Paulo e Marta: Parte 02

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As coisas complicam-se
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Parte 2 da série de 3 partes

Atualizada 08/30/2017
Criada 11/29/2006
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Paulo e Marta -- Que alegria e que pouco durou.

Durante o caminho para o carro, Paulo sentiu-se completamente aturdido pelos acontecimentos. Não terminava de assimilar tudo o que se tinha passado, era como um sonho. Maravilhoso, mas um sonho. Chegou a duvidar por breves instantes da sua sanidade mental. Teria sido uma alucinação?

"Pauloooooooooo... que tens, meu querido?" -- Não! É real! Aqui estava ela ao seu lado, linda como sempre, maravilhosa, passando-lhe o braço pela cintura e apertando-o contra o seu corpo. Que deliciosa sensação!

"Nada, meu amor... Tenho a sensação de estar sonhando e tenho um terrível pavor a despertar-me".

Entretanto tinham chegado ao carro, que estava debaixo de uns pinheiros à sombra. Marta abriu a porta da direita e sentou-se, sem lhe largar a mão. Agarrou-o pela cintura e puxou-o para si.

"Tranquilo, querido. Estou aqui ao teu lado bem viva e bem real". -- Deslizou a mão por dentro da perna do calção de banho e apertou-o carinhosamente. Mais que um aperto, foi uma doce carícia que teve a única consequência possível. -- "Mmmm... está de novo vivo, querido. Marta vai já tratar dele. Descontrai-te e desfruta".

Paulo continuava de pé, agora apoiado no tejadilho do carro, onde havia colocado a toalha dobrada para não se queimar. Apesar de estar à sombra estava muito quente, porque a temperatura ambiente era de 34º.

Marta, com muita meiguice baixou-lhe o calção deixando à vista a magnífica erecção que orgulhosamente se mostrava desafiante. Felizmente a zona estava deserta e o carro estrategicamente estacionado num ponto alto que permitia ver com bastante antecedência qualquer carro que se aproximasse.

Deu-lhe um beijo na pontinha e inspirou profundamente.

Mmmm... que aroma tem! - Pensou.

Paulo, deliciado observava o mar. No horizonte via-se um cargueiro que cruzava o Atlântico, alheio ao seu delírio. Ele também estava no mar... um mar de prazer e amor.

"Ahhh... Marta... Matas-me... Amo-te... Mmmm... Ohhh... Que boquinha tão suave, meu amor... Que delícia... Se continuas assim venho-me num instante, minha querida..." -- Ela continuava chupando-o, lambendo-lhe a glande, alternado com lambidelas ao longo de todos os seus 19cm. Agora chupava-lhe um testículo que introduziu completamente na boca enquanto lentamente o masturbava. Depois fez o mesmo ao outro e Paulo pensava que morria de prazer.

"Marta... devagar, querida. Não me quero vir já... Ohhh... Assim está bem..." -- Ela tinha diminuido o ritmo e Paulo tentava pensar noutras coisas para controlar-se. -- "Marta... quero casar-me contigo... Ohhh... Não posso viver sem ti nunca mais. És como uma droga... Acabo de provar-te e já estou viciado em ti".

Era como se fossem amantes de longa data. Ele estava perdidamente apaixonado por ela e o prazer das suas carícias era algo que não podía perder. Tudo isso associado ao carinho que lhe tinha desde há tantos anos e ao desejo acumulado desde há tanto tempo, faziam-no sentir por ela um amor imenso, algo tão grandioso, que não aceitava perdê-la nunca mais. Era sua e assim tinha que continuar.

"Martaaaaa... Ohhh... estou a ponto de..." -- Ela aumentou o ritmo, massajando-lhe os testículos e passando-lhe suavemente as pontas das unhas justamente atrás, sem chegar a tocar-lhe no ânus. Queria bebê-lo de novo -- "Venho-me... Ohhh... Amo-te, Marta... Mmmm..." -- Já não podia nem queria controlar-se. Foram cinco jactos de esperma quente, fortes e abundantes, seguidos alguns mais, com menos quantidade. Ela bebeu cada gota e adorou.

"Meu querido! Também te amo... estou louca. Mas sabes? Também eu não controlo os meus sentimentos. Espero rejuvenescer um pouco bebendo este elixir de juventude diariamente". -- E ria-se.

"Meu amor, é a tua vez. Eu aínda não provei o néctar dessa maravilhosa flor".

Marta introduziu dois dedos na vagina, que estava bem molhada, e aproximou-os do nariz de Paulo. Que aroma, meu deus! - Pensou. E chupou-os avidamente. Delicioso!.

"Dá-me mais, meu amor!" -- Ela sorriu e deu-lhe o que pedia.

