando na quina do colchão ou no travesseiro, em pé de frente ao espelho, de quatro, deitada deslizando o lençol ou a calcinha sobre o clitóris... sempre que possível olhava pra ele e passei a notar que ele também olhava pra mim. Finalmente tinha conseguido atrair sua atenção.

Numa certa noite, resolvi fazer diferente. Chamei um amigo para o apartamento e pedi que transasse comigo. Deitei-o na cama, em frente à janela, e montei em cima dele. Eu o cavalgava enquanto olhava diretamente para meu vizinho, primeiro devagar, depois cada vez mais rápido. Ele olhava pra mim com os olhos arregalados, o braço se movendo de uma forma que eu podia afirmar com certeza que ele estava se masturbando. Gozei olhando pra ele, e ele gozou olhando pra mim.

No dia seguinte, escrevi um bilhete e fui até o prédio dele. Como não sabia em qual apartamento ele morava, coloquei no mural do hall. O texto era vago e continha o número do meu apartamento. Eu esperava que ele entendesse que o bilhete era meu, que eu o estava convidando para ir até minha casa para finalmente estivéssemos juntos. Mal consegui me concentrar no trabalho, de tão excitada que estava, molhada a ponto de manchar a cadeira em que estava. Quando finalmente chegou a noite, tirei a roupa e o esperei. Passados alguns minutos, ele entrou no seu quarto. Eu o observava, aguardando que ele saisse e viesse me encontrar, mas ele continuava sentado. Ele provavelmente não havia visto o bilhete, ou não havia entendido. Peguei um pedaço de papel e comecei a agitar, apontava pra entrada do prédio, até desenhava um mural com as mãos. Ele me olhava, confuso. Eu gesticulava loucamente, chamando-o, dizendo para ele descer até o hall. Depois de algum tempo, ele se levantou e saiu do quarto.

Eu não sabia se ele tinha me entendido. Os minutos se passavam e nada acontecia. Eu estava excitada, nervosa, frustrada, tudo ao mesmo tempo. Já estava desistindo quando a campainha tocou. Pelo olho mágico, vi que era ele. Abri a porta, nua. Ele me olhava de um jeito voraz. Dei um passo pro lado o convidando pra entrar sem falar nada, nenhum dos dois falava. Ele entrou no apartamento e eu mal havia fechado a porta quando ele me abraçou por trás, cheirando meu cabelo, beijando meu pescoço, as mãos deslizando pelo meu corpo com urgência. Eu sentia sua ereção nas minhas costas e gemia ao seu toque. Não conseguimos chegar nem ao sofá. Ele me deitou no chão, tirou a roupa e me penetrou ali mesmo, gozando rapidamente. Me olhou nos olhos com ar de quem se desculpa e começou a me beijar, primeiro na boca, depois descendo pelo meu corpo até que sua cabeça finalmente estava entre as minhas pernas. Ele começou a me chupar, primeiro devagar, depois com mais força, enquanto eu gemia cada vez mais alto. Não demorou muito para que eu gozasse também. Depois disso nós começamos novamente, dessa vez com menos pressa, mais dedicados a dar prazer um ao outro. Transamos a noite toda, no chão da sala, no sofá, no quarto... nos despedimos de manhã já ansiosos para nos reencontrarmos naquela mesma noite e continuarmos aquele ritual só nosso, mas a partir de agora sempre juntos no mesmo cômodo.

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Anonymous
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1 Commentários
AnonymousAnônimohá 5 meses

minha esposa é exibicionista, adora se exibir na janela do apartamento. No verão ela toma banho de noite põe camisolinha bem decotada e sem costas de alcinha bem fina, vai pra janela da sala olhar o "horizonte", já sei o que ela tá querendo. Eu chego por trás dela e começo a fazer carinho na parte nua do corpo dela do ombro até a metade das costas e em seguida vou soltando as alcinhas. Os seios dela ficam durinhos e expostos pra quem estiver olhando do lado de fora, é isso que ela quer. Continuo fazendo carinho nela, inclusive nos seios até ela ficar totalmente excitada e daí ela se vira pra mim e nós transamos ali mesmo de pé. Chegamos no orgasmo muito rápido porque ambos estamos muito excitados, graças ao exibicionismo dela. Recomendo é muito bom !

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