"Agora vamos para casa, meu querido. Estou desejando sentir essa boca comendo-me e bebendo-me toda, mas quero estar comodamente deitada na minha cama, com ar condicionado... Gostaste"?

Paulo, que acabava de conhecer o paraíso terrestre, respodeu-lhe: "Meu amor, acabas de dar a vista a um cego que nunca tinha visto!"

"Mas tu já tinha feito amor com outras mulheres, não?"

"Não!"

"Eras virgem? Não me digas que sou a primeira!"

"Virgem, não... já tinha feito sexo. Amor... o que se diz amor, é a primeira vez. É outra dimensão. Nada tem que ver com o que conheci antes. É como comparar um vale cheio de árvores onde passa um riacho, com animais selvagens brincado na relva das margens... com um bocado de deserto inóspito e sem vida. Deste um novo rumo à minha vida. Se um dia te perco, a vida deixará de ter sentido para mim".

"Já encontrarías outra". -- Marta disse-o com uma certa amargura na voz, pensando na diferença de idade que havia entre ambos e em todos os obstáculos familiares e sociais.

"Não voltes a dizer-me isso. Creio que não terminas de entender o que significas para mim. Com o tempo acabarás por compreendê-lo e por aceitá-lo. Dia a dia, hora a hora, mimuto a minuto, te demonstrarei que não quero outra".

Paulo já estava arrancando o motor. Começou a guiar em direcção a casa, com um misto de alegria, incerteza quanto ao futuro, tristeza pelos problemas que se avizinhavam e confusão.

"Sabes, minha querida? Os homens, temos fama de só querer sexo, enquanto vocês têm fama de dar prioridade ao amor. Eu não entro dentro desse padrão. Sempre tenho uma terrível sensação de vazio quando se acaba e a moça se despede de mim..." -- Ela pôs a mão sobre a perna dele, acariciando-o. Uma carícia inocente... nada de sexo.

Ele sentiu uma enorme ternura por ela. Por um brevíssimo momento eram tia e sobrinho. Logo a seguir, uma terrível mistura de sentimentos que não sabia interpretar, mas que era muito agradável e que lhe transmitía calma e paz. Estava verdadeiramente feliz. E também preocupado.

"Mas, esse vazio... é porque não queres que ela se vá? Apaixonaste-te por alguma delas?"

"Nada disso. Nunca gostei de nenhuma a esse nível, apesar de ser amigo de algumas. É só porque apesar de ficar aliviado sexualmente, necessito algo mais. Nem eu sabia o quê... Agora, sim! Sei o que necessito. Necessito amar e materializar esse amor através da união carnal. Acabo de perder essa virgindade, que não é física".

"Mas, apesar de tudo isso voltavas a meter-te na cama com elas". -- Marta sorria, sentindo uma desconfortável e ilógica sensação de ciúme. Não era bem ciúme, mas era algo mais ou menos parecido. Também não chegava a ser ressentimento... enfim, era incómodo e ela sabia que não tinha razão de ser. Mas a mente de uma pessoa apaixonada tem essas incongruências.

"Sim, Marta, a minha parte animal tomava conta de mim, já sabia que ía voltar a acontecer o mesmo, mas voltava a fazê-lo sempre que podia. Agora deste-me a conhecer o que verdadeiramente buscava sem encontrar. Se me tiras isso... Meu Deus, nem quero imaginá-lo..." Duas lágrimas começavam a descer-lhe pela cara. Marta beijou-o na face, lambeu-as e sentiu um enorme carinho pelo seu sobrinho-amante.

Entretanto chegaram a casa.

"Vamos duchar-nos, querido?"

Meteram-se juntos no duche, acariciaram-se ensaboando-se mutuamente. Paulo a certa altura acariciou-lhe o ânus com bastante gel e lentamente começou a penetrá-la com o dedo.

"Mmmm... Pauloooooo... Ohhh... Gosto tantooooo... Mmmm. Já fizeste isso com alguma namorada?"

"Com o dedo, sim, mas nunca me deixaram ir mais além... mas nenhuma reagiu assim. E tu? já o fizeste? Bem... Quero dizer..." -- Ela riu-se da sua atrapalhação.

"Sim... com o teu tio. Gosto muito. Se prometeres ser meiguinho deixo-te, apesar de que... com esse bacamarte, não sei eu... ele era muito menos dotado que tu..."

"Pobre tio... Marta não me fales dele. Tenho dois sentimentos horríveis a respeito dele... Bem, sinto-me culpado como se lhe estivesse a roubar a mulher e por outro lado tenho uns enormes ciúmes dele. Ciúme rectrospectivo, por dizê-lo de alguma forma. Já sei que é uma estupidez sem sentido..."

"Tens razão. Que descanse em paz! E nós vivamos o nosso romance também em paz". -- Então Marta encostou-lhe a boca à orelha, lambeu-o com muita ternura e sussurrou-lhe: "Paulo, quero que enrabes a tua Mertinha! Quero sentir essa picha tão boa no meu cuzinho, querido..."

Espalhou bastante óleo de amendoas doces no ânus e no membro de Paulo que estava já no seu máximo de erecção e inclinou-se para a frente, apoiando-se na borda da banheira. Ele encostou-lhe a glande à entrada do ânus.

"Devagarinho, meu amor... Pára um pouquito. Não. Não tires. Páras quando te disser e eu faço os movimentos. Assim... Doi-me! Espera um pouquinho". -- Paulo sentia que estava a começar a entrar, mas faltava passar o esfinter que não estava bem relaxado. -- "Continua... devagarinho... Ahhh. Doi.... Mmmm... Ohhh! Está todo dentro. Doi-me muito, agora. Espera. Não te movas..."

Paulo estava muito cómodo e sentia como ela era apertadinha aí atrás. Assim estiveram uns 10 minutos. Acariciava-lhe as maminhas e massajava-lhe o clítoris enquanto lhe lambia o pescoço e a mordiscava nos ombros. Sussurrava-lhe lindas frases de amor.

"Ai, Paulo... Que bom... Enraba a tua Martinha, querido..." -- A esta altura ela já fazia os movimentos de vai e vem sem nenhum sacrifício. Adorava este tipo de relação que sempre a levava ao orgasmo. -- "Ai... fode-me o cuzinho, querido. Tão bom. Tens uma picha tão boa, querido... Ohhh... Ahhh... Venho-me toda... Vem-te comigo meu amor... Fode-me! Ahhh! Que bom! Ohhh! Sinto o teu leitinho tão quente no meu cuzinho... Vieste-te comigo... Que bom! Adoro-te, adoro-te! Como tens tanto leite? Que quentinho!" -- Paulo estava sem fala, perfeitamente extasiado.

Finalmente separaram-se e lavaram-se muito bem.

Secaram-se no banho, Paulo pegou-lhe ao colo e dando-lhe suaves e ternos beijos, levou-a para a enorme cama do quarto dela, que de agora em diante seria o quarto deles.

"Paulo... matas-me de prazer! Agora apetece-me dormir um bocadinho. Tens fome?"

"Um pouco, mas dormimos uma horinha e depois vamos à pizzeria, para não termos que fazer a comida, queres? Que lua de mel, meu amor... a primeira!"

"Está combinado!"

"Marta! Antes de dormir..."

"Sim... Diz-me, querido".

"Necessito saber se me amas, ou se é só uma aventura do momento".

"Amo-te, Paulo! Devo estar louca... isto não pode ser. É incesto, sou tua tia... Mas amo-te! Não me controlo, não quero controlar-me e não posso viver sem ti. Um dia me deixarás por alguém da tua idade... morrerei de desgosto, mas desfrutarei enquanto durar. Depois... nem quero pensar".

"Amo-te a ti, Marta! Não a nenhuma outra. Amo esse conjunto de corpo e alma que é tu. A idade nada tem que ver com isto. Tu, Marta! Esse ser humano que és e sempre serás tu. És linda, mas também conheço várias mulheres mais bonitas que tu e mais jóvens. Posso assegurar-te que não me interessam para nada. E agora vamos dormir um pouco. Já estou tranquilo. Tenho várias décadas para te demonstrar o meu amor. Acabarás por entender".

A temperatura estava muito agradável. 22º. Desligaram o ar condicionado e deitaram-se nus e abraçados sem se taparem. Paulo beijava-lhe os cabelos assim adormeceram. Ela agarrava-lhe o membro que agora estava flácido e assim ficaram sem se moverem.

Luisa tinha decidido fazer uma surpresa ao filho e à irmã. Meteu-se no carro e fez a viagem Lisboa/Armação de Pera em 4:25. Comeu pelo caminho.

Quando chegou, não tocou à campaínha. Tinha a sua própia chave. Abriu o portão do jardim e viu o carro de Marta no caminho de acesso à garagem. Sempre o deixava aí, excepto à noite quando sabía que já não voltava a saír.

Depois abriu a porta de casa, entrou e foi à cozinha, para beber água. Via-se que não tinha sido utilizada.

Que estranho! -- pensou. -- Bem, estes dois devem ter saído a comer fora, mas já são cinco horas... Devem ter vindo tarde da praia e seguramente foram à pizzeria ou ao centro comercial. Sem carro, têm que estar por aqui perto.

Subiu sem ruido e foi ao quarto de Paulo. A cama estava feita e o quarto arrumado. Tinha que ir à casa de banho. Sempre gostava de usar a da irmã que era muito cómoda e espaçosa.

Sem ruido entrou no quarto de Marta. As persianas estavam parcialmente baixadas e o quarto na penumbra. Acendeu a luz, olhou para a cama e nesse momento o mundo fugiu-lhe debaixo dos pés. Que horror!

Marta e Paulo, ambos nús, dormindo... ela com o membro de Paulo na mão e ele abraçado a ela, com a mão sobre o seio esquerdo.

"Ahhh!!! MARTA! PAULO!" -- Gritou. -- "Meu Deus, não é possível!"

Marta puxou o lençol de cima e tapou-se a ela e a Paulo. Ele quase desmaiou horrorizado por ter sido apanhado pela mãe nessa situação. A tensão era inaguentável.

Luisa saíu do quarto, desceu as escadas a correr e sentou-se na sala, destruida pelo desgosto e chorando desconsolada.

Marta e Paulo vestiram-se sem dizer palavra, desceram a escada do chalé e entraram na sala.

"Mamã..."

"Cala-te! Dá-me vontade vos esbofetear aos dois! Que sem vergonhas são... Marta! Eu que sempre te confiei o meu filho pensando que... Que horror, meu Deus! Porque não tive um acidente pelo caminho? Preferia morrer antes de ver o que vi! Seus depravados!"

"Basta! Não quero saber de convenções nem de princípios religiosos nem de nada! Amo-a mais que tudo na vida e nem tu nem ninguém nos vão impedir de ser felizes! Não somos depravados! Somos um casal que se ama! Não quero saber nada de parentescos, diferenças de idade, nem de nada! Estamos entendidos?"

"Luisa... não sei que dizer... Não é depravação, é amor... sinto muito".

"Não digas nada! És pior que a mais reles das prostitutas... Não voltes a falar-me nunca mais! Traidora! Pedófila! Vou para o hotel e amanhã tu vens comigo para Lisboa, meu menino!"

"NÃO, NÃO VOU! Sou maior de idade, sei perfeitamente o que quero e vou viver com a Marta! É a mulher que amo, é a mulher que escolhi, é a mulher que me escolheu a mim e quem decidir não nos aceitar está no seu direito. Mas se fizeres isso, à parte de perderes uma irmã... perdes um filho!"

"Não te admito..."

"CALA-TE! Vai para o hotel, toma um calmante, dorme e amanhã vem aqui dizer-nos os que pensas fazer, mas não vou contigo para Lisboa nem para parte nenhuma. Aceita o facto de que o nosso amor é algo tão forte, que não conhece regras sociais, nem convencionalismos e que tu não podes impedir nem controlar nada".

"Estás louco! Como me respondes assim?"

"Devías lembrar-te que o papá era 12 anos mais velho que tu... e não era nenhum pedófilo. E perdeste a virgindade com ele quando tinhas 15 anos. Ele tinha 27 anos e tu eras menor de idade. Um delito, segundo a lei". -- Luisa abriu a boca... sem conseguir falar. -- "Sim! Conheço essa história e já sei que sou suposto não saber nada, mas sei!"

"Isso é diferente! Não era incesto. Quem te contou? Foste tu, Marta?"

"Isso não importa! E não foi ela. O que importa é que nem considero que vocês eram depravados, nem que o papá era um pedófilo. E a diferença de idade não vos impediu de ser felizes! E sabes que mais? Estou orgulhoso dos meus pais! Passaram por cima de todas as regras e o amor venceu! Como devia ser sempre! À merda com a sociedade, com a lei e com a religião! Vive e deixa viver os demais! Tens uma irmã e um filho que te adoram. Não estragues a tua vida nem a nossa".

Luisa, desconsolada e sem argumentos válidos, saíu, entrou no carro e começou a conduzir, sentindo-se 10 anos mais velha. Não conseguia coordenar as ideias.

Parou o carro numa zona que tinha uma linda vista para o mar e aí ficou várias horas meditando e chorando.

"E agora, Paulo? Estou apavorada. E estou tão orgulhosa de ti! És um homem! O meu cavaleiro medieval, de espada desembainhada para defender a honra da sua amada! Amo-te!"

"Vem, meu amor! Agora quero uma pizza tamanho familiar só para mim. Todas as preocupações e medos que tinha, já são parte do passado. Acabo de ver que estamos os dois juntos nisto e que estamos à altura da situação. Aínda bem que aconteceu!"

"E agora a tua mãe?"

"Está dominada! Saíu daqui disparada, mas conheço-a. Sabe quando está vencida. Antes da noite estará aqui para dizer-nos que aceita a situação. Já a aceitou, mas aínda não o sabe... Eu sei-o porque a conheço perfeitamente".

"Deus te oiça, meu amor... Deus te oiça! Tenho tanto medo!"

Continua...

